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Revista M&T - Ed.155 - Março 2012
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Mercado

Entendendo melhor o mercado

A recuperação do mercado de equipamentos para construção nos países industrializados ainda é lenta e sujeita a tropeços, no caso da Europa

Para um mercado que atingiu seu pico em 2007, com a venda de 1 bilhão de unidades, e desceu ao fundo do poço em 2009, quando o consumo mundial não ultrapassou as 600 mil unidades, o caminho a percorrer ainda é longo. Em 2011, a demanda global de máquinas para construção atingiu a faixa de 810 mil unidades, movimentando US$ 82 bilhões em negócios.

Pelas projeções da empresa de pesquisa britânica Off-Highway Research, a mercado mundial atingirá o mesmo patamar de demanda de 2007 apenas em 2014. E quem está comandando o processo de recuperação são os países emergentes, liderados pela China, mas com participação expressiva também da Índia e Brasil. No novo arranjo global, os três países – que somavam 23% do consumo global de máquinas em 2004 – serão responsáveis por 60% dessa demanda em 2014. A América do Norte e Europa, por sua vez, perdem o status de principais mercados consumidores.

Nesse contexto, o mercado brasileiro ainda é pequeno em comparação com outros países, representando cerca de 3% do consumo global. Mas os índices de crescimento da demanda de máquinas, sustentados pelos investimentos em infraestrutura e obras para os megaeventos esportivos, mantêm o país como centro das atenções internacionais. Em 2011, o Brasil consumiu cerca de 30 mil equipamentos da linha amarela e um total de 84 mil unidades, quando se acresce outras máquinas de apoio, elevação de cargas e caminhões. Para este ano, a estimativa é de um crescimento de 10% na demanda da linha amarela e de 5% no total geral de equipamentos.

 


Para um mercado que atingiu seu pico em 2007, com a venda de 1 bilhão de unidades, e desceu ao fundo do poço em 2009, quando o consumo mundial não ultrapassou as 600 mil unidades, o caminho a percorrer ainda é longo. Em 2011, a demanda global de máquinas para construção atingiu a faixa de 810 mil unidades, movimentando US$ 82 bilhões em negócios.

Pelas projeções da empresa de pesquisa britânica Off-Highway Research, a mercado mundial atingirá o mesmo patamar de demanda de 2007 apenas em 2014. E quem está comandando o processo de recuperação são os países emergentes, liderados pela China, mas com participação expressiva também da Índia e Brasil. No novo arranjo global, os três países – que somavam 23% do consumo global de máquinas em 2004 – serão responsáveis por 60% dessa demanda em 2014. A América do Norte e Europa, por sua vez, perdem o status de principais mercados consumidores.

Nesse contexto, o mercado brasileiro ainda é pequeno em comparação com outros países, representando cerca de 3% do consumo global. Mas os índices de crescimento da demanda de máquinas, sustentados pelos investimentos em infraestrutura e obras para os megaeventos esportivos, mantêm o país como centro das atenções internacionais. Em 2011, o Brasil consumiu cerca de 30 mil equipamentos da linha amarela e um total de 84 mil unidades, quando se acresce outras máquinas de apoio, elevação de cargas e caminhões. Para este ano, a estimativa é de um crescimento de 10% na demanda da linha amarela e de 5% no total geral de equipamentos.

 

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