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Revista M&T - Ed.170 - Julho 2013
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Treinamento

Tracbel lança simulador de operação

Treinamento com simulador agrega 5% à produtividade de escavadeiras e reduz em média 10% o consumo de combustível e desgaste de peças

Atacar o déficit de mão de obra qualificada foi a estratégia da Tracbel durante a Construction Expo. Durante conferência para a imprensa, a empresa apresentou simuladores de operação para as suas máquinas. Os sistemas compõem o Programa de Produtividade de Operadores formatado pela empresa em parceria com o Instituto Opus, da Sobratema. “Avaliamos que a produtividade passa por quatro pontos fundamentais: operação, especialização de equipamentos, mensuração e avaliação dos dados e manutenção adequada”, diz Luis Gustavo Rocha, presidente da Tracbel. “E, para o primeiro ponto, o incremento de simuladores se mostrou como a principal estratégia.”

Segundo ele, haverá uma demanda de 54 mil operadores de equipamentos no Brasil. Além disso, estima-se que 94% dos acidentes com equipamentos ocorrem por falta de treinamento. “Outro dado inferencial foi levantado pela Quarry Academy, apontando que 40% do dinheiro gasto indevidamente na operação de equipamentos dizem respeito ao consumo de combustível, o que pode ser minimizado com operadores mais treinados”, complementa Rocha.

Diante desse cenário, a Tracbel investiu R$ 550 mil na montagem de simuladores de máquinas Volvo sobre trailers. Segundo o executivo, esse modelo é indicado para aplicação de treinamentos no próprio canteiro de obras, o que vem ao encontro de uma demanda apontada pelas próprias construtoras em pesquisa da distribuidora.

Em testes, o programa de treinamento foi validado pela Construtora Odebrecht, que adotou os simuladores para formação de 500 operadores e mediu os resultados. “Nesse caso, todos receberam cerca de 100 horas de treinamento em simuladores, sendo que, em escavadeiras, a qualificação leva 120 horas”, aponta ele, destacando que houve uma redução de 20% no tempo de homem parado. “Além disso, o custo médio de cada treinamento foi de R$ 1.754,00, contra R$ 4.567,00 contabilizados no treinamento convencional”. A diferença significativa se dá na relação de hora/máquina parada, custos com manutenção e substituição de peças.

Outros resultados importantes do treinamento com simulador, como revela Rocha, incluem 5% de ganho na produtividade das escavadeiras, além de 10% de redução média no consumo de combustível e 10% de economia com desgaste prematu


Atacar o déficit de mão de obra qualificada foi a estratégia da Tracbel durante a Construction Expo. Durante conferência para a imprensa, a empresa apresentou simuladores de operação para as suas máquinas. Os sistemas compõem o Programa de Produtividade de Operadores formatado pela empresa em parceria com o Instituto Opus, da Sobratema. “Avaliamos que a produtividade passa por quatro pontos fundamentais: operação, especialização de equipamentos, mensuração e avaliação dos dados e manutenção adequada”, diz Luis Gustavo Rocha, presidente da Tracbel. “E, para o primeiro ponto, o incremento de simuladores se mostrou como a principal estratégia.”

Segundo ele, haverá uma demanda de 54 mil operadores de equipamentos no Brasil. Além disso, estima-se que 94% dos acidentes com equipamentos ocorrem por falta de treinamento. “Outro dado inferencial foi levantado pela Quarry Academy, apontando que 40% do dinheiro gasto indevidamente na operação de equipamentos dizem respeito ao consumo de combustível, o que pode ser minimizado com operadores mais treinados”, complementa Rocha.

Diante desse cenário, a Tracbel investiu R$ 550 mil na montagem de simuladores de máquinas Volvo sobre trailers. Segundo o executivo, esse modelo é indicado para aplicação de treinamentos no próprio canteiro de obras, o que vem ao encontro de uma demanda apontada pelas próprias construtoras em pesquisa da distribuidora.

Em testes, o programa de treinamento foi validado pela Construtora Odebrecht, que adotou os simuladores para formação de 500 operadores e mediu os resultados. “Nesse caso, todos receberam cerca de 100 horas de treinamento em simuladores, sendo que, em escavadeiras, a qualificação leva 120 horas”, aponta ele, destacando que houve uma redução de 20% no tempo de homem parado. “Além disso, o custo médio de cada treinamento foi de R$ 1.754,00, contra R$ 4.567,00 contabilizados no treinamento convencional”. A diferença significativa se dá na relação de hora/máquina parada, custos com manutenção e substituição de peças.

Outros resultados importantes do treinamento com simulador, como revela Rocha, incluem 5% de ganho na produtividade das escavadeiras, além de 10% de redução média no consumo de combustível e 10% de economia com desgaste prematuro de peças.

 

 

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