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Indústria de materiais de construção registra alta no faturamento de maio

Crescimento chega a 5,9%, em relação a maio de 2017, no setor de base, mas impacto da greve dos caminhoneiros ainda não é computado

Redação Só Notícias

20/06/2018 09h55 | Atualizada em 20/06/2018 14h01

A Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) divulgou na semana passada a edição de seu índice de maio.

A pesquisa indica crescimento no faturamento deflacionado de 3,5% em relação ao mesmo mês do ano passado, no entanto no estudo ainda não estão computados os impactos da greve dos caminhoneiros no faturamento do setor. No acumulado do ano até aqui, o crescimento é de 3,1%.

Analisando os números em detalhe, observa-se ganho no faturamento dos dois segmentos em que se dividem os produtos: base e acabamento.

No mês, os produtos de base registraram aumento de 5,9% no faturamento em relação a maio de 2017, e os de acabamento 0,1%. Esses números segmentados também não refletem os impactos da greve dos caminhoneiros que ocorreu no fim de maio.

O crescimento que se sucede desde o começo do ano ganhou ainda mais fôlego, uma vez que a associação revisou os resultados de abril, indo de 4,5% de crescimento para 8,6% em relação a abril de 2017.

Essa revisão, somada com o resultado positivo de maio, fez com que a previsão para fechamento do ano subisse, entretanto com a greve dos caminhoneiros, que deve ter seus efeitos com

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A Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) divulgou na semana passada a edição de seu índice de maio.

A pesquisa indica crescimento no faturamento deflacionado de 3,5% em relação ao mesmo mês do ano passado, no entanto no estudo ainda não estão computados os impactos da greve dos caminhoneiros no faturamento do setor. No acumulado do ano até aqui, o crescimento é de 3,1%.

Analisando os números em detalhe, observa-se ganho no faturamento dos dois segmentos em que se dividem os produtos: base e acabamento.

No mês, os produtos de base registraram aumento de 5,9% no faturamento em relação a maio de 2017, e os de acabamento 0,1%. Esses números segmentados também não refletem os impactos da greve dos caminhoneiros que ocorreu no fim de maio.

O crescimento que se sucede desde o começo do ano ganhou ainda mais fôlego, uma vez que a associação revisou os resultados de abril, indo de 4,5% de crescimento para 8,6% em relação a abril de 2017.

Essa revisão, somada com o resultado positivo de maio, fez com que a previsão para fechamento do ano subisse, entretanto com a greve dos caminhoneiros, que deve ter seus efeitos computados a partir do próximo estudo do índice, a associação mantém a previsão de fechamento do ano com crescimento de 1,5% em relação a 2017.

"A Abramat preza primeiramente por desenvolver estudos confiáveis, com metodologia respaldada. Afirmar que a greve dos caminhoneiros impactou o setor é óbvio, mas as dimensões das consequências não podem ser tratadas com precipitação. Aguardaremos FGV e IBGE atualizarem suas bases de dados, que baseiam nossos estudos, para que possamos ter uma noção realista do que o movimento trouxe ao setor da indústria de materiais de construção" comenta Rodrigo Navarro, presidente da Associação.

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