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Vermeer oferece soluções para redes subterrâneas de fibra óptica no Paraná

Fabricante de equipamentos de alta tecnologia demonstra aos provedores regionais como eliminar conflitos com a instalação de redes aéreas e ainda obter redes mais protegidas e confiáveis

Assessoria de Imprensa

21/03/2018 08h25 | Atualizada em 21/03/2018 13h20

A Vermeer Brasil entende que a demanda por instalação de redes subterrâneas de telecomunicações é crescente em regiões atendidas por provedores regionais.

Esse é o motivo pelo qual a companhia levou para a iBusiness 2018 promovida pela RedeTeleSul nos dias 15 e 16 de março em Foz do Iguaçu (PR) suas soluções para aberturas de valas e métodos não-destrutivos para instalação de redes de fibra óptica no subsolo.

Segundo Flávio Leite, gerente geral da Vermeer Brasil, os provedores regionais estão ampliando a adoção de redes subterrâneas. Os motivos são diversos, mas o principal deles é a restrição de acesso aos postes para instalação de redes aéreas.

“As distribuidoras de energia elétrica têm imposto objeções em várias regiões do país. No Paraná, onde há um grande número de provedores (mais de 500), essas restrições estão latentes, o que amplia o interesse dos provedores em enterrar suas redes para evitar contratempos”, diz ele.

Em alguns casos, salienta, há a proibição definitiva de acesso aos postes. Em outros, o custo para acessá-los tornou-se impraticável. “A rede s

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A Vermeer Brasil entende que a demanda por instalação de redes subterrâneas de telecomunicações é crescente em regiões atendidas por provedores regionais.

Esse é o motivo pelo qual a companhia levou para a iBusiness 2018 promovida pela RedeTeleSul nos dias 15 e 16 de março em Foz do Iguaçu (PR) suas soluções para aberturas de valas e métodos não-destrutivos para instalação de redes de fibra óptica no subsolo.

Segundo Flávio Leite, gerente geral da Vermeer Brasil, os provedores regionais estão ampliando a adoção de redes subterrâneas. Os motivos são diversos, mas o principal deles é a restrição de acesso aos postes para instalação de redes aéreas.

“As distribuidoras de energia elétrica têm imposto objeções em várias regiões do país. No Paraná, onde há um grande número de provedores (mais de 500), essas restrições estão latentes, o que amplia o interesse dos provedores em enterrar suas redes para evitar contratempos”, diz ele.

Em alguns casos, salienta, há a proibição definitiva de acesso aos postes. Em outros, o custo para acessá-los tornou-se impraticável. “A rede subterrânea configura-se como menor custo operacional, mais segurança e prazos de instalação mais rápidos para os provedores regionais”, sintetiza o especialista da Vermeer Brasil.

Adicionalmente, os consumidores finais dos serviços de telecomunicações estão mais exigentes e acompanham o acordo do nível de serviço (SLA) com veemência, o que pode acarretar em multas para os provedores que tiverem interrupções constantes na oferta do serviço.

“Por isso, os provedores estão ampliando a qualidade de suas redes. A instalação de fibra óptica no subsolo é uma decisão importante nesse sentido, pois elimina vários riscos de avarias e consequentes interrupções no sistema”, salienta.

Soluções

Para áreas urbanas, onde a abertura de valas não é desejável pela interferência no cotidiano da cidade, a Vermeer Brasil mostrou as perfuratrizes horizontais direcionais Navigators, de pequeno porte.

De acordo com o executivo, os equipamentos apresentam comprimento inferior a quatro metros e largura de cerca de 1 metro, o que os tornam indicados para operar em regiões de alta densidade demográfica. Já para grandes percursos, geralmente suportando a instalação de backbones com redes que ligam bairros, cidades e até estados, as soluções em valetadeiras da marca são extensas.

As opções, explica Leite, variam desde equipamentos de porte reduzido, como a minivaletadeira RTX250, com apenas 2 metros de comprimento e 87,6 cm de largura, indicada para aplicação em espaços confinados e acessos difíceis. A solução pode operar em praticamente qualquer circunstância de abertura de valas, além dos modelos de médio porte para aberturas de vala de até 1,5 metros de profundidade e 30 centímetros de largura. Na linha, destacam-se modelos que prometem ampla produtividade, como RTX550, a valetadeira RTX1250 e a instaladora de cabos XTS1250.

“As valetadeiras também podem ser equipadas com rodas de corte para abertura de valas em asfalto e concreto, para a instalação de cabos e micro cabos”, finaliza o executivo.

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