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CNH Industrial discute o futuro da indústria da mobilidade

Representantes da empresa participaram dos painéis sobre veículos pesados, máquinas agrícolas e powertrain no ABX 2019

Assessoria de Imprensa

03/06/2019 11h00 | Atualizada em 04/06/2019 12h40

Os executivos da CNH Industrial, dona das marcas Case, New Holland e Iveco, participaram de três painéis para debater o futuro da indústria da mobilidade e as transformações tecnológicas que envolvem o segmento automotivo, durante o Automotive Business Experience (ABX) 2019.

Realizado em São Paulo, SP, na semana passada, o evento, com foco em conteúdo e experiência B2B no setor automotivo, teve como tema “Em Meio à Disrupção, Nós te Mostramos Novos Caminhos”.

O diretor de compras da CNH Industrial para a América do Sul, Carlo Martorano, participou do painel “Do que é feito um veículo pesado: as compras das montadoras e sistemistas”.

Os participantes debateram sobre os itens importados e exportados na composição de veículos pesados.

De acordo com Martorano, 40% de materiais que são utilizados nos veículos do segmento da CNH Industrial são exportados.

O diretor da CNH Industrial salientou ainda a vantagem competitiva que o México tem sobre o Brasil na indústria de automóveis. Temas como Rota 2

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Os executivos da CNH Industrial, dona das marcas Case, New Holland e Iveco, participaram de três painéis para debater o futuro da indústria da mobilidade e as transformações tecnológicas que envolvem o segmento automotivo, durante o Automotive Business Experience (ABX) 2019.

Realizado em São Paulo, SP, na semana passada, o evento, com foco em conteúdo e experiência B2B no setor automotivo, teve como tema “Em Meio à Disrupção, Nós te Mostramos Novos Caminhos”.

O diretor de compras da CNH Industrial para a América do Sul, Carlo Martorano, participou do painel “Do que é feito um veículo pesado: as compras das montadoras e sistemistas”.

Os participantes debateram sobre os itens importados e exportados na composição de veículos pesados.

De acordo com Martorano, 40% de materiais que são utilizados nos veículos do segmento da CNH Industrial são exportados.

O diretor da CNH Industrial salientou ainda a vantagem competitiva que o México tem sobre o Brasil na indústria de automóveis. Temas como Rota 2030, Euro 6 e Indústria 4.0 também foram abordados pelos palestrantes.

Thiago Wrubleski, diretor de portfólio de produtos e commercial services da CNH Industrial para América do Sul marcou presença no painel "O Horizonte para o Mercado de Máquinas Agrícolas”.

Ele iniciou o painel destacando o ConectarAgro, iniciativa apoiada pela CNH Industrial e demais empresas do setor agrícola e de telecomunicações, como a The Climate Corporation, Nokia, Solinftec, TIM e a Trimble.

“O ConectarAgro promove tecnologias abertas e padronizadas, permitindo mais liberdade e flexibilidade ao agricultor, o usuário dessas tecnologias. Esse conceito é o diferencial em relação outras soluções tecnológicas disponíveis no mercado, que atualmente são fechadas, limitadas e trazem maior insegurança ao agricultor que as utiliza, dificultando sua adoção em larga escala”, afirma Wrubleski.

O ConectarAgro promoverá não apenas a conexão de máquinas, mas também a de pessoas, permitindo por meio desta flexibilidade um maior aproveitamento da solução.

Adicionalmente, por seguir um conceito aberto de padrão global, a solução promovida oferecerá ainda mais benefícios em relação às demais soluções tecnológicas disponibilizadas no mercado, que seguem conceitos fechados, que limitam seu uso e geram insegurança de investimento por parte de agricultor, dificultando sua adoção em larga escala.

“Independentemente do tamanho da propriedade, todos os tipos de agricultores poderão usufruir dos benefícios dessa iniciativa. Além disso, o ConectarAgro é aberto a qualquer empresa que queira apoiá-lo”, complementa Wrubleski.

A conectividade agrícola norteou o rumo do debate, destacando a importância das soluções de agricultura de precisão e seus benefícios. Wrubleski falou também sobre as alternativas para a redução de custos no mercado agrícola, o uso de insumos de forma eficiente e como adquirir maior assertividade no uso dos equipamentos.

O executivo destacou a importância da pesquisa para o futuro do mercado de máquinas pesadas. "A CNH Industrial segue investindo em pesquisa para nortear o desenvolvimento de inovações, pois acreditamos que esse é o caminho certo para o futuro da empresa”.

Outros temas abordados no painel foram os subsídios e a diminuição dos juros para o plano safra 2020, além do mercado Argentino e os impactos para o setor.

Wrubleski salientou a confiança na recuperação do país vizinho. “A CNH Industrial também sentiu o impacto da redução do mercado argentino. Mas, por atuamos em diversos setores, a retração tem sido um pouco menor para a empresa. Entretanto, nossa confiança na Argentina não mudou e o país voltará a crescer”, explica.

O presidente da FPT Industrial para América do Sul, Marco Rangel, foi convidado do painel “Diesel, etanol ou elétrico: o powertrain na nova era dos pesados” e debateu as opções de combustível disponíveis – diesel, GNV, etanol e elétrico – e a diferença entre eles, avaliando qual a melhor escolha para um veículo pesado funcionar de forma eficiente.

“Antes de mais nada, é importante entender e estudar a viabilidade de cada tipo de combustível para optar pelo que garante a maior eficiência da máquina”, recomenda Rangel.

Durante o debate, os participantes afirmaram que, no Brasil, o diesel ainda é o combustível mais eficiente para os veículos pesados, mas que o gás natural é a realidade mais favorável em muitos mercados pelo mundo.

“A FPT Industrial tem a tecnologia que possibilita o uso do gás natural (GNV), gás natural liquefeito(GNL) e do biometano com a mesma performance que um motor a diesel. Para o mercado de caminhões Brasil, por exemplo, é importante averiguar se há viabilidade econômica”, ressalta.

Os participantes do painel debateram ainda sobre eletrificação. “Além do gás, também desenvolvemos soluções de modelos híbridos com motor elétrico, uma mescla de duas tecnologias com viabilidade técnica e eficiência. No transporte urbano, por exemplo, provavelmente um veículo 100% elétrico seria muito adequado, mas o mesmo não se pode dizer do transporte rodoviário, de longa distância, onde o gás é mais atraente. De toda forma, as tecnologias estão disponíveis e estamos produzindo as melhores soluções”, destaca o presidente da FPT Industrial.

Os diretores e presidente da FPT Industrial também participaram de rodadas de negócios e network promovidos por meio de um aplicativo desenvolvido pelo ABX 2019.

O evento contou com mais de 2 mil profissionais do segmento, 151 palestrantes e movimentou mais de 110 grandes empresas do setor, além de 64 startups.

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