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Mercado de implementos rodoviários pode crescer 15%

No primeiro bimestre de 2019, o mercado de leves registrou vendas de 7,5 mil unidades, enquanto em pesados foram emplacados 8,8 mil produtos

DCI

18/03/2019 16h14 | Atualizada em 19/03/2019 11h51

Os fabricantes de implementos rodoviários esperam crescimento para 2019, apoiado principalmente na retomada da economia. A projeção é de um avanço de 10% a 15% dos emplacamentos neste ano, totalizando de 99 mil a 104 mil unidades.

"Há um ambiente de confiança dos empresários em relação ao novo governo, mas, a segurança para investir ainda tem questionamentos”, declara Norberto Fabris, presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários (Anfir).

De acordo com o dirigente, a demanda do agronegócio e da mineração é positiva, mas, a construção civil ainda carece de melhoria.

"Acredito que o governo vai ter que intervir para acelerar essa reação", completa o dirigente.

De acordo com a entidade, o segmento de carroceria sobre chassis (leves) segue em ritmo de recuperação mais lento em relação ao setor de reboques e semirreboques (pesados).

"Isso se deve à retomada mais lenta no varejo. O comércio sempre demora mais que a indústria para dar umas respostas", assinala Fabris.

No primeiro bimestre de 2019, o mercado de leves registrou vendas de 7,5 mil unidades, enquanto em pesados foram emplacados

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Os fabricantes de implementos rodoviários esperam crescimento para 2019, apoiado principalmente na retomada da economia. A projeção é de um avanço de 10% a 15% dos emplacamentos neste ano, totalizando de 99 mil a 104 mil unidades.

"Há um ambiente de confiança dos empresários em relação ao novo governo, mas, a segurança para investir ainda tem questionamentos”, declara Norberto Fabris, presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários (Anfir).

De acordo com o dirigente, a demanda do agronegócio e da mineração é positiva, mas, a construção civil ainda carece de melhoria.

"Acredito que o governo vai ter que intervir para acelerar essa reação", completa o dirigente.

De acordo com a entidade, o segmento de carroceria sobre chassis (leves) segue em ritmo de recuperação mais lento em relação ao setor de reboques e semirreboques (pesados).

"Isso se deve à retomada mais lenta no varejo. O comércio sempre demora mais que a indústria para dar umas respostas", assinala Fabris.

No primeiro bimestre de 2019, o mercado de leves registrou vendas de 7,5 mil unidades, enquanto em pesados foram emplacados 8,8 mil produtos.

O total foi de 16,4 mil ante 10,68 mil unidades sobre o mesmo período do ano passado.

O desempenho representa variação positiva de 54,21%, segundo a Anfir.

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