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Revista M&T - Ed.150 - Setembro 2011
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Caminhões

Scania apresenta melhorias para a linha off-road

Montadora lança nova geração de câmbio automatizado e de freio hidráulico auxiliar, além de caminhão semipesado movido a etanol e nova série de motores V8

Juntamente com a nova geração de motores Euro V/Proconve 7 para as suas linhas de caminhões, que será lançada durante a Fenatran 2011 (Salão Internacional de Transporte), a Scania apresentou novidades na série de motores V8 dos seus caminhões. Entre os lançamentos se incluem a terceira geração do sistema de transmissão automatizada Opticruise e melhorias no freio hidráulico auxiliar (retarder) dos seus caminhões, que passam a ser mais indicados para operações em baixas velocidades.

Segundo Roberto Leoncini, diretor geral da Scania, o novo sistema de freio auxiliar (retarder) otimiza o desempenho do caminhão em operações de baixa velocidade, como as executadas em canteiros de obras e frentes de mineração,aumentando em 40% a potência de frenagem em velocidades abaixo de 30 km/h. “O sistema teve seu desempenho de frenagem significativamente melhorado, pois o torque máximo aumentou em 500 Nm, passando para 3.500 Nm”, diz Celso Mendonça, gerente de pós-vendas da empresa.

O resultado é especialmente significativo para a segurança na operação em descidas, com o caminhão carregado. “Nas aplicações fora-de-estrada, os frotistas podem optar por uma versão específica do freio auxiliar, que produz até 4.100 Nm, necessário para alcançar a taxa de desempenho apresentada em baixas velocidades”, complementa Mendonça. Ele salienta que a tecnologia está sendo disponibilizada juntamente com os novos motores P7, que serão comercializados a partir de janeiro de 2012.

Facilitando a operação

Já o sistema Opticruise chegou à sua terceira versão e a montadora aplicará maior esforço na sua comercialização, como afirma Leoncini. “Apesar de sermos os pioneiros na introdução do câmbio automatizado no Brasil, não fizemos o esforço de comercialização que essa tecnologia merecia nos últimos anos e pretendemos equalizar essa questão a partir de agora, ampliando sua oferta para os clientes que demandam essa solução.”

Segundo ele, o sistema é capaz de entender o melhor comportamento do motorista, podendo antever algumas situações de risco e corrigi-las independentemente da velocidade e condições topográficas em que o veículo se encontra. Dessa forma, o executivo explica que a caixa de câmbio automatizada da Sca


Juntamente com a nova geração de motores Euro V/Proconve 7 para as suas linhas de caminhões, que será lançada durante a Fenatran 2011 (Salão Internacional de Transporte), a Scania apresentou novidades na série de motores V8 dos seus caminhões. Entre os lançamentos se incluem a terceira geração do sistema de transmissão automatizada Opticruise e melhorias no freio hidráulico auxiliar (retarder) dos seus caminhões, que passam a ser mais indicados para operações em baixas velocidades.

Segundo Roberto Leoncini, diretor geral da Scania, o novo sistema de freio auxiliar (retarder) otimiza o desempenho do caminhão em operações de baixa velocidade, como as executadas em canteiros de obras e frentes de mineração,aumentando em 40% a potência de frenagem em velocidades abaixo de 30 km/h. “O sistema teve seu desempenho de frenagem significativamente melhorado, pois o torque máximo aumentou em 500 Nm, passando para 3.500 Nm”, diz Celso Mendonça, gerente de pós-vendas da empresa.

O resultado é especialmente significativo para a segurança na operação em descidas, com o caminhão carregado. “Nas aplicações fora-de-estrada, os frotistas podem optar por uma versão específica do freio auxiliar, que produz até 4.100 Nm, necessário para alcançar a taxa de desempenho apresentada em baixas velocidades”, complementa Mendonça. Ele salienta que a tecnologia está sendo disponibilizada juntamente com os novos motores P7, que serão comercializados a partir de janeiro de 2012.

Facilitando a operação

Já o sistema Opticruise chegou à sua terceira versão e a montadora aplicará maior esforço na sua comercialização, como afirma Leoncini. “Apesar de sermos os pioneiros na introdução do câmbio automatizado no Brasil, não fizemos o esforço de comercialização que essa tecnologia merecia nos últimos anos e pretendemos equalizar essa questão a partir de agora, ampliando sua oferta para os clientes que demandam essa solução.”

Segundo ele, o sistema é capaz de entender o melhor comportamento do motorista, podendo antever algumas situações de risco e corrigi-las independentemente da velocidade e condições topográficas em que o veículo se encontra. Dessa forma, o executivo explica que a caixa de câmbio automatizada da Scania tem como objetivo principal facilitar a troca de marchas e corrigir eventuais desvios na condução. A nova versão da tecnologia obtém maior precisão ao executar essa tarefa graças à incorporação de novo software e à redução na quantidade de componentes do sistema.

Com maior capacidade de entrada, com torque que varia de 2.400 a 2.800 Nm, o Opticruise é baseado em uma caixa de cambio padrão, ou seja, manual, o que, de acordo com os especialistas da Scania, facilita a manutenção e a reposição de peças. “Além disso, a tecnologia é oferecida em duas versões totalmente automatizadas, com ou sem pedal de embreagem”, destaca Mendonça. Ele diz que o modelo com embreagem é mais indicado para operações fora de estrada devido às características das manobras.

Motor V8

O outro lançamento da Scania na Fenatran será a linha de motores V8, destinados a uma série diferenciada de caminhões de alta potência da marca. Com características de designer e potência que distinguem esses modelos das demais linhas de caminhões da empresa, os novos equipamentos V8 também atendem às normas de emissões do P7 e estarão disponíveis em duas opções de potência: 560 e 620 hp. “Equipados com motor exclusivo de 16 litros e oito cilindros em V, esses caminhões estão entre os mais fortes e potentes do mercado Brasileiro”, assegura Leoncini.

Segundo o executivo, os modelos V8 da Scania estão dominando a faixa de alta potência do mercado de caminhões em diversos países, onde chegam a representar mais da metade do volume total de vendas nas faixas de 600 cavalos.  “No Brasil também há um nicho bem específico para os V8. Eles são indicados para transportadores que primam pelo prestígio da marca, mas não abrem mão de reduzidos custos operacionais em sua frota”, afirma Leoncini.

Esses modelos, de acordo com executivo, têm torque elevado em baixas rotações, o que cria a possibilita a economia de combustível. Além disso, os motores são regulados para fornecer torque elevado já na marcha lenta, facilitando o arranque.  “O torque máximo é produzido a partir de 1.000 rpm. O declive da curva de torque nas rotações mais altas é cuidadosamente combinado com a elevação da curva de potência, para fornecer potência extra nas subidas, e o motor parece ficar ainda mais forte na medida em que as rotações caem, resultando em excelente dirigibilidade”, ele finaliza.

 

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