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Congresso Brasileiro do Agronegócio debate sobre a gestão do setor

Evento será promovido em São Paulo no dia 6 de agosto e contará com analistas da atualidade para debater os temas relevantes do agronegócio

Assessoria de Imprensa

18/07/2018 08h30 | Atualizada em 18/07/2018 14h34

No painel de encerramento da  edição 2018 do Congresso Brasileiro do Agronegócio, que será promovido pela Associação Brasileira do Agronegócio (Abag) e a B3 – Brasil, Bolsa, Balcão no dia 6 de agosto, em São Paulo, será apresentado o documento Plano de Estado – 2030, organizado por importantes entidades do agronegócio brasileiro, com dimensões e ambições inéditas: tornar o Brasil, em dez anos, o maior e melhor produtor mundial de alimentos.

Tendo por tema 2019: Novo Governo e Prioridades, o painel discutirá a concretização da ideia de contribuir para a segurança alimentar sustentável do Planeta.

Nesse sentido, o Plano aborda o desafio de atender alguns pressupostos. Na macroeconomia, por exemplo, a prioridade é manter rigidamente a inflação em níveis que permita previsibilidade na economia, de forma a sustentar o processo de crescimento.

Segundo as propostas, no plano internacional, cabe ao país desenhar uma tática para fazer do agronegócio um ativo estratégico, de forma a exportar produtos com maior valor agregado.

Tanto para o desenvolvimento interno, quanto para atingir as metas internacionais, a gestão do agro, o empreendedorismo e a coordenaç

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No painel de encerramento da  edição 2018 do Congresso Brasileiro do Agronegócio, que será promovido pela Associação Brasileira do Agronegócio (Abag) e a B3 – Brasil, Bolsa, Balcão no dia 6 de agosto, em São Paulo, será apresentado o documento Plano de Estado – 2030, organizado por importantes entidades do agronegócio brasileiro, com dimensões e ambições inéditas: tornar o Brasil, em dez anos, o maior e melhor produtor mundial de alimentos.

Tendo por tema 2019: Novo Governo e Prioridades, o painel discutirá a concretização da ideia de contribuir para a segurança alimentar sustentável do Planeta.

Nesse sentido, o Plano aborda o desafio de atender alguns pressupostos. Na macroeconomia, por exemplo, a prioridade é manter rigidamente a inflação em níveis que permita previsibilidade na economia, de forma a sustentar o processo de crescimento.

Segundo as propostas, no plano internacional, cabe ao país desenhar uma tática para fazer do agronegócio um ativo estratégico, de forma a exportar produtos com maior valor agregado.

Tanto para o desenvolvimento interno, quanto para atingir as metas internacionais, a gestão do agro, o empreendedorismo e a coordenação das cadeias produtivas dependem de um sistema educacional sólido que, em todos os níveis, assegure maior eficiência em todos os seus elos.

Em termos de sustentabilidade, o Plano pressupõe a utilização de áreas limitadas, mas já antropizadas (área cujas características originais foram alteradas) na Amazônia para produção agrícola; a recuperação de pastagens degradadas no cerrado e a geração de conhecimento para analisar os desafios e as potencialidades da caatinga.

“Ainda nessa área é indispensável um esforço para aumentar a eficiência dos motores automotivos para o maior uso de etanol, com ênfase em políticas públicas para estimular tecnologia voltada, principalmente para o transporte coletivo e de carga”, segundo informações contidas no Plano.

No caso do biodiesel, o aumento gradual da mistura obrigatória e conservação do Selo Combustível Social. Além disso, o Programa Renovabio precisa ser regulamentado.

Vale destacar também que, para incrementar o desenvolvimento sustentável, ganha relevância o papel de inclusão social e econômica representado pelo cooperativismo.

Por fim, o Plano de Governo salienta ser necessária uma melhor coordenação entre os vários órgãos responsáveis pela execução das políticas voltadas para o agro.

Além da apresentação do Plano de Governo - 2030, o Congresso Brasileiro do Agronegócio, cujo tema principal será Exportar para Sustentar, debaterá no 1º painel Fontes de Financiamento para o Agronegócio, tendo em vista que o setor deverá entrar no circuito dos aportes estrangeiros, principalmente nas áreas de infraestrutura e logística.

Os riscos geopolíticos do Brasil e da América do Sul passam por soluções e estratégias na área financeira para atrair capitais com longo prazo de maturação.

O 2º painel, cujo tema será Comércio Exterior: Limites e Oportunidades, avaliará como o Brasil se posicionará em um cenário internacional.

A Palestra Inaugural fará uma reflexão sobre a Geopolítica e Mercado internacional: impactos para o Brasil.

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