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Máquinas e implementos são alternativas para melhoria na produção agrícola

Uso de tecnologias na produção agrícola tem merecido atenção e investimento de quem vive no campo

Agrolink

27/04/2018 10h30 | Atualizada em 27/04/2018 13h53

Para quem trabalha há muito tempo na agricultura, sabe que a utilização de máquinas e equipamentos é via de mão única. Cada vez mais, o uso de tecnologias na produção agrícola tem merecido atenção e investimento de quem vive no campo.

A tendência de melhora no trabalho através do maquinário é fato consumado na propriedade de Renato Luiz Sehnem, morador de Linha Travessa, no interior de Venâncio Aires, RS.

Ele e a esposa compraram o primeiro microtrator em 1987. Na sua propriedade, Sehnem cultiva milho para silagem e grão, além de manter 24 animais, entre novilhas, 'vacas secas' e em produção leiteira.

Para dar conta de todo o trabalho, ele destaca que o uso do maquinário é fundamental.

“Antigamente havia mão de obra para troca de trabalho, mas isso mudou. Hoje em dia, praticamente tudo depende do trator e dos implementos, como distribuidor de esterco, plantadeira, rotativa e o carretão', explica.

Para a produção leiteira, ele tem uma ordenhadeira elétrica e um resfriador a granel. A mecanização para otimizar a mão de obra é um caminho sem volta para Ornélio Sausen, presidente do Sindicato Rural de Venâncio Aires, RS.

“O uso da tecn

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Para quem trabalha há muito tempo na agricultura, sabe que a utilização de máquinas e equipamentos é via de mão única. Cada vez mais, o uso de tecnologias na produção agrícola tem merecido atenção e investimento de quem vive no campo.

A tendência de melhora no trabalho através do maquinário é fato consumado na propriedade de Renato Luiz Sehnem, morador de Linha Travessa, no interior de Venâncio Aires, RS.

Ele e a esposa compraram o primeiro microtrator em 1987. Na sua propriedade, Sehnem cultiva milho para silagem e grão, além de manter 24 animais, entre novilhas, 'vacas secas' e em produção leiteira.

Para dar conta de todo o trabalho, ele destaca que o uso do maquinário é fundamental.

“Antigamente havia mão de obra para troca de trabalho, mas isso mudou. Hoje em dia, praticamente tudo depende do trator e dos implementos, como distribuidor de esterco, plantadeira, rotativa e o carretão', explica.

Para a produção leiteira, ele tem uma ordenhadeira elétrica e um resfriador a granel. A mecanização para otimizar a mão de obra é um caminho sem volta para Ornélio Sausen, presidente do Sindicato Rural de Venâncio Aires, RS.

“O uso da tecnologia está presente na maioria das propriedades. Isso é bom, se analisarmos pelo lado de tentar manter os jovens trabalhando no interior. Mas, é importante que o maquinário se adapte aquilo que o produtor precisa”, pondera.

No caso de Renato Sehnem, onde o trator tracionado faz de tudo na propriedade, o equipamento foi financiado em 2009. Passados quase 10 anos, ele garante que comprá-lo valeu a pena. “Posso falar tranquilamente que ter uma máquina melhora mais de 50% a produção. Tenho certeza de que não é gasto, é investimento', destaca Sehnem.

Recursos para investir

Esse entendimento de que a máquina melhora a produção agrícola evidencia a procura por equipamentos e implementos. Percebendo essa necessidade, bancos e cooperativas abrem diariamente financiamentos e linhas créditos para produtores interessados em investir.

Conforme explica Valcir Michelon gerente de crédito do Sicoob Valcredi Sul, em termos gerais, cerca de 90% dos agricultores já financiaram algum tipo de equipamento agrícola.

“Não apenas para compra de maquinário, mas muitos têm procurado recursos para efetuar custeios de empreendimentos menores”, explica.

Nesse caso, estão desde recursos para compra de cisternas, calcário e até para construção de pequenas estufas de tabaco que não se enquadram no Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar, o Pronaf.

“Tem muitas questões que não são contempladas pelo BNDES, então já oferecemos linhas de crédito com recursos próprios, que têm juros menores, para não deixar de atender o agricultor em tempo hábil', destaca Michelon.

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