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Negócios da Expodireto crescem 4% em relação ao ano passado

O grande responsável pela evolução nos negócios foi o Pavilhão Internacional, que teve um crescimento de 722% na comparação com o ano passado, R$ 40 milhões

Assessoria de Imprensa

13/03/2018 10h17 | Atualizada em 14/03/2018 12h58

Considerada uma das maiores feiras do agronegócio internacional, a Expodireto Contrijal 2018 terminou com receitas em vendas que satisfizeram os organizadores.

Realizado entre os dias 5 e 9 de março na cidade de Não-Me-Toque (RS), o evento registrou um volume de negócios de R$ 2,2 bilhões, o que representa uma alta de 4% frente à edição de 2017, que somou R$ 2,1 bilhões.

O grande responsável pela evolução nos negócios foi o Pavilhão Internacional, que teve um crescimento de 722% na comparação com o ano passado, R$ 40 milhões.

O montante apresentado,de  R$ 328,644 milhões, representa vendas de commodities (soja e farelo de soja) e atração de investimentos. Dois negócios foram os mais significativos. O primeiro é a negociação de um moinho argentino para instalação de uma unidade no interior gaúcho. O outro, os dividendos de acordo feito por meio de uma trading de São Paulo para negociação de soja pelo Porto de Açu (RJ) para o Porto de Las Palmas, nas Ilhas Canárias (pertencente à Espanha).

O balanço feito no último dia da feira indicou a presença de 265.600 visitantes, representando um crescimento de 10,4% na comparação com o público no ano passado (240.600 pessoas). Segundo Ne

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Considerada uma das maiores feiras do agronegócio internacional, a Expodireto Contrijal 2018 terminou com receitas em vendas que satisfizeram os organizadores.

Realizado entre os dias 5 e 9 de março na cidade de Não-Me-Toque (RS), o evento registrou um volume de negócios de R$ 2,2 bilhões, o que representa uma alta de 4% frente à edição de 2017, que somou R$ 2,1 bilhões.

O grande responsável pela evolução nos negócios foi o Pavilhão Internacional, que teve um crescimento de 722% na comparação com o ano passado, R$ 40 milhões.

O montante apresentado,de  R$ 328,644 milhões, representa vendas de commodities (soja e farelo de soja) e atração de investimentos. Dois negócios foram os mais significativos. O primeiro é a negociação de um moinho argentino para instalação de uma unidade no interior gaúcho. O outro, os dividendos de acordo feito por meio de uma trading de São Paulo para negociação de soja pelo Porto de Açu (RJ) para o Porto de Las Palmas, nas Ilhas Canárias (pertencente à Espanha).

O balanço feito no último dia da feira indicou a presença de 265.600 visitantes, representando um crescimento de 10,4% na comparação com o público no ano passado (240.600 pessoas). Segundo Nei César Mânica, presidente do evento, houve crescimento de 31% nos negócios via bancos de fábrica.

Já as vendas por meio das instituições financeiras públicas e privadas tiveram queda de 16%, enquanto as aquisições com recursos próprios caíram 10%. No Pavilhão da Agricultura Familiar, as vendas cresceram 4%, totalizando R$ 1,089 milhão.

Para Mânica, alguns fatores impediram que os negócios fossem maiores. “A estiagem e a incerteza com os juros limitaram um crescimento mais significativo”, comenta o dirigente, lamentando a colocação do ministro da Agricultura, Blairo Maggi, durante sua visita à Expodireto na quinta-feira, de que não haveria redução nos juros. “Isso pode ter influenciado”, admitiu.

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