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Inovação traz impacto positivo nos negócios

BIM é a sigla para Building Information Modeling, ou Modelagem de Informações da Construção, um conjunto de tecnologias, processos e políticas que permite projetar, construir e operar uma edificação ou instalação desde o seu planejamento até o pós-entrega

O Estado de S. Paulo

26/03/2018 13h54 | Atualizada em 27/03/2018 13h31

Mudança de cultura interna, valores altos para aquisição de equipamentos e programas e ainda dificuldade da equipe na absorção dos novos processos.

Todos esses são fatores que podem ser enfrentados por quem resolve adotar o BIM no setor da construção.

BIM é a sigla para Building Information Modeling, ou Modelagem de Informações da Construção, um conjunto de tecnologias, processos e políticas que permite projetar, construir e operar uma edificação ou instalação desde o seu planejamento até o pós-entrega.

No entanto, empresários que abraçaram a inovação relatam que, depois dessa virada, seus negócios nunca mais foram os mesmos.

A Contier Arquitetura, de São Paulo, foi a pioneira no uso da plataforma no país, em 2002.

O diretor da empresa, Luiz Contier, diz que o maior problema na adoção de processos tão arrojados está na mudança de fluxo de trabalho, principalmente em relação a outros participantes, como empreendedores, contratantes ou projetistas, e não nas relações internas, com a própria equipe.

Para o empresário, 2011 foi ano de um marco no Brasil, quando a Petrobras fez a primeira licitação que exigia BIM, para a obra da sede da estatal em Santos, SP.

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Mudança de cultura interna, valores altos para aquisição de equipamentos e programas e ainda dificuldade da equipe na absorção dos novos processos.

Todos esses são fatores que podem ser enfrentados por quem resolve adotar o BIM no setor da construção.

BIM é a sigla para Building Information Modeling, ou Modelagem de Informações da Construção, um conjunto de tecnologias, processos e políticas que permite projetar, construir e operar uma edificação ou instalação desde o seu planejamento até o pós-entrega.

No entanto, empresários que abraçaram a inovação relatam que, depois dessa virada, seus negócios nunca mais foram os mesmos.

A Contier Arquitetura, de São Paulo, foi a pioneira no uso da plataforma no país, em 2002.

O diretor da empresa, Luiz Contier, diz que o maior problema na adoção de processos tão arrojados está na mudança de fluxo de trabalho, principalmente em relação a outros participantes, como empreendedores, contratantes ou projetistas, e não nas relações internas, com a própria equipe.

Para o empresário, 2011 foi ano de um marco no Brasil, quando a Petrobras fez a primeira licitação que exigia BIM, para a obra da sede da estatal em Santos, SP.

A Contier ganhou essa licitação, deixando público, a partir daquele momento, que existia um processo de disseminação da tecnologia no Brasil, e que o escritório tinha experiência na sua utilização.

A visibilidade do que é feito nas obras é o principal impacto para os clientes, segundo Paulo Sanchez, presidente da Sinco Engenharia, empresa que atua na incorporação e construção de empreendimentos, que também vê um aumento claro na satisfação de quem contrata sua empresa.

“Antes entregávamos apenas o prédio construído, agora entregamos virtualmente construído. Então você sabe mês a mês as atividades que vão ser executadas”, afirma.

A maior transparência na realização das atividades é outro aspecto que, para o diretor da Sinco, marcou uma diferença entre antes e depois da implementação dos processos BIM.

Para Sanchez, essa percepção por parte dos clientes foi determinante para a conquista de mercado da empresa.

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