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Obra de túnel inova no uso de TBM no Japão

Em setembro, uma tuneladora TMB Slurry com diâmetro de 13,7 m fez seu primeiro corte em rocha maciça no projeto da Linha 5 da via expressa de Hiroshima

Assessoria de imprensa

10/10/2018 08h21 | Atualizada em 10/10/2018 12h21

A operação no canteiro urbano só foi possível pelo uso da técnica de montagem da máquina no local (OFTA, da sigla em inglês). O contratante, a joint venture Obayashi-Taisei-Kosei, tinha um cronograma apertado de oito meses quando a máquina chegou para ser montada.

“Este prazo foi muito importante. Após montarmos a TBM, percebemos que o OFTA foi apropriado para este projeto”, disse Ryota Akai, gerente de projetos da Obayashi JV.

A nova Linha 5 da via expressa de Hiroshima conectará diretamente a região metropolitana da cidade com a maior rede rodoviária do país, melhorando ainda o acesso ao aeroporto local.

Como o projeto é localizado em área urbana, havia várias restrições na entrega da máquina – como limites rígidos de controle em seu transporte –, o que levou à divisão da TBM em várias partes, com pesos e tamanhos diferentes, sendo depois montada em um espaço exíguo de 30 m por 60 m.

Com 2,4 toneladas, a máquina perfurará 1,4 km de um túnel de 1,8 km que, após ser finalizado, melhorará significativamente as condições de tráfego em Hiroshima. A finalização da obra está prevista para 2020.

Produzida pela Robbins, a máquina gigante é a prim

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A operação no canteiro urbano só foi possível pelo uso da técnica de montagem da máquina no local (OFTA, da sigla em inglês). O contratante, a joint venture Obayashi-Taisei-Kosei, tinha um cronograma apertado de oito meses quando a máquina chegou para ser montada.

“Este prazo foi muito importante. Após montarmos a TBM, percebemos que o OFTA foi apropriado para este projeto”, disse Ryota Akai, gerente de projetos da Obayashi JV.

A nova Linha 5 da via expressa de Hiroshima conectará diretamente a região metropolitana da cidade com a maior rede rodoviária do país, melhorando ainda o acesso ao aeroporto local.

Como o projeto é localizado em área urbana, havia várias restrições na entrega da máquina – como limites rígidos de controle em seu transporte –, o que levou à divisão da TBM em várias partes, com pesos e tamanhos diferentes, sendo depois montada em um espaço exíguo de 30 m por 60 m.

Com 2,4 toneladas, a máquina perfurará 1,4 km de um túnel de 1,8 km que, após ser finalizado, melhorará significativamente as condições de tráfego em Hiroshima. A finalização da obra está prevista para 2020.

Produzida pela Robbins, a máquina gigante é a primeira TBM Slurry estrangeira de largo diâmetro a escavar rocha maciça no Japão. “Há muita rocha dura em Hiroshima”, disse Akai, “e a Robbins possui muita experiência com esse tipo de material.”

A máquina deve encontrar granito com resistência de até 130 Mpa (Uniaxial Compressive Strength – UCS). E os engenheiros envolvidos no projeto estão excitados em conferir os efeitos da experiência no uso futuro das TBM’s Slurry. “O desenvolvimento desta TBM é um marco”, disse Kiyomi Sasaki, gerente da Robbins Japão. “Isso permitirá novas aplicações na abertura de túneis ao redor do mundo.”

Em preparação às condições que serão encontradas, a tuneladora foi projetada para resistir a pressões da água de até 20 bar. Já a cabeça de corte foi configurada com cortadores de compensação de pressão com 43,1 cm por 50,8 cm de diâmetro, utilizando um design patenteado para operar com eficiência sob alta pressão.

“A máquina é muito forte e pesada, enquanto a cabeça de corte, tanto em material como em estrutura, também é muito resistente, para não quebrar na rocha dura”, disse Akai.

No que tange à manutenção da máquina, a equipe estima que os discos de corte sejam substituídos ao menos dez vezes durante a operação. Os supervisores da Robbins acompanharam todo o processo de montagem e início de operacionalização da máquina. “A equipe da fabricante tem muita experiência e nos ajudou todos os dias, mesmo com a barreira da língua”, comentou o gerente.

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