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Setor de equipamentos de Linha Amarela revela otimismo

Uma projeção feita em novembro de 2017 previa uma alta de 9%, mas, só no primeiro bimestre, houve um crescimento de 50% na comparação com o mesmo período do ano passado

Folha de S.Paulo

30/05/2018 08h42 | Atualizada em 30/05/2018 12h20

O setor de equipamentos de Linha Amarela, como escavadeiras e niveladoras deverá crescer 36% nas vendas neste ano, segundo a Sobratema - Associação Brasileira de Tecnologia para Construção e Mineração.

Uma projeção feita em novembro de 2017 previa uma alta de 9%, mas, só no primeiro bimestre, houve um crescimento de 50% na comparação com o mesmo período do ano passado.

"Havia um receio dos empresários de ser muito otimista e errar nas estimativas como no passado", afirma Eurimilson Daniel, vice-presidente da Sobratema.

"Prevíamos alta de 20% e crescemos 65%. A base, porém, é muito baixa", diz José Luis Gonçalves, presidente da fabricante JCB.

"É natural que o primeiro semestre seja melhor em ano eleitoral, devido ao maior número de licitações", diz Carlos França, da Case.

"O governo representou 25% das vendas. Em geral, é metade disso. Houve concentração porque licitações são prioridades a partir de julho."

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O setor de equipamentos de Linha Amarela, como escavadeiras e niveladoras deverá crescer 36% nas vendas neste ano, segundo a Sobratema - Associação Brasileira de Tecnologia para Construção e Mineração.

Uma projeção feita em novembro de 2017 previa uma alta de 9%, mas, só no primeiro bimestre, houve um crescimento de 50% na comparação com o mesmo período do ano passado.

"Havia um receio dos empresários de ser muito otimista e errar nas estimativas como no passado", afirma Eurimilson Daniel, vice-presidente da Sobratema.

"Prevíamos alta de 20% e crescemos 65%. A base, porém, é muito baixa", diz José Luis Gonçalves, presidente da fabricante JCB.

"É natural que o primeiro semestre seja melhor em ano eleitoral, devido ao maior número de licitações", diz Carlos França, da Case.

"O governo representou 25% das vendas. Em geral, é metade disso. Houve concentração porque licitações são prioridades a partir de julho."

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