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Revista M&T - Ed.150 - Setembro 2011
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Lançamento

GTM traz plataformas aéreas chinesas para o país

Com preço competitivo e dispositivos de segurança dignos dos mais sofisticados modelos europeus e norte-americanos, empresa quer conquistar 10% do mercado de plataformas aéreas em um ano de operação

Os fabricantes de plataformas aéreas de trabalho com atuação no Brasil que se preparem, pois a concorrência deverá aumentar muito nesse segmento do mercado. A GTM, que representa os guindastes da marca chinesa XCMG, entre outros equipamentos fornecidos, anunciou que está ampliando seu portfólio de produtos com a linha de plataformas aéreas da também chinesa Hunan Runshare Heavy Industry. Segundo a empresa, a meta é que a nova linha venha a representar 15% da receita até o final deste ano e que, no prazo de 12 meses, ela detenha uma participação de 10% das vendas nesse segmento de máquinas.

“Temos um equipamento de qualidade, além de um programa robusto de suporte ao cliente e um preço muito competitivo”, afirma Deivid Garcia, superintendente comercial da GTM. O ingresso nessa área, segundo ele, foi uma decorrência da atividade da empresa, já que seus clientes utilizam as plataformas aéreas como equipamento de apoio nas mobilizações de seus guindastes. “Percebemos essa demanda e fomos procurar um fornecedor que atendesse às necessidades dos usuários”, completa Lédio Vidotti, diretor da empresa.

Ele explica que a Runshare se caracteriza pela filosofia de suporte ao cliente e seus equipamentos incorporam itens de primeira linha, como motor Cummins, sistema hidráulico e motor de translação da Sauer Danfoss, comandos por joystick e outros. “O lote de peças de reposição chegou antes mesmo da primeira remessa de equipamentos, que foram vendidos logo que chegaram ao nosso pátio em Vitória (ES)”, afirma Vidotti. Das 10 unidades recebidas, seis foram comercializadas e outras 70 chegarão ainda este ano.

A essas unidades se somarão outras 180, programadas para o primeiro semestre de 2012, e mais 150 plataformas com previsão de chegada ao país no segundo semestre do próximo ano. Deivid Garcia explica que, inicialmente, o foco será voltado para as plataformas articuladas, com altura de trabalho de 16 m, 20 m e 24 m. Mas os modelos com lança telescópica também estão na mira da GTM, incluindo as big booms, com capacidade para 42 m de altura. “Na linha de menor alcance, que apresenta maior demanda no mercado, nossos produtos chegam a apresentar um cu


Os fabricantes de plataformas aéreas de trabalho com atuação no Brasil que se preparem, pois a concorrência deverá aumentar muito nesse segmento do mercado. A GTM, que representa os guindastes da marca chinesa XCMG, entre outros equipamentos fornecidos, anunciou que está ampliando seu portfólio de produtos com a linha de plataformas aéreas da também chinesa Hunan Runshare Heavy Industry. Segundo a empresa, a meta é que a nova linha venha a representar 15% da receita até o final deste ano e que, no prazo de 12 meses, ela detenha uma participação de 10% das vendas nesse segmento de máquinas.

“Temos um equipamento de qualidade, além de um programa robusto de suporte ao cliente e um preço muito competitivo”, afirma Deivid Garcia, superintendente comercial da GTM. O ingresso nessa área, segundo ele, foi uma decorrência da atividade da empresa, já que seus clientes utilizam as plataformas aéreas como equipamento de apoio nas mobilizações de seus guindastes. “Percebemos essa demanda e fomos procurar um fornecedor que atendesse às necessidades dos usuários”, completa Lédio Vidotti, diretor da empresa.

Ele explica que a Runshare se caracteriza pela filosofia de suporte ao cliente e seus equipamentos incorporam itens de primeira linha, como motor Cummins, sistema hidráulico e motor de translação da Sauer Danfoss, comandos por joystick e outros. “O lote de peças de reposição chegou antes mesmo da primeira remessa de equipamentos, que foram vendidos logo que chegaram ao nosso pátio em Vitória (ES)”, afirma Vidotti. Das 10 unidades recebidas, seis foram comercializadas e outras 70 chegarão ainda este ano.

A essas unidades se somarão outras 180, programadas para o primeiro semestre de 2012, e mais 150 plataformas com previsão de chegada ao país no segundo semestre do próximo ano. Deivid Garcia explica que, inicialmente, o foco será voltado para as plataformas articuladas, com altura de trabalho de 16 m, 20 m e 24 m. Mas os modelos com lança telescópica também estão na mira da GTM, incluindo as big booms, com capacidade para 42 m de altura. “Na linha de menor alcance, que apresenta maior demanda no mercado, nossos produtos chegam a apresentar um custo de aquisição 10% inferior em relação aos da mesma categoria.”

Foco no atendimento

Diante da dificuldade dos fabricantes já estabelecidos no país em atender à demanda, essa característica, somada à disponibilidade de produto, pode representar um diferencial competitivo em favor da empresa – mesma estratégias, aliás, com a qual popularizou os guindastes XCMG no mercado brasileiro (veja quadro na pág. 70). Apesar do custo competitivo, Garcia ressalta que os equipamentos se destacam pela qualidade. “Eles contam com sistema LMI (Load Moment Indicator), que dispara um alarme e bloqueia a operação caso o equipamento esteja trabalhando com carga acima do especificado em seu projeto.”

Entre outras características, o executivo cita ainda que as mangueiras têm revestimento para proteção contra rupturas por torção, algo muito comum nesse tipo de equipamento. “Além disso, seu cesto possui sistema de nivelamento automático, que faz com que ela opere sempre nivelada, e o giro é realizado por motor hidráulico e não por cilindro, conferindo maior suavidade e precisão aos movimentos”, completa Vidotti. A operação sem solavancos também se deve ao módulo de controle Cam-Bus e ao conjunto de válvulas eletro-hidráulicas, que transformam as plataformas da Runshare em equipamentos com respostas rápidas e precisas aos comandos do operador.

Ele ressalta que, para incorporar a nova marca ao seu portfólio de produtos, a GTM pesquisou a qualidade do fornecedor e não se pautou apenas na oferta de um equipamento pelo menor preço. “Queremos manter o mesmo nível com o qual nos firmamos na área de guindastes, onde já contamos com mais de 600 unidades da XCMG comercializadas no país.”

Para isso, a empresa já estruturou sua área de assistência técnica para a nova linha de produtos, com o treinamento de mecânicos junto ao fabricante e a formação de estoque de peças de reposição. Vidotti explica que a programação de estoque de peças inclui itens como motor, bomba hidráulica e outros componentes de maior giro. “No que se refere a mangueiras, filtros, vedações e outros componentes de menor responsabilidade, que já dispomos de fornecimento local, partimos para a nacionalização até mesmo para oferecer uma solução mais fácil para o cliente”, ele afirma.

 

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