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Mais investimento em máquinas e equipamentos

Setor produtivo se prepara para a retomada mais firme do crescimento

O Estado de S. Paulo

05/09/2018 09h44 | Atualizada em 05/09/2018 13h09

O aumento de 10,6% no faturamento da indústria nacional de máquinas e equipamentos registrado em julho, na comparação com os resultados de um ano antes, deveu-se em grande parte às vendas domésticas, de acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq).

É uma indicação forte de que o setor produtivo se prepara para a retomada mais firme do crescimento.

Apesar da perda de velocidade da recuperação da produção da indústria em geral observada nos últimos meses, as empresas estão substituindo parte de seus equipamentos, para modernizar seu parque produtivo e assim ganhar mais eficiência, ou ampliando sua capacidade instalada.

Em julho, o faturamento do setor alcançou R$ 6,79 bilhões, considerando as vendas internas e as exportações.

É um valor 4,1% menor do que o registrado em junho, mas, no resultado dos sete primeiros meses do ano, a indústria de máquinas registra crescimento de 4,7% em relação a igual período de 2017.

As vendas domésticas registraram alta de 11,7% em relação a julho de 2017, enquanto as exportações, que somaram US$ 703 milhões, tiveram queda de 3,3%.

Outro dado que mostra a retomada

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O aumento de 10,6% no faturamento da indústria nacional de máquinas e equipamentos registrado em julho, na comparação com os resultados de um ano antes, deveu-se em grande parte às vendas domésticas, de acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq).

É uma indicação forte de que o setor produtivo se prepara para a retomada mais firme do crescimento.

Apesar da perda de velocidade da recuperação da produção da indústria em geral observada nos últimos meses, as empresas estão substituindo parte de seus equipamentos, para modernizar seu parque produtivo e assim ganhar mais eficiência, ou ampliando sua capacidade instalada.

Em julho, o faturamento do setor alcançou R$ 6,79 bilhões, considerando as vendas internas e as exportações.

É um valor 4,1% menor do que o registrado em junho, mas, no resultado dos sete primeiros meses do ano, a indústria de máquinas registra crescimento de 4,7% em relação a igual período de 2017.

As vendas domésticas registraram alta de 11,7% em relação a julho de 2017, enquanto as exportações, que somaram US$ 703 milhões, tiveram queda de 3,3%.

Outro dado que mostra a retomada dos investimentos na linha de produção é o consumo aparente de máquinas e equipamentos, que resulta da soma da produção doméstica com as importações e da subtração das exportações.

Em julho, esse consumo foi 25,3% maior do que o de um ano antes e 11,3% mais alto do que o do mês anterior. Por esse cálculo, os investimentos em máquinas e equipamentos alcançaram R$ 10,2 bilhões em julho.

As importações, em particular, subiram 21% na comparação com julho de 2017. O déficit da balança comercial do setor – isto é, a diferença entre o que o Brasil importa e o que exporta – alcançou US$ 694,2 milhões em julho; no acumulado dos sete primeiros meses do ano, totalizou US$ 3,04 bilhões, com aumento de 26,4% em relação ao déficit do período janeiro-julho de 2017.

O aumento da utilização da capacidade instalada da indústria de máquinas e equipamentos, que subiu de 71,8% para 77,3% em um ano, é outro indicador positivo dos investimentos. Com isso, a mão de obra empregada no setor vem crescendo (aumentou 0,9% de junho para julho) e hoje soma 298,6 mil trabalhadores.

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