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Revista M&T - Ed.150 - Setembro 2011
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Normatização

Normas como farol

Enquanto na área de equipamentos rodoviários o Brasil praticamente acompanha a normatização internacional e contabiliza cerca de 170 normas técnicas, o segmento de máquinas agrícolas tem um amplo espaço para a adoção de especificações já regulamentadas em países industrializados. De acordo com Daniel Zacher, da SAE Brasil, a ISO (International Organization for Standardization), por exemplo, conta com cerca de 290 normas publicadas na área de equipamentos agrícolas, mas menos de 30 delas têm uma correspondente no Brasil. Ou seja, há um ‘gap’ a ser vencido, o que pode tornar ainda mais robusto o processo de normatização dessas máquinas.

“Temos desenvolvido articulações nesse sentido, o que é importante para o país, pois a ampliação da quantidade de normas técnicas significa ter mais referências para a maior qualidade da produção da indústria local”, argumenta o especialista da SAE Brasil. Zacher avalia que o papel das entidades do setor, como a SAE, seja o de atuar como mediadoras no processo de atualização das normas, assim como ocorre com a comissão tripartite que atuou na redação da NR-12. “É uma experiência a ser tomada como referência, mesmo porque as normas funcionam como um farol para o mercado”, ele finaliza.

 


Enquanto na área de equipamentos rodoviários o Brasil praticamente acompanha a normatização internacional e contabiliza cerca de 170 normas técnicas, o segmento de máquinas agrícolas tem um amplo espaço para a adoção de especificações já regulamentadas em países industrializados. De acordo com Daniel Zacher, da SAE Brasil, a ISO (International Organization for Standardization), por exemplo, conta com cerca de 290 normas publicadas na área de equipamentos agrícolas, mas menos de 30 delas têm uma correspondente no Brasil. Ou seja, há um ‘gap’ a ser vencido, o que pode tornar ainda mais robusto o processo de normatização dessas máquinas.

“Temos desenvolvido articulações nesse sentido, o que é importante para o país, pois a ampliação da quantidade de normas técnicas significa ter mais referências para a maior qualidade da produção da indústria local”, argumenta o especialista da SAE Brasil. Zacher avalia que o papel das entidades do setor, como a SAE, seja o de atuar como mediadoras no processo de atualização das normas, assim como ocorre com a comissão tripartite que atuou na redação da NR-12. “É uma experiência a ser tomada como referência, mesmo porque as normas funcionam como um farol para o mercado”, ele finaliza.

 

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