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Revista M&T - Ed.165 - Fevereiro 2013
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Suplemento - Compactos & Ferramentas

Mercado em alta

Impulsionadas pela locação, betoneiras convencionais conquistam espaço no mercado brasileiro de construção

Como em outros segmentos, o mercado de betoneiras passa por um boom no país. Essencial no canteiro de obras de menor porte, o equipamento garante a qualidade na produção do concreto, além de reduzir a necessidade de mão de obra aplicada e, consequentemente, o custo final da obra.

De acordo com Daniel de Andrade Monteiro, gerente de marketing da Loctubo, empresa locadora de equipamentos para construção civil, a alta no mercado de misturadores de concreto já é um fato consumado. “Atualmente, são poucas as obras nas quais uma betoneira não é requisitada”, diz ele. Além da compra, explica o gerente, as construtoras e empreiteiras têm hoje a opção de locar o equipamento para utilização temporária, um avanço de mercado que aumentou consideravelmente a demanda do produto.

A mudança sinaliza uma tendência geral para os equipamentos portáteis. Como informa André Fauth, diretor executivo da Menegotti, empresa fabricante de betoneiras, aproximadamente 30% dos equipamentos para construção vendidos no país têm como destino as empresas locadoras. “Em alguns casos, a terceirização se torna mais viável para construtoras de pequeno e médio porte”, afirma.

Isso porque, segundo o gerente da Loctubo, muitas empresas estão optando pela locação das betoneiras com o intuito de economizar, evitando gastos com manutenção, peças e outros reparos do equipamento. “Nos últimos cinco anos, surgiram inúmeras empresas de locação, mostrando que o mercado está bem aquecido”, diz Monteiro. “Ao invés de pagar até cinco mil reais por uma betoneira, muitas empresas acham válido locar por um determinado período, pagando mensalmente entre R$ 200 e R$ 300, que é o valor que cobramos pela locação de uma máquina de 400 l, recomendada para obras de médio porte e que é a mais solicitada à empresa.”

Por outro lado, como explica Monteiro, a empresa que loca de oito a dez betoneiras por mês não obtém um retorno de lucro imediato, mas sim no longo prazo, pois a maior parte das betoneiras volta da obra com algum tipo de problema e, por isso, acaba-se gastando mais com manutenção. “Além disso, a empresa tem de fazer a limpeza, a remoção do concreto e a aplicação de graxa para deixar o equipamento pronto para a próxima locação”, diz ele.

Tecnologi


Como em outros segmentos, o mercado de betoneiras passa por um boom no país. Essencial no canteiro de obras de menor porte, o equipamento garante a qualidade na produção do concreto, além de reduzir a necessidade de mão de obra aplicada e, consequentemente, o custo final da obra.

De acordo com Daniel de Andrade Monteiro, gerente de marketing da Loctubo, empresa locadora de equipamentos para construção civil, a alta no mercado de misturadores de concreto já é um fato consumado. “Atualmente, são poucas as obras nas quais uma betoneira não é requisitada”, diz ele. Além da compra, explica o gerente, as construtoras e empreiteiras têm hoje a opção de locar o equipamento para utilização temporária, um avanço de mercado que aumentou consideravelmente a demanda do produto.

A mudança sinaliza uma tendência geral para os equipamentos portáteis. Como informa André Fauth, diretor executivo da Menegotti, empresa fabricante de betoneiras, aproximadamente 30% dos equipamentos para construção vendidos no país têm como destino as empresas locadoras. “Em alguns casos, a terceirização se torna mais viável para construtoras de pequeno e médio porte”, afirma.

Isso porque, segundo o gerente da Loctubo, muitas empresas estão optando pela locação das betoneiras com o intuito de economizar, evitando gastos com manutenção, peças e outros reparos do equipamento. “Nos últimos cinco anos, surgiram inúmeras empresas de locação, mostrando que o mercado está bem aquecido”, diz Monteiro. “Ao invés de pagar até cinco mil reais por uma betoneira, muitas empresas acham válido locar por um determinado período, pagando mensalmente entre R$ 200 e R$ 300, que é o valor que cobramos pela locação de uma máquina de 400 l, recomendada para obras de médio porte e que é a mais solicitada à empresa.”

Por outro lado, como explica Monteiro, a empresa que loca de oito a dez betoneiras por mês não obtém um retorno de lucro imediato, mas sim no longo prazo, pois a maior parte das betoneiras volta da obra com algum tipo de problema e, por isso, acaba-se gastando mais com manutenção. “Além disso, a empresa tem de fazer a limpeza, a remoção do concreto e a aplicação de graxa para deixar o equipamento pronto para a próxima locação”, diz ele.

Tecnologia

Há quem pense que as betoneiras não têm mais como evoluir tecnicamente, mas não é bem assim que acontece. Estudo recente realizado pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), denominado “Betoneira Acústica”, atesta que o uso de revestimento de borracha nos misturadores pode ser uma solução viável para a redução do ruído produzido pelo equipamento – um problema frequentemente apontado por usuários. Uma betoneira tradicional, é importante ressaltar, apresenta faixa de ruídos que ultrapassa em até 23,5% o limite máximo permitido pela Norma Regulamentadora 15 (NR-15), que é de 85 dB.

Segundo os pesquisadores, os equipamentos foram testados de quatro maneiras: vazios, com brita, com brita, areia e cimento e com brita, areia, cimento e água. Ainda em fase experimental, os resultados desejados foram obtidos durante o último caso, o mais comum no canteiro de obras e que apresentou uma redução de 8 a 12 dB. Os testes com a betoneira acústica devem ser concluídos em 2014, diz a UTFPR.

No campo empresarial, a CSM (Componentes, Sistemas e Máquinas para Construção), que atende os setores de construção civil e movimentação de cargas, também investe em pesquisa e inovação para desenvolver seus produtos. Segundo Alexsandro Possani, gerente de marketing da empresa, a marca possui a única betoneira do Brasil acionada por um conjunto de motor/redutor, dispensando o uso de cremalheira, pinhão e correias. Segundo ele, a solução aumenta a segurança de operação e também reduz o ruído, o que a torna uma opção eficaz para aplicações em ambientes com restrições sonoras.

Segurança

O equipamento da CSM também possui um redutor para o basculamento, minimizando o risco de acidentes. Esse item, aliás, é um dos principais focos de atenção da fabricante. “Apesar de as betoneiras já serem conhecidas e de utilização bem simples, não deixamos de disponibilizar manuais de operação e vídeos sobre seu funcionamento, além de cursos profissionalizantes”, destaca Possani.

Como detalha o gerente, além do ruído excessivo os principais problemas que podem ocorrer na utilização de betoneiras são, pela ordem, descargas elétricas, agarramento por partes móveis, tombamento, batidas, atropelamento, queda repentina da caçamba carregadora, inalação de produtos químicos e dermatites. Para garantir a segurança do operador, orienta o especialista, é imprescindível utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), incluindo capacete, protetor articular, botas, luvas, óculos e trajes adequados nos canteiros de obras.

“Seguindo essas recomendações, o trabalho será facilitado, tornando a atividade mais ergonômica e eliminando boa parte dos problemas de lesão e acidentes que podem ocorrer em um canteiro”, enfatiza Possani. “Evidentemente, isso configura uma vantagem tanto para o operador como para a construtora e a locadora.”

Na Menegotti, o diretor afirma que, além de disponibilizar manual de operação, a empresa também oferece treinamentos práticos e teóricos em seu Centro de Treinamento (CTM) e in loco, nos próprios canteiros. Atualmente, o portfólio de produtos fabricados pela empresa inclui misturadores da série MAX de 400 e 600 l. “Os comandos dos equipamentos são realizados por meio de um sistema totalmente hidráulico, resultando em alta produtividade, praticidade e, ainda, benefícios ergonômicos, reduzindo o esforço físico do operador”, finaliza Fauth.

Dicas de utilização e manutenção de betoneiras

Antes de iniciar o trabalho, sempre verifique as condições do equipamento;

Limpe a betoneira diariamente ao final da jornada de trabalho, sempre com a máquina desligada;

Verifique as condições da alimentação elétrica;

Quando necessário, lubrifique as engrenagens e partes móveis;

Registre as inspeções das máquinas em documento específico, com datas e falhas observadas, medidas adotadas e indicação do profissional responsável;

Verifique os dispositivos de segurança e o aterramento elétrico;

Controle o acesso de pessoal na zona de manobras da caçamba;

Evite limpar o misturador durante o funcionamento da máquina.

Sistema facilita montagem de mangueiras

Disponibilizado pela empresa Parker Hannifin, o sistema Parkrimp permite que a montagem de mangueiras seja realizada diretamente no campo, próximo à área de trabalho das máquinas agrícolas. Segundo a fabricante, o sistema também reduz a necessidade de estoque de peças, além de ser mais compacto, o que facilita a montagem e minimiza o índice de falhas no equipamento.

www.parker.com



Tecnologia traz ganhos de durabilidade

Especializada no desenvolvimento de tecnologia de adesivos, a Henkel criou um novo tipo de proteção da tocha de soldagem que promete ser mais resistente que os atuais. Denominado Ceramishield, o produto é composto por um tipo de cerâmica com alta resistência térmica, aumentando a durabilidade do equipamento. De acordo com a empresa, o objetivo é acabar com a adesão das partículas de metal produzidas durante o processo de soldagem na tocha, o que causa perda de produtividade e compromete a qualidade da solda.

www.henkel.com.br

Esmerilhadeira tem gatilho de segurança com acionamento duplo

A Tramontina lançou uma nova linha de ferramentas que tem como uma de suas vedetes a esmerilhadeira de 9” e 2.500 W voltada para trabalhos de corte e desbaste de médio e grande porte. Utilizada na construção civil e em mecânica, a ferramenta possui gatilho de segurança com acionamento duplo e entradas de ar, que garantem maior refrigeração do motor.

www.tramontina.com.br

Rompedor montado atende todas as marcas

Fabricado pela Stanley Hidraulic Tools, o rompedor montado MB05 desfere de 650 a 1150 golpes por minuto e alcança 750 J de energia de impacto, sendo projetado para trabalhos que exigem impacto e alto desempenho. Com faixa de vazão entre 38 e 83 lpm, o rompedor pode ser instalado com facilidade em escavadeiras, carregadeiras compactas e retroescavadeiras. Segundo a fabricante, os modelos possuem placa de montagem para equipamentos de todas as marcas. O específico para miniescavadeiras, por exemplo, permite regular o ângulo em até quatro posições, para atacar paredes e pisos.

www.stanley-hydraulic-tools.com

Serra de fita possibilita cortes de alta precisão

De origem alemã, a serra de fita Behringer HBM 500 SC aceita barras de aço redondas de até 500 mm, realizando cortes de alta precisão mais rápido que produtos similares disponíveis no mercado, garante a fabricante. As fitas de corte têm revestimento de titânio e podem atuar em qualquer tipo de aço.

www.behringer.com


Esmerilhadeira oferece melhor ergonomia

A Dewalt apresenta a esmerilhadeira 4 ½” DWE4020 com 800 W de potência, que chega ao mercado com o intuito de trazer maior produtividade a profissionais e indústrias. O produto pesa 1,7kg e alcança rotações de até 12.000 rpm, além de possuir desenho montado em rolamento de esferas, rotor e caixa de engrenagens, cabo elétrico emborrachado de 2,5 m e empunhadura lateral de duas posições.

www.dewalt.com.br

 

 

 

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