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Mills e Solaris confirmam fusão

A integração criará a maior empresa de locação de máquinas na América Latina

KHL

09/01/2019 08h56 | Atualizada em 09/01/2019 12h25

Após anunciar conversações em setembro do ano passado, as duas maiores empresas de locação de máquinas de construção no Brasil – Mills Estruturas e Serviços de Engenharia e Solaris – confirmaram um acordo vinculante para se fundirem.

A Mills é empresa aberta em bolsa, enquanto a Solaris é controlada pelo fundo de capital privado Southern Cross Group.

Com esta transação, a Southern Cross e outros acionistas da Solaris (incluindo a Sullair Argentina), receberão 30,5% das ações da Mills.

O negócio combinado criará uma frota de 8.400 plataformas aéreas (a Mills com 5.700 e a Solaris com 2.700), que por grande margem será a maior da América Latina.

A Solaris, que tem 19 filiais no país, também traz para o negócio o segmento de compressores de ar e geradores. As receitas de locação da Mills em 2017 ficaram em torno de R$ 300 milhões, enquanto a Solaris registrou negócios por cerca de R$ 240 milhões.

O acordo reflete não apenas a tendência à consolidação do mercado de locação que se verifica em todo o mundo, mas também as ainda difíceis condições econômicas do Brasil nestes últimos anos.

A crise levou tanto a Mills quanto a Solaris a uma redu

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Após anunciar conversações em setembro do ano passado, as duas maiores empresas de locação de máquinas de construção no Brasil – Mills Estruturas e Serviços de Engenharia e Solaris – confirmaram um acordo vinculante para se fundirem.

A Mills é empresa aberta em bolsa, enquanto a Solaris é controlada pelo fundo de capital privado Southern Cross Group.

Com esta transação, a Southern Cross e outros acionistas da Solaris (incluindo a Sullair Argentina), receberão 30,5% das ações da Mills.

O negócio combinado criará uma frota de 8.400 plataformas aéreas (a Mills com 5.700 e a Solaris com 2.700), que por grande margem será a maior da América Latina.

A Solaris, que tem 19 filiais no país, também traz para o negócio o segmento de compressores de ar e geradores. As receitas de locação da Mills em 2017 ficaram em torno de R$ 300 milhões, enquanto a Solaris registrou negócios por cerca de R$ 240 milhões.

O acordo reflete não apenas a tendência à consolidação do mercado de locação que se verifica em todo o mundo, mas também as ainda difíceis condições econômicas do Brasil nestes últimos anos.

A crise levou tanto a Mills quanto a Solaris a uma redução considerável de suas frotas de equipamentos para locação. Nos últimos 12 meses até junho de 2018, por exemplo, as empresas haviam reduzido suas frotas de acesso entre 15% e 25%.

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