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Mineração Usiminas investe em tecnologia para detectar cansaço e aumentar segurança

Por meio de um dispositivo instalado em óculos, são verificados os estágios do cansaço do operador

Assessoria de Imprensa

01/09/2020 11h00 | Atualizada em 01/09/2020 12h04

O uso de novas tecnologia ganha cada vez mais destaque na segurança das operações da Mineração Usiminas (Musa). Uma nova iniciativa nesse sentido foi adotada pela empresa, com a implantação do Sistema de Detecção de Fadiga. O objetivo é tornar ainda mais seguro o trabalho dos operadores de caminhões fora de estrada.

Por meio de um dispositivo instalado em óculos, são verificados os estágios do cansaço do operador.

O ângulo das pálpebras é medido, com monitoramento em tempo real, desde que ele inicia a operação no turno de trabalho.

A partir dessas medições, é gerada uma escala de fadiga, específica e calibrada para cada um, que vai de zero a 10: a partir do indicador 4,5 é considerado estado de atenção e, acima de 5, crítico.

A partir dos resultados da mensuração são emitidos alertas visuais e sonoros dentro da cabine do próprio equipamento e, também, na Central de Monitoramento, onde há um controlador designado para esse acompanhamento.

Esse profissional pode interagir com o operador, atuar pre

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O uso de novas tecnologia ganha cada vez mais destaque na segurança das operações da Mineração Usiminas (Musa). Uma nova iniciativa nesse sentido foi adotada pela empresa, com a implantação do Sistema de Detecção de Fadiga. O objetivo é tornar ainda mais seguro o trabalho dos operadores de caminhões fora de estrada.

Por meio de um dispositivo instalado em óculos, são verificados os estágios do cansaço do operador.

O ângulo das pálpebras é medido, com monitoramento em tempo real, desde que ele inicia a operação no turno de trabalho.

A partir dessas medições, é gerada uma escala de fadiga, específica e calibrada para cada um, que vai de zero a 10: a partir do indicador 4,5 é considerado estado de atenção e, acima de 5, crítico.

A partir dos resultados da mensuração são emitidos alertas visuais e sonoros dentro da cabine do próprio equipamento e, também, na Central de Monitoramento, onde há um controlador designado para esse acompanhamento.

Esse profissional pode interagir com o operador, atuar preventivamente para alertá-lo e avaliar a situação para a tomada de novas ações. As medidas previstas incluem sinalizar ao supervisor a necessidade de o operador paralisar a atividade, fazer uma ginástica laboral, ter um momento de descanso ou, até mesmo, realizar o revezamento.

“Trabalhamos com a meta de zero acidentes em nossas operações e, com o uso da tecnologia, temos ainda mais condições de alcançar o nosso objetivo, ampliando os cuidados com as pessoas, a partir da avaliação das condições do trabalhador, que opera um equipamento de grande porte”, afirma o gerente de Operação de Mina e idealizador do projeto, Adilson César Melo de Paula.

Hoje, a Musa conta com 114 operadores de caminhão fora-de-estrada, que estão recebendo os óculos e utilizarão o sistema.

Inovação internacional
O Sistema de Detecção de Fadiga foi implantado na Musa pela empresa australiana Optalert e é baseado em pesquisa de Murray Johns, especialista em ciências do sono.

A tecnologia se tornou um método integral em monitoramento e gestão de alerta de operadores, tendo a segurança como ponto principal.

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