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Revista M&T - Ed.215 - Agosto 2017
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Coluna do Yoshio

A hora da inovação

Pode parecer estranha esta afirmação já passada a metade do ano, mas o fato é que desde o carnaval há um novo clima na praça. É verdade que o número de desempregados cresceu, agora dizem que são 14 milhões, e a população não sentiu ainda qualquer melhora. Ademais, projetos de reformas da previdência e do trabalho adicionam preocupações ao estado de vida já preocupante da população.

Mas o nosso trabalho é de alguma forma pensar o futuro, identificar os tênues sinais de mudança, planejar para as eventualidades positivas do mercado. Ainda sob o risco de se ver traído por algum fato novo na mídia ou um escândalo ainda maior, tratamos de ver o “bright side”, ou o lado bom das coisas.

Sejam os resultados de feiras e eventos, a procura por novos clientes ou a retomada de projetos que estavam há tempos “na geladeira”, não importa, pois o fato é que há um novo ânimo, como muitas empresas deixam claro ao reportarem um fluxo maior de consultas e resultados “levemente” animadores.

Muitas empresas que fizeram o dever de casa entre 2015 e 2016 já sentiram os efeitos de seus esforços e começam a acreditar na retomada do crescimento. Ocorre que, para muitas empresas, já não há muito mais para se cortar e, agora, elas se sentem forçadas a retomar o trabalho normal de desenvolver os seus negócios. Mas como ainda estamos vivendo dias difíceis, as demandas dos clientes são rigorosas e, nesse quadro, conquistar novos negócios está muito difícil. É necessário inovar, pois só isso é capaz de gerar negócios.

Para as empresas que já retomaram as suas atividades por meio de feiras de negócios e outros eventos promocionais, o fato novo tem sido o interesse de clientes que buscam novas soluções para os seus negócios. Algumas concluem que já é hora de retomar as atividades “normais”.

Há ainda os que até agora não sofreram os efeitos da crise e, por isso, querem alavancar a oportunidade, enquanto os concorrentes ainda sofrem. Estes estão desenhando estratégias agressivas de expansão e investimentos. O que mostra que, finalmente, estamos virando a página da depressão econômica.


Pode parecer estranha esta afirmação já passada a metade do ano, mas o fato é que desde o carnaval há um novo clima na praça. É verdade que o número de desempregados cresceu, agora dizem que são 14 milhões, e a população não sentiu ainda qualquer melhora. Ademais, projetos de reformas da previdência e do trabalho adicionam preocupações ao estado de vida já preocupante da população.

Mas o nosso trabalho é de alguma forma pensar o futuro, identificar os tênues sinais de mudança, planejar para as eventualidades positivas do mercado. Ainda sob o risco de se ver traído por algum fato novo na mídia ou um escândalo ainda maior, tratamos de ver o “bright side”, ou o lado bom das coisas.

Sejam os resultados de feiras e eventos, a procura por novos clientes ou a retomada de projetos que estavam há tempos “na geladeira”, não importa, pois o fato é que há um novo ânimo, como muitas empresas deixam claro ao reportarem um fluxo maior de consultas e resultados “levemente” animadores.

Muitas empresas que fizeram o dever de casa entre 2015 e 2016 já sentiram os efeitos de seus esforços e começam a acreditar na retomada do crescimento. Ocorre que, para muitas empresas, já não há muito mais para se cortar e, agora, elas se sentem forçadas a retomar o trabalho normal de desenvolver os seus negócios. Mas como ainda estamos vivendo dias difíceis, as demandas dos clientes são rigorosas e, nesse quadro, conquistar novos negócios está muito difícil. É necessário inovar, pois só isso é capaz de gerar negócios.

Para as empresas que já retomaram as suas atividades por meio de feiras de negócios e outros eventos promocionais, o fato novo tem sido o interesse de clientes que buscam novas soluções para os seus negócios. Algumas concluem que já é hora de retomar as atividades “normais”.

Há ainda os que até agora não sofreram os efeitos da crise e, por isso, querem alavancar a oportunidade, enquanto os concorrentes ainda sofrem. Estes estão desenhando estratégias agressivas de expansão e investimentos. O que mostra que, finalmente, estamos virando a página da depressão econômica.

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