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Schwing lança pacote de soluções para os prédios de desidratação de ETE e lodo residual

A empresa apresenta as bombas de pistão para materiais pastosos, silos de fundo plano com sliding frame e o higienizador de lodo desidratado – processo Bioset

Assessoria de Imprensa

23/07/2014 11h10 | Atualizada em 30/07/2014 20h16

A Schwing-Stetter Brasil, por meio da linha de equipamentos industriais, lança uma solução completa de equipamentos, que faz a desidratação, o bombeamento e o transporte por tubulação desse lodo em seu estado original, sem adição de polímeros, além do armazenamento em silos com sistema sliding frame. Esse material pode ser higienizado, tornando-se lodo Classe A, indicado para aplicação na agricultura.

O sistema será apresentado na Fenasan – 25ª Feira Nacional de Saneamento e Meio Ambiente realizada de 30 de julho a 1º de agosto de 2014, em SP.

“As bombas de pistão são mais produtivas que as de hélice contínua, por bombearem o lodo residual no formato original que ele sai dos filtros prensas, das roscas de desaguamento, das centrífugas ou das esteiras prensas, com uma porcentagem teor de sólidos de até 40%”, compara Ralf Mota de Oliveira, engenheiro de vendas da empresa.

De acordo com ele, as tradicionais bombas de hélice contínua não são capazes de bombear um lodo de 18% de sólidos com uma pressão superior a 16 bar, se não forem adicionados polímeros, necessários nesse caso para fluidizar o lodo desidratado e evitar que ele atinja uma pressão muito alta durante o bombeio. “Os custos relativos

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A Schwing-Stetter Brasil, por meio da linha de equipamentos industriais, lança uma solução completa de equipamentos, que faz a desidratação, o bombeamento e o transporte por tubulação desse lodo em seu estado original, sem adição de polímeros, além do armazenamento em silos com sistema sliding frame. Esse material pode ser higienizado, tornando-se lodo Classe A, indicado para aplicação na agricultura.

O sistema será apresentado na Fenasan – 25ª Feira Nacional de Saneamento e Meio Ambiente realizada de 30 de julho a 1º de agosto de 2014, em SP.

“As bombas de pistão são mais produtivas que as de hélice contínua, por bombearem o lodo residual no formato original que ele sai dos filtros prensas, das roscas de desaguamento, das centrífugas ou das esteiras prensas, com uma porcentagem teor de sólidos de até 40%”, compara Ralf Mota de Oliveira, engenheiro de vendas da empresa.

De acordo com ele, as tradicionais bombas de hélice contínua não são capazes de bombear um lodo de 18% de sólidos com uma pressão superior a 16 bar, se não forem adicionados polímeros, necessários nesse caso para fluidizar o lodo desidratado e evitar que ele atinja uma pressão muito alta durante o bombeio. “Os custos relativos à compra e mistura de polímeros encarecem a operação”, diz.

Além disso, continua Ralf, as bombas de hélice contínua não bombeiam partículas de maiores dimensões que vêm misturadas no lodo desidratado. Essas partículas travam a hélice e danificam completamente a bomba.

Segundo o engenheiro de vendas da empresa, as bombas de pistão admitem uma partícula de corpo estranho de até 3 polegadas (76,00 milímetros) dependendo do diâmetro da tubulação”, explica o engenheiro.

“Há um projeto piloto de higienização numa ETE da Sabesp na cidade de Franca (SP). A coleta desse material já foi feita e enviada para análise em laboratório especializado, que o caracterizou como Biosólido Classe A, ou seja, um fertilizante 100% orgânico ideal para ser aplicado na agricultura, em culturas como eucalipto, seringueira, cana de açúcar utilizada para o biocombustível, café e Citros”, informa Ralf.

 

 

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