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Sobratema participa de reunião do Deconcic sobre as consequências do novo Coronavírus no setor

O encontro contou com diversos representantes do setor, que tiveram a oportunidade de atualizar a situação e preocupação dos diversos elos dessa cadeia produtiva

Assessoria de Imprensa

21/04/2020 11h00

A primeira reunião de 2020 da diretoria do Departamento da Indústria da Construção e Mineração (Deconcic) da Federação das Indústrias do Estado do São Paulo (Fiesp), conduzida pelo novo diretor titular, José Romeu Ferraz Neto, teve como tema os impactos do novo Coronavírus na cadeia produtiva da construção. Eurimilson Daniel, vice-presidente da Sobratema, participou do encontro realizado por videoconferência.

Ferraz Neto defendeu, junto a representantes do setor a manutenção da execução das obras em andamento.

“O setor deve seguir com a execução das obras em andamento, obedecendo às recomendações das autoridades sanitárias, como monitoramento da temperatura dos funcionários, e fazendo as adaptações necessárias, como mudanças de turno. Os funcionários dos segmentos administrativos devem ser orientados a fazer home office”, observou.

Ferraz Neto destacou ainda que, em um cenário de possível paralisação, ela seria de 14 dias, já que um período maior poderia trazer problemas às e

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A primeira reunião de 2020 da diretoria do Departamento da Indústria da Construção e Mineração (Deconcic) da Federação das Indústrias do Estado do São Paulo (Fiesp), conduzida pelo novo diretor titular, José Romeu Ferraz Neto, teve como tema os impactos do novo Coronavírus na cadeia produtiva da construção. Eurimilson Daniel, vice-presidente da Sobratema, participou do encontro realizado por videoconferência.

Ferraz Neto defendeu, junto a representantes do setor a manutenção da execução das obras em andamento.

“O setor deve seguir com a execução das obras em andamento, obedecendo às recomendações das autoridades sanitárias, como monitoramento da temperatura dos funcionários, e fazendo as adaptações necessárias, como mudanças de turno. Os funcionários dos segmentos administrativos devem ser orientados a fazer home office”, observou.

Ferraz Neto destacou ainda que, em um cenário de possível paralisação, ela seria de 14 dias, já que um período maior poderia trazer problemas às empresas do setor que estão descapitalizadas.

Para que os impactos sejam de alguma forma amenizados, Ferraz Neto defende ainda, a postergação do recolhimento de impostos e contribuições.

Daniel, da Sobratema, falou sobre o segmento de máquinas e equipamentos, que ainda não sofreu com a paralisação de pedidos para as obras de construção pesada, porém, já se nota uma queda na demanda por equipamentos para obras de edificações, em especial, o de ferramentas leves.

Segundo o diretor titular adjunto do Deconcic, Newton Cavalieri, em relação à construção pesada, concentrada em obras públicas, ainda não há notícias de suspensão das atividades nos canteiros de obras.

“Se elas forem interrompidas, não haverá medição e, consequentemente, o pagamento também será interrompido. O ponto crítico é a continuidade das atividades no canteiro, visto que a parte administrativa pode ser direcionada para o home office”, observou Cavalieri.

Carlos Auricchio, vice-presidente da Fiesp e do Conselho Superior da Indústria da Construção (Consic), destacou a importância de não se interromper abruptamente as atividades do setor, além de acompanhar as decisões das autoridades, administrando a situação e seus desdobramentos a cada dia.

Para Manuel Rossitto, também vice-presidente do Consic, dada a extensão territorial do país, uma mesma solução para a situação atual não poderia ser aplicada em todos os casos.

“As obras deveriam ser consideradas por região e por tipo, não havendo, por isso, uma solução geral. Defendo ainda o incentivo à criação de um banco de projetos, além do encaminhamento da questão das obras paradas, já que após a economia voltar a funcionar, a retomada dessas obras será particularmente importante para a recuperação do emprego”, destacou.

Antero Saraiva Junior, diretor da Divisão da Cadeia Produtiva da Mineração (Comin) do Deconcic, falou do setor de agregados minerais (areia e brita), que até o momento segue sem impactos em sua demanda e produção. Porém, alertou, que a partir de agora, a expectativa é de desaceleração.

O encontro contou com diversos representantes do setor, que tiveram a oportunidade de atualizar a situação e preocupação dos diversos elos dessa cadeia produtiva.

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