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Revista M&T - Ed.211 - Abril 2017
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Compactos & Ferramentas

Além do alcance da visão

Garantindo assertividade à operação, escâneres de parede auxiliam na detecção de diferentes tipos de materiais durante a perfuração de estruturas de alvenaria drywall, e madeira

Ao se furar paredes, a possibilidade de atingir algum cano ou fiação é um risco real, que pode trazer contratempos em obras de acabamento na construção. Contudo, graças à tecnologia, isso pode ser evitado com a utilização de escâneres de parede. Com essa ferramenta, é possível identificar tubulações, cabos de energia e outros tipos de estruturas internas, evitando assim vários problemas e gastos indesejados e não programados.

Segundo Renan Gonçalves, gerente de produto da linha de medição da divisão de ferramentas elétricas da Bosch Brasil, os detectores de fato proporcionam mais praticidade e segurança na realização de diversos serviços, facilitando o dia a dia do construtor e, ao mesmo tempo, aumentando a produtividade e a precisão do trabalho. “Muitas vezes, para fazer uma reforma ou realizar instalações, o proprietário do imóvel não tem a planta original para que os profissionais identifiquem a estrutura e façam o trabalho com mais assertividade e sem imprevistos”, explica Gonçalves. “Por isso o uso de escâneres de parede é tão importante.”

MULTIDETECTOR

De maneira geral, conforme explica Rodrigo Oliveira, instrutor de treinamentos técnicos da Stanley Black & Decker, as ferramentas são utilizadas em contato direto com a superfície a ser escaneada, no momento em que se faz necessário desviar (ou acertar) em guias ou montantes metálicos, bem como identificar por onde percorre a rede elétrica.

Desse modo, as aplicações dos detectores em obras são muito diversificadas, sendo indicadas tanto para eletricistas, marceneiros e carpinteiros, como para encanadores e empreiteiros. Na Bosch, os detectores profissionais são projetados para identificar metais magnéticos e não magnéticos, cabos elétricos, estruturas em madeira e tubos de plástico. “A profundidade máxima varia de acordo com o modelo de detector e o tipo de material, podendo ir de 38 mm a 150 mm”, diz o executivo.

Para detectar cabos energizados, por exemplo, o modelo D-Tect 120 Professional permite uma profundidade máxima de detecção de 60 mm, mas pode alcançar 120 mm para materiais ferrosos. Segundo Oliveira, a ferramenta detecta objetos ao ser posicionada sobre o ponto de perfuração, sem necessidade de


Ao se furar paredes, a possibilidade de atingir algum cano ou fiação é um risco real, que pode trazer contratempos em obras de acabamento na construção. Contudo, graças à tecnologia, isso pode ser evitado com a utilização de escâneres de parede. Com essa ferramenta, é possível identificar tubulações, cabos de energia e outros tipos de estruturas internas, evitando assim vários problemas e gastos indesejados e não programados.

Segundo Renan Gonçalves, gerente de produto da linha de medição da divisão de ferramentas elétricas da Bosch Brasil, os detectores de fato proporcionam mais praticidade e segurança na realização de diversos serviços, facilitando o dia a dia do construtor e, ao mesmo tempo, aumentando a produtividade e a precisão do trabalho. “Muitas vezes, para fazer uma reforma ou realizar instalações, o proprietário do imóvel não tem a planta original para que os profissionais identifiquem a estrutura e façam o trabalho com mais assertividade e sem imprevistos”, explica Gonçalves. “Por isso o uso de escâneres de parede é tão importante.”

MULTIDETECTOR

De maneira geral, conforme explica Rodrigo Oliveira, instrutor de treinamentos técnicos da Stanley Black & Decker, as ferramentas são utilizadas em contato direto com a superfície a ser escaneada, no momento em que se faz necessário desviar (ou acertar) em guias ou montantes metálicos, bem como identificar por onde percorre a rede elétrica.

Desse modo, as aplicações dos detectores em obras são muito diversificadas, sendo indicadas tanto para eletricistas, marceneiros e carpinteiros, como para encanadores e empreiteiros. Na Bosch, os detectores profissionais são projetados para identificar metais magnéticos e não magnéticos, cabos elétricos, estruturas em madeira e tubos de plástico. “A profundidade máxima varia de acordo com o modelo de detector e o tipo de material, podendo ir de 38 mm a 150 mm”, diz o executivo.

Para detectar cabos energizados, por exemplo, o modelo D-Tect 120 Professional permite uma profundidade máxima de detecção de 60 mm, mas pode alcançar 120 mm para materiais ferrosos. Segundo Oliveira, a ferramenta detecta objetos ao ser posicionada sobre o ponto de perfuração, sem necessidade de se mover o equipamento.

Além deste, a empresa também disponibiliza outro escâner de parede – o D-Tect 150 – que consegue detectar vários materiais, como canos, estruturas de cobre, madeiramento e fiação elétrica, em profundidades que chegam a 150 mm por trás da parede. O modelo é indicado para paredes de drywall, painel de calor (paredes e pisos revestidos com tubulações para aquecimento) e alvenaria. “Um aviso sonoro e óptico indica o tipo de material que está por trás da parede e a profundidade máxima de perfuração”, comenta o especialista.

Além desses dois modelos, a fabricante conta ainda com o GMS 120 Professional, um detector com profundidade máxima de 120 mm e três modos de detecção para diferentes aplicações: pré-fabricados e acabamentos, metal e condutores elétricos. Os detectores da marca apresentam diferentes tipos de tecnologias, todas patenteadas. “Esses modelos possuem empunhadeira ergonômica e são compactos, o que proporciona maior facilidade de uso em áreas estreitas, de difícil acesso e com irregularidades”, diz Gonçalves.

OPÇÕES

Com oferta ampla de soluções, o mercado brasileiro apresenta opções para o construtor. É o caso da Milwaukee, que produz equipamentos que podem ser aplicados para detecção de colunas de fixação em paredes de drywall, madeira ou PVC e de materiais ferrosos (aço) e não ferrosos (alumínio e cobre) em alvenaria.

De acordo com o gerente da empresa, Vagner Ferreira, o equipamento detecta materiais até 152,4 mm e possui quatro rodas (duas superiores e duas inferiores), que facilitam o deslize sobre a superfície de aplicação. “O escâner funciona com bateria de 12 volts, conta com indicador para marcação de furação e calibração para todas as superfícies”, explica o executivo.

Já os escâneres da Stanley Black & Decker são destinados para paredes drywall ou em steel frame (sistema de construção a seco constituído por uma estrutura leve de perfis de aço galvanizado). Suas aplicações abrangem a detecção de materiais como metal, madeira e eletricidade. “Uma das principais funções do equipamento é minimizar a quebra de paredes em drywall, além de quê facilitam o encontro de pontos específicos em paredes drywall para realização de ancoragens”, detalha Oliveira.

Para o segmento, a fabricante conta com dois modelos de detectores, que funcionam por meio de pilhas. O escâner digital S150 utiliza LEDs indicadores, que informam os locais das bordas dos materiais detectáveis. “Esse equipamento tem design ergonômico e botões de punho suaves, que proporcionam conforto e controle total da ferramenta”, diz o instrutor da marca.

A Stanley também conta com o detector de metal Digital S300, que traz visor em cristal líquido e oferece uma busca mais apurada, informando o centro dos materiais detectáveis. A profundidade de detecção deste modelo varia de acordo com o tipo de material encontrado. Para metais ferrosos, o equipamento detecta até 76 mm, enquanto para metais não ferrosos o alcance é de 38 mm e para detecção tipo AC – responsável pela identificação dos fios elétricos – é de até 51 mm.

Em relação à manutenção das ferramentas, como explica Ferreira, da Milwaukee, não existe um reparo específico. “No entanto, considerando que se trata de um equipamento de precisão, o escâner de parede requer alguns cuidados pontuais, especialmente em relação ao manuseio e limpeza”, conclui o gerente.

SAIBA MAIS:

Bosch: www.bosch.com.br

Milwaukee: www.milwaukeebrasil.com

Stanley Black & Decker: www.stanleyferramentas.com.br

Composto de galvanização a frio protege da corrosão

Produzido pela Quimatic Tapmatic, o composto CRZ é indicado para aplicação em pontos de solda e estruturas de ferro e aço que necessitem de proteção anticorrosiva extrema. Por meio de fusão eletroquímica, o produto forma uma camada protetora que penetra na porosidade do metal, aumentando sua resistência à corrosão e variações de temperatura.

www.quimatic.com.br

Kit de bomba gera até 21 MPa de pressão limpa

Divisão da Fluke Corporation, a Fluke Calibration lança no mercado brasileiro seu novo kit de bomba para teste pneumático Fluke 700HPPK, uma ferramenta portátil que gera e ajusta pressões pneumáticas de até 21 Mpa para dispositivos em teste (DUTs), sem precisar de cilindro de nitrogênio ou outras fontes de pressão externa.

www.fluke.com.br

Máscara inteligente para solda traz ajuste automático

Chamada de “máscara inteligente”, a máscara de escurecimento automático Vonder MSV 913 é produzida em polipropileno com visor automático de cristal líquido. O produto dispensa a troca de lentes durante o processo de solda, ajustando-se automaticamente à capacidade visual do operador por meio de um botão de tonalidade.

www.vonder.com.br

Bomba submersível ocupa menos espaço

Projetada para recalque de água limpa em esgotamentos, drenagens ou transferência de água limpa, a bomba submersível BSAL-32 da Ferrari é equipada com sucção inferior, requer pouco espaço para instalação e conta com cabo elétrico de 12 m, motor IP-68, alça para movimentação e grade de sucção, que protege a bomba contra particulados.

www.ferrarinet.com.br

Serra mármore promete potência e leveza

Desenvolvida no país pela Bosch, a serra mármore Titan é considerada uma das mais potentes da categoria, com 1.500 W. Segundo a fabricante, o equipamento proporciona maior alcance para cortes em virtude do design da placa-base, que é de fácil ajuste e não requer uso de chaves. A ferramenta está disponível em dois modelos e sete versões.

www.bosch.com.br

Nova geração de sistema de soldagem chega ao mercado

A Fronius traz para o mercado brasileiro uma nova geração de seus sistemas monofásicos de soldagem de eletrodos. Prometendo características mais eficientes de soldagem, os novos modelos TransPocket 150 e TransPocket 180 contam com regulador digital, que adapta a característica da fonte de solda para o eletrodo a ser soldado.

www.fronius.com.br

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