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Scania Brasil aposta em um cenário positivo para 2018

Marca projeta alta no mercado, com previsão de até 30% de crescimento nas vendas de caminhões acima de 16 toneladas

Assessoria de Imprensa

27/02/2018 17h48 | Atualizada em 28/02/2018 18h31

Confiante em uma melhora na economia nacional e em bons resultados, a Scania aposta na recuperação e um balanço positivo no mercado de caminhões em 2018.

De acordo com as previsões da marca, o resultado do segmento acima de 16 toneladas, que compreende os veículos semipesados e pesados, deverá superar as 40 mil unidades. Essa quantidade representa aumento de 30% em relação ao resultado de 2017.

“Há um reaquecimento da economia com o aumento da confiança do consumidor. Temos uma melhora gradativa do mercado e contamos com alguns fatores que poderão ser decisivos para um ano melhor, como a baixa dos juros e uma renovação da frota Euro 5, adquirida no auge do mercado entre 2012 e 2014”, explica Roberto Barral, vice-presidente das operações comerciais da Scania no Brasil.

Vendas de caminhões

Em 2017 o R 440 ganhou o título de maior venda do ano na indústria de caminhões, de acordo com o ranking da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) e do Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam).

No período foram 3.033 unidades emplacadas, liderando em sua faixa de atuação, com 16% do mercado de pesados.

Além disso, o m

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Confiante em uma melhora na economia nacional e em bons resultados, a Scania aposta na recuperação e um balanço positivo no mercado de caminhões em 2018.

De acordo com as previsões da marca, o resultado do segmento acima de 16 toneladas, que compreende os veículos semipesados e pesados, deverá superar as 40 mil unidades. Essa quantidade representa aumento de 30% em relação ao resultado de 2017.

“Há um reaquecimento da economia com o aumento da confiança do consumidor. Temos uma melhora gradativa do mercado e contamos com alguns fatores que poderão ser decisivos para um ano melhor, como a baixa dos juros e uma renovação da frota Euro 5, adquirida no auge do mercado entre 2012 e 2014”, explica Roberto Barral, vice-presidente das operações comerciais da Scania no Brasil.

Vendas de caminhões

Em 2017 o R 440 ganhou o título de maior venda do ano na indústria de caminhões, de acordo com o ranking da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) e do Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam).

No período foram 3.033 unidades emplacadas, liderando em sua faixa de atuação, com 16% do mercado de pesados.

Além disso, o modelo também conquistou a primeira colocação de vendas no mercado, levando em conta todas as categorias de veículos comerciais, sendo o mais vendido de toda a indústria.

O R440 também foi o campeão de 2016, na categoria dos pesados, com 1.905 unidades.

“O grande diferencial desse modelo está no alto desempenho e no baixo consumo de combustível, resultando no mais eficiente custo por quilômetro rodado do mercado”.

Somando todas vendas do R 440 desde o lançamento do veículo, em 2012, afirma Barral, já são quase 28 mil unidades vendidas, tornando o modelo o mais comercializado da história da Scania no Brasil, ultrapassando o lendário T 113.

Retrospectiva 2017

No acumulado de janeiro a dezembro, a empresa emplacou 5.754 caminhões. Em todas as categorias em que atua, acima de 16 toneladas, – caminhões semipesados e pesados – houve alta de vendas e de participação de mercado.

A Scania vendeu 36,5% a mais do que em 2016 (4.216 unidades), em um mercado total que cresceu 10,7%.

No segmento dos pesados, que teve a briga mais intensa pela liderança da indústria, a marca vendeu 4.901 unidades. Alta de 39,5% em relação aos 3.514 modelos comercializados de janeiro a dezembro de 2016. Enquanto o mercado cresceu 26,5%.

Segundo o executivo, a Scania teve Market Share de 26,1% em 2017 contra 23,5% de 2016. Nos semipesados, as 853 unidades comercializadas pela marca propiciaram um acréscimo de 21,5%, no comparativo com os 702 veículos de 2016, e foram na contramão da queda de 5,7% da categoria.

“Ficamos pela primeira vez em quinto lugar no total e estivemos muito perto da quarta colocação no acumulado. A participação subiu de 4,7% para 6,3%”, explica Barral.

As vendas para o agronegócio representaram cerca de 25% de todo o volume vendido de caminhões rodoviários em 2017.

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