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Revista M&T - Ed.121 - Fevereiro 2009
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ESPECIAL 2009 – M&T EXPO 2009

Pioneirismo no controle de emissão de poluentes

Apesar da meta de atrair 42.000 visitantes, o que seria um pólo gerador de tráfego e de poluição ocasionada pelo deslocamento dessas pessoas, a M&T Expo 2009 será um evento em sintonia com o meio ambiente. Dentro do conceito de sustentabilidade, a direção da feira tomou uma série de iniciativas para que, ao final do evento, o balanço da emissão de carbono na natureza seja zero.

“Não queremos simplesmente comprar o direito de poluir, o que seria possível com o mero plantio de árvores como compensação, mas sim adotar ações que evitem ao máximo a geração de CO2 durante o evento”, diz Afonso Mamede, presidente da Sobratema. Com isto, a M&T Expo 2009 torna-se a primeira feira do setor a adotar medidas de sustentabilidade.

As iniciativas estão sendo debatidas com os expositores e incluem medidas como o incentivo ao uso de transporte coletivo para visita à feira. Os expositores e visitantes serão estimulados a aproveitar a facilidade de acesso ao Centro de Exposições Imigrantes pelo Metrô, em vez de utilizarem veículo particular. A partir da estação Conceição do Metrô, micro-ônibus movidos a biocombustível farão o traslado dessas pessoas ao local do evento.

Com a assessoria da Key Associados, especializada em soluções para sustentabilidade, estratégias foram implementadas para a redução na emissão de gases de efeito estufa (GEE) durante a montagem e realização da feira. O uso de equipamentos de baixo consumo de energia e o abastecimento exclusivamente pela rede elétrica da distribuidora local, evitando a mobilização de geradores movidos a combustível fóssil, figuram entre essas ações.

Os expositores receberão selos, identificando o grau de intensidade com que contribuíram para a redução das emissões dentro de um programa proposto pela direção da feira. Ele inclui a adoção de medidas sustentáveis por parte dessas empresas, como o uso apenas de papel reciclado em suas divulgações, a utilização de lâmpadas econômicas nos estandes, fornecimento de brindes ecológicos e plantio de árvores para compensação das emissões de GEE, entre outras.

Além disso, o lixo gerado durante a feira será disposto em sistema de coleta seletiva, para que uma cooperativa de catadores trabalhe na reciclagem desse material. Ao fi nal do evento, um levantamento da emissão de GEE será realizado pa


Apesar da meta de atrair 42.000 visitantes, o que seria um pólo gerador de tráfego e de poluição ocasionada pelo deslocamento dessas pessoas, a M&T Expo 2009 será um evento em sintonia com o meio ambiente. Dentro do conceito de sustentabilidade, a direção da feira tomou uma série de iniciativas para que, ao final do evento, o balanço da emissão de carbono na natureza seja zero.

“Não queremos simplesmente comprar o direito de poluir, o que seria possível com o mero plantio de árvores como compensação, mas sim adotar ações que evitem ao máximo a geração de CO2 durante o evento”, diz Afonso Mamede, presidente da Sobratema. Com isto, a M&T Expo 2009 torna-se a primeira feira do setor a adotar medidas de sustentabilidade.

As iniciativas estão sendo debatidas com os expositores e incluem medidas como o incentivo ao uso de transporte coletivo para visita à feira. Os expositores e visitantes serão estimulados a aproveitar a facilidade de acesso ao Centro de Exposições Imigrantes pelo Metrô, em vez de utilizarem veículo particular. A partir da estação Conceição do Metrô, micro-ônibus movidos a biocombustível farão o traslado dessas pessoas ao local do evento.

Com a assessoria da Key Associados, especializada em soluções para sustentabilidade, estratégias foram implementadas para a redução na emissão de gases de efeito estufa (GEE) durante a montagem e realização da feira. O uso de equipamentos de baixo consumo de energia e o abastecimento exclusivamente pela rede elétrica da distribuidora local, evitando a mobilização de geradores movidos a combustível fóssil, figuram entre essas ações.

Os expositores receberão selos, identificando o grau de intensidade com que contribuíram para a redução das emissões dentro de um programa proposto pela direção da feira. Ele inclui a adoção de medidas sustentáveis por parte dessas empresas, como o uso apenas de papel reciclado em suas divulgações, a utilização de lâmpadas econômicas nos estandes, fornecimento de brindes ecológicos e plantio de árvores para compensação das emissões de GEE, entre outras.

Além disso, o lixo gerado durante a feira será disposto em sistema de coleta seletiva, para que uma cooperativa de catadores trabalhe na reciclagem desse material. Ao fi nal do evento, um levantamento da emissão de GEE será realizado para o eventual plantio de árvores caso o balanço seja positivo. Para isto, a direção da M&T Expo 2009 mantém uma parceria com a Fundação SOS Mata Atlântica.

RECORDE EM EXPOSITORES

Três meses antes da sua realização, a M&T Expo 2009 bateu o recorde de expositores e excedeu a meta estabelecida pela direção da feira ao registrar a participação de 390 empresas. A meta era reunir 350 expositores, o que já representava um crescimento em relação aos 289 presentes na edição anterior, de 2006.

Desses expositores, 180 são empresas estrangeiras sem operação no Brasil, que participarão do evento em busca de negócios no País. Entre elas figuram empresas oriundas da China, Espanha, Itália, Coreia do Sul e Leste Europeu, entre outros países. “Tirando as multinacionais que já atuam no Brasil, teremos 18 países participando pela primeira vez da feira”, afirma Afonso Mamede, presidente da Sobratema.

Na opinião de Hugo Ribas, diretor executivo da M&T Expo 2009, essa investida mostra que a América Latina ocupa um papel importante na estratégia de atuação dessas empresas. “Para quem quer fazer negócios na área de equipamentos para construção e mineração no continente, a M&T Expo é a principal vitrine”, ele conclui.

VOLVO AMPLIA A LINHA PARA CONTINUAR CRESCENDO

Quem está acostumado a associar a Volvo a equipamentos de grande porte para obras de movimentação de solos e mineração, como escavadeiras e pás carregadeiras maiores, motoniveladoras e caminhões articulados, poderá se surpreender ao visitar seu estande na M&T Expo 2009. Durante o evento, a empresa apresentará ao mercado sua linha de máquinas compactas, que inclui minicarregadeiras, miniescavadeiras e retroescavadeiras. As duas últimas foram lançadas recentemente e, na opinião de Yoshio Kawakami, presidente da fabricante, tornam seu portfólio de produtos mais “equilibrado”.

“Os negócios no mercado de equipamento se dividem basicamente ao meio entre os segmentos de máquinas pesadas e o de modelos mais compactos e nossa atuação estava muito concentrada em apenas um deles”, diz Yoshio. Com a miniescavadeira EC55B e as retros BL60 e BL70, importadas do México, a empresa direciona seu foco ao mercado de locação e construtoras. Elas se somam às minicarregadeiras, lançadas há mais de um ano, que encontram aplicação também em serviços de apoio e outras atividades.

A empresa também anunciou a fabricação no Brasil dos rolos vibratório de 1 cilindro SD105F e SD105DX. “Esses equipamentos, da classe de 10 t, representam o maior volume de negócios no setor de compactação”, pondera o executivo. Segundo ele, em 2008 a empresa contabilizou um faturamento de US$ 500 milhões, com crescimento de 34% em relação a 2007 e a venda de cerca de 3.500 unidades – em torno de 1000 a mais que no ano anterior.

RETROS DA CASE GANHAM MOVIMENTOS MAIS SUAVES

Um sistema que suaviza os movimentos do braço do equipamento, evitando trepidações na caçamba, já está disponível nas retroescavadeiras da Case. Batizado de Pro Control, ele está sendo oferecido como opcional para os modelos 580 M standard e como item de série para os demais modelos da linha com cabine fechada e tração 4x4. A vantagem, segundo Edmar de Paula, gerente de marketing de produto da fabricante, é que os movimentos fi cam mais precisos e rápidos, além do ganho de conforto para o operador.

“Nas retroescavadeiras, a interrupção do movimento do braço é sempre um pouco brusca, por mais cuidadoso que seja o operador”, diz ele. Se a máquina está operando numa área com espaço, Edmar explica que isto não cria problemas. “Mas, se estiver escavando uma valeta para tubulação, por exemplo, corre-se o risco de as laterais serem danificadas e, com o Pro Control, as paradas são mais suaves e precisas, evitando danos à área de trabalho.

Segundo ele, antes de disponibilizar o novo sistema, a Case fez demonstrações a cerca de 200 clientes, dos quais 97% se manifestaram satisfeitos com o resultado proporcionado. “Essas avaliações foram muito importantes em nossa decisão de implantá-lo nos equipamentos.” Na ocasião, a fabricante também apresentou um sistema de controle por joystick para as retros da marca, oferecido como opcional. Com ele, é possível alterar o modo de operação de acordo com a necessidade, selecionando o modo “retroescavadeira” ou o modo “escavadeira”, por exemplo. “Com isso, facilitamos a operação para profissionais que possuem experiência em somente um tipo de equipamento, além, é claro, de proporcionar maior produtividade”, conclui Edmar.

USINA DE ASFALTO VIRA OBRA DE ARTE 

Entre os dias 7 de abril e 28 de junho, um objeto inusitado poderá ser apreciado pelos visitantes do Museu de Arte Moderna (MAM), localizado em São Paulo. Trata-se de uma maquete da usina de asfalto Kompakt, recém lançada pela Ciber, que vai integrar a exposição “Design Brasileiro Hoje: Fronteiras” na categoria Equipamentos. Desenvolvida dentro do conceito de alta mobilidade das usinas da empresa, com dimensões compactas para facilitar sua montagem em locais com pouco espaço, ela ganhou status de “obra de arte” devido ao design funcional.

As usinas da linha Kompakt, indicadas para obras com menor demanda de massa asfáltica, foram projetadas para oferecer redução de custo na produção desse material, proporcionando rapidez a sua instalação. Para isto, a Ciber investiu 15 meses em pesquisa e desenvolvimento, incluindo o uso de softwares de simulação e modelagem para adequação do equipamento às exigências de qualidade do processo. No acabamento, ela contou com o apoio do escritório Bertussi Design Industrial, de Porto Alegre, que aproveitou elementos formais relacionados a superfícies e cores para comunicar os diferenciais do equipamento em seu visual.

Walter Rauen, presidente da Ciber, ressalta ainda que a usina adota conceitos avançados de ergonomia e alta produtividade. “Seu tamanho, sob medida, agrega vantagens já que a instalação de usinas de asfalto necessita de espaço e exige infraestrutura do empreiteiro; a Kompakt rompe com esse paradigma ao fl exibilizar a montagem”, diz ele. Vale ressaltar que o equipamento será um dos destaques da empresa em seu estande na M&T Expo 2009.

A mostra no MAM é composta por projetos concebidos nos últimos oito anos, apresentando o que há de melhor no design brasileiro em termos de equipamentos, móveis, objetos, veículos, acessórios, embalagens e outros. A curadoria é de Adélia Borges, ex-diretora do Museu da Casa Brasileira, em São Paulo. Além dessa exposição, a Kompakt concorrerá, juntamente com a Bertussi, ao 2º Prêmio Idea/Brasil, a versão nacional da “International Design Excellence Award”, tradicional concurso de design dos Estados Unidos.

BRITADOR MÓVEL REDUZ CUSTOS DE TRANSPORTE

No ano em que completa nove décadas de atuação no Brasil, a Metso prepara-se para participar da M&T Expo 2009 com sua completa linha de equipamentos para britagem, classificação, transporte e beneficiamento mineral, bem como os serviços oferecidos na área de reparos, manutenção, otimização e operação dessas instalações. Entre os destaques em seu estande estarão os conjuntos móveis de britagem da linha Lokotrak, segmento no qual a empresa vem conquistando novos clientes, tanto entre construtoras como entre pedreiras e mineradoras, incluindo uma grande operação de lavra de minério de ferro.

Os conjuntos móveis Lokotrak incorporam britagem primária e rebritagem, bem como sistemas de classicação e transportadores de correias para o completo fl uxo de produção, atendendo qualquer  necessidade de layout. São equipamentos autopropelidos, acionados por motor a diesel ou elétrico, que se deslocam sobre esteiras e atingem velocidade de até 2,1 km/h. Fáceis de manobrar, vencem rampas de até 20% de inclinação e terrenos sem grande preparação.

A vantagem, segundo a Metso, reside na rapidez e baixo custo para mobilização do equipamento, que pode operar em áreas apertadas e em diversas confi gurações relacionadas à jazida ou à necessidade de produção. O equipamento também elimina o custo com caminhões para o transporte entre a frente de extração e a britagem, podendo ser mobilizado para a produção de agregado no próprio canteiro de obras

JCB APRESENTA LINHA PARA RECICLAGEM

A linha de equipamentos Watemaster, da JCB, é indicada para manuseio de resíduos e sucatas em serviços de pátio, indústrias, demolição e depósitos de resíduos, facilitando a execução de serviços de reciclagem de concreto e de resíduos em geral, como alumínio, vidro e latas de aço. Para isso, suas escavadeiras, pás carregadeiras, teletruks e manipuladores telescópicos, entre outros, dispõem de ferramentas para a manipulação, seleção e empilhamento de materiais de forma mais rápida e econômica.

Equipado com sistema de direção nas quatro rodas, que garante excelente mobilidade com menor raio de giro, o manipulador Loadall, conta com lança telescópica de baixa fi xação, possibilitando visão ampla e= segura da operação. As escavadeiras, por sua vez, podem ser equipadas com garfo, pinça ou vários tipos de caçambas para a pré-seleção e manipulação de resíduos, bem como tesouras hidráulicas para o corte de metais. Para serviços de demolição, estão disponíveis em versão com braço de longo alcance, como a JS330 XD HRD e JS200.

Com o uso de caçamba ou tesouras seletoras, as escavadeiras podem atuar na reciclagem de concreto realizando a movimentação do material até o britador ou sistema de triagem. O material reciclado, por sua vez, pode ser totalmente empilhado e carregado com as pás carregadeira 426HT ou 426ZX, que contam com um sistema de engate rápido para a troca dos acessórios com mínimo esforço e em curto espaço de tempo.

BOMAG LANÇA COMPACTADOR DE PNEUS

Com o lançamento do rolo compactador de pneus BW 25 RH, a Bomag amplia sua linha de equipamentos oferecida no mercado brasileiro. Indicado para acabamento em obras de pavimentação, ele conta com oito rodas – quatro dianteiras e quatro traseiras – e combina tradicionais mecanismos de compactação com sistema de acionamento hidráulico.

Em substituição ao acionamento convencional hidrodinâmico do eixo traseiro com redutores mecânicos nas rodas, o equipamento usa um sistema de tração hidráulica direta, mais eficiente segundo a avaliação da empresa. Isso porque ele torna a operação mais cômoda, já que a aceleração e frenagem são acionadas somente pelo acelerador. Além disso, a velocidade pode ser alterada em três marchas e regulada de forma contínua e sensível, sem solavancos.

Entre outras características, o compactador possui assento móvel, permitindo que o operador mude sua posição rapidamente do volante esquerdo para o direito. Ele atinge uma velocidade de operação de até 20 km/h e, com a alteração no lastro ou na pressão dos pneus, permite ajustes na compactação. Para isso, um sistema automático possibilita a regulagem instantânea da pressão dos pneus, conforme explica Rogério do Nascimento, gerente comercial da Bomag.

“Dois pilares balanceadores dispostos entre os eixos traseiros e dianteiros das rodas mantêm o contato constante dos pneus sobre a superfície, o que resulta na aplicação da pressão necessária para uma compactação homogênea em toda a largura operacional”, diz Nascimento. Os compactadores BW 25 RH são distribuídos pela Brasif Máquinas, que representa os equipamentos da marca no Brasil, e estarão entre os destaques da empresa na M&T Expo 2009.

ATLAS COPCO LANÇA MARTELO PARA MÁQUINAS MENORES

A linha de martelos hidráulicos da Atlas Copco ganhou um novo modelo com o lançamento do SB 452, indicado para uso como acessório em escavadeiras de até 13 t de peso operacional. Fabricado em corpo único, como os demais rompedores da marca, ele atinge uma energia de impacto individual cerca de 12% superior em relação ao modelo anterior, segundo estimativas da empresa. “Graças ao seu design e conceito construtivo, o equipamento produz menos ruídos e vibrações”, afirma Thord Wikström diretor dessa linha de produtos.

Ele explica que o formato delgado do rompedor e suas dimensões compactas permitem sua aplicação em locais apertados, como demolições no interior de edifícios ou em canais estreiros. “Como é fabricado em corpo único, ele não possui parafusos laterais ou frontais e é muito resistente a forças de flexão ou erros de operação, além de contar com menor número de componentes, o que se traduz em maior facilidade de manutenção.”

GUINDASTES DE 1 A 74 TONELADAS METRO

Há mais de um ano, os guindastes da Hyva Cranes, fabricados na Itália, estão disponíveis no mercado local por meio de sua subsidiária no Brasil, onde a empresa também produz e comercializa cilindros hidráulicos telescópicos, kits hidráulicos e pisos móveis. Seus equipamentos, com lança em confi guração tipo “canivete”, são oferecidos desde modelos com capacidade a partir de 1 tm (tonelada metro), para instalação em pequenos veículos utilitários, até guindastes de 74 tm, que em muitos casos superam os tradicionais modelos telescópicos sobre chassi de caminhão (TC – truck cranes).

A Hyva Brasil planeja divulgar o equipamento em seu estande na M&T Expo 2009, apresentando aos visitantes suas principais características. Dotado de válvula de segurança, que impede a operação do guindaste fora de seu gráfi co de carga e assegura a estabilidade do conjunto, o equipamento conta com 10 extensões hidráulicas, controle remoto, sistema de giro infi nito e fl y-jib, entre outras funcionalidades. É oferecido de acordo com as normas NBR 7195, de segurança em movimentação de cargas, e NBR 14768, de preservação do meio ambiente. A filial brasileira fica responsável pela assistência técnica e suporte de peças para os clientes no País.

RANDON CRESCE 20,9% EM 2008

Em um ano marcado pela forte expansão na demanda, a Randon encerrou 2008 com uma receita líquida de R$ 3,1 bilhões, o que representou um crescimento de 20,9% em relação ao ano anterior, e lucro líquido consolidado de R$ 231 milhões, 33,3% superior a 2007. Todas as empresas do grupo apresentaram desempenho positivo, mas a maior contribuição veio da área de implementos, cujo faturamento chegou a R$ 1,29 bilhão, com uma participação de 33% no mercado brasileiro de semirreboques.

A Randon Veículos, por sua vez, que se dedica à produção de equipamentos para construção e mineração, respondeu por uma receita de R$ 116,37 milhões, o que representou um crescimento de 22,2% em relação ao ano anterior. Líder no mercado brasileiro de caminhões fora-de-estrada de até 30 t, a empresa tem seus produtos operando em obras de infraestrutura, pedreiras, mineradoras e prefeituras, segmento no qual concorre com sua outra linha de equipamentos: as retroescavadeiras. Esta é a divisão da Randon que estará presente na M&T Expo 2009 e, além dela e da área de implementos, a companhia também possui fabricantes de autopeças, como a Fras-Le, Suspensys e Jost, e a administradora de consórcio, entre outras empresas.

A APOSTA NO DIFERENTE

Um novo mercado de equipamentos começa a ser desbravado pela empresa Brasil Máquinas de Construção (BMC), que distribui a linha Hyundai no País: a de miniescavadeiras sobre rodas. Se as máquinas compactas já representam um segmento novo em franca expansão no Brasil, associar as miniescavadeiras - que tradicionalmente se locomovem sobre esteiras - a um sistema sobre pneus constitui algo ainda mais inovador.

Essa é a proposta da BMC ao oferecer no mercado a miniescavadeira R55W-7, da Hyundai, que alia resistência e rapidez na operação. Indicada para obras urbanas ou em áreas com intenso movimento, ela tem eixo dianteiro totalmente flutuante e suportado por um pino central, que a qualquer momento pode ser travado pelos cilindros de trava de oscilação. O eixo traseiro, por sua vez, é fixo no chassi. Entre outras características, a máquina admite posicionamento lateral da lança em até 130º e atinge inclinação de 35° (70%), o que otimiza seu desempenho e confere maior estabilidade em áreas inclinadas.

Equipada com motor de 57 hp, a R55W-7 tem 5.450 kg de peso operacional e uma capacidade de elevação frontal de 2.680 kg, atingindo 6.070 mm de altura máxima de corte e 3.500 mm de profundidade de escavação. Ela possui tração nas quatro rodas e engrenagens de dentes helicoidais, que fornecem duas velocidades, para frente e para ré.

SOLARIS DIVERSIFICA A FROTA

Dentro de seu plano de ampliação e renovação da frota, a locadora de equipamentos Solaris não para de incorporar novas tecnologias voltadas à maior efi ciência na mobilização de suas máquinas. Nessa linha, ela havia adquirido uma plataforma aérea de trabalho sobre esteiras, para a elevação de profi ssionais em terrenos acidentados e com rampas acentuadas, e mais recentemente incorporou um novo modelo de manipulador telescópico a sua frota para locação.

O equipamento em questão é o G5-18A, fornecido pela JLG, que tem capacidade para até 2.495 kg de carga e atinge 5,5 m de altura. Equipado com motor de 84 hp, o manipulador se destaca pela sua elevada manobrabilidade, já que possui um raio de giro externo de 3,2 m e pode ser operado em três modos de direção. Dessa forma, ele pode trabalhar em áreas confinadas e, devido a sua altura e largura inferiores a 2 m, acessa locais com pouco espaço e onde outros equipamentos do tipo não conseguiriam chegar.

A Solaris ressalta os ganhos proporcionados pelo manipulador na elevação de cargas, já que sua cabine confortável, equipada com assento de suspensão ajustável e avançados sistemas de controle, permite maior produtividade ao operador. Além da locação de plataformas aéreas de trabalho, manipuladores telescópicos e grupos geradores, a empresa também oferece equipamentos de movimentação de solos e terraplenagem, como escavadeiras, pás carregadeiras, rolos compactadores e outros.

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