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Preços de energias solar e eólica atingem menor valor da história

Leilão para instalação de novos projetos de geração surpreende e atrai R$ 5 bi em investimentos

O Estado de S.Paulo

09/04/2018 11h37 | Atualizada em 10/04/2018 12h51

Um leilão promovido pelo governo na semana passada para contratar novos projetos de energia ignorou a tensão política dos últimos dias e conseguiu atrair investidores interessados em aportar mais de R$ 5 bilhões na construção de cerca de 1 GW (gigawatt) em novas usinas, além de registrar uma redução recorde nos preços de venda futura dos empreendimentos.

Foram registrados os mais baixos preços da história para a comercialização de energia solar e eólica, ultrapassando marcas vistas ainda no final de 2017, quando essas fontes renováveis já haviam surpreendido especialistas ao alcançar preços inferiores até mesmo aos de hidrelétricas.

"O leilão foi muito bem sucedido. A instabilidade política, o risco político, não influenciou", comenta Eduardo Azevedo, secretário de planejamento do Ministério de Minas e Energia.

"Curiosamente, isso mostra uma resiliência muito grande. O setor elétrico fez um leilão de sucesso em uma semana talvez um pouco conturbada das notícias. O investidor entrou sabendo o que estava precificando", diz Tiago de Barros, diretor da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

Os projetos do pregão precisarão entrar em operação até janeiro de 2022. Os vencedo

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Um leilão promovido pelo governo na semana passada para contratar novos projetos de energia ignorou a tensão política dos últimos dias e conseguiu atrair investidores interessados em aportar mais de R$ 5 bilhões na construção de cerca de 1 GW (gigawatt) em novas usinas, além de registrar uma redução recorde nos preços de venda futura dos empreendimentos.

Foram registrados os mais baixos preços da história para a comercialização de energia solar e eólica, ultrapassando marcas vistas ainda no final de 2017, quando essas fontes renováveis já haviam surpreendido especialistas ao alcançar preços inferiores até mesmo aos de hidrelétricas.

"O leilão foi muito bem sucedido. A instabilidade política, o risco político, não influenciou", comenta Eduardo Azevedo, secretário de planejamento do Ministério de Minas e Energia.

"Curiosamente, isso mostra uma resiliência muito grande. O setor elétrico fez um leilão de sucesso em uma semana talvez um pouco conturbada das notícias. O investidor entrou sabendo o que estava precificando", diz Tiago de Barros, diretor da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

Os projetos do pregão precisarão entrar em operação até janeiro de 2022. Os vencedores assinarão contratos de venda da geração às distribuidoras de eletricidade locais por prazos de 20 anos, para projetos eólicos e solares, e 30 anos para usinas hídricas e de biomassa.

 

 

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