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Revista M&T - Ed.156 - Abril 2012
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Painel

Brasil pode ganhar mais uma fábrica chinesa

Depois da Sany e XCMG, que estão investindo na instalação de linhas de produção no país, agora é a vez da XGMA, outro fabricante de equipamentos de origem chinesa, analisar a possibilidade de produzir seus modelos no Brasil

Em visita ao país, o vice-presidente da estatal, Whuangfu Xiao, deixou claro que o destino dos investimentos, avaliados em US$ 100 milhões, pende fortemente para o estado de Minas Gerais ou São Paulo, o que será definido em função de negociações com os governos.

Ele explicou que o objetivo é iniciar as operações apenas com a montagem dos equipamentos, em regime CKD, atingindo maior índice de nacionalização da produção de acordo com o aumento da demanda e da participação da empresa no mercado.  “Primeiro pretendemos atender o mercado brasileiro e a América do Sul para depois enviar parte da produção também para os Estados Unidos”, disse Xiao.

A fábrica está sendo projetada para uma capacidade de 2 mil unidades por ano, entre equipamentos para terraplenagem, obras de rodovias e mineração. O executivo justifica a investida em função do potencial do mercado brasileiro, embora ressalte que as vendas da marca no país ainda são tímidas. Em 2011, a empresa comercializou 40 mil equipamentos em todo o mundo, dos quais 450 tiveram o Brasil como destino.

 


Em visita ao país, o vice-presidente da estatal, Whuangfu Xiao, deixou claro que o destino dos investimentos, avaliados em US$ 100 milhões, pende fortemente para o estado de Minas Gerais ou São Paulo, o que será definido em função de negociações com os governos.

Ele explicou que o objetivo é iniciar as operações apenas com a montagem dos equipamentos, em regime CKD, atingindo maior índice de nacionalização da produção de acordo com o aumento da demanda e da participação da empresa no mercado.  “Primeiro pretendemos atender o mercado brasileiro e a América do Sul para depois enviar parte da produção também para os Estados Unidos”, disse Xiao.

A fábrica está sendo projetada para uma capacidade de 2 mil unidades por ano, entre equipamentos para terraplenagem, obras de rodovias e mineração. O executivo justifica a investida em função do potencial do mercado brasileiro, embora ressalte que as vendas da marca no país ainda são tímidas. Em 2011, a empresa comercializou 40 mil equipamentos em todo o mundo, dos quais 450 tiveram o Brasil como destino.

 

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