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Locar anseia crescer no Brasil

Com uma embarcação que passou a operar recentemente com investimentos da ordem de R$ 140 milhões, a empresa pretende elevar a ocupação da sua frota pelos próximos anos

DCI

03/07/2018 09h17 | Atualizada em 03/07/2018 18h26

De olho na retomada do mercado de óleo e gás, a Locar Guindastes e Transportes Intermodais quer voltar a crescer no Brasil.

Com uma embarcação que passou a operar recentemente com investimentos da ordem de R$ 140 milhões, a empresa pretende elevar a ocupação da sua frota pelos próximos anos.

Henrique Bravo, vice-presidente da empresa, conta que a balsa lançadora de dutos, batizada de Locar Pipe, ficou parada por cinco anos devido à crise que se instalou no setor de óleo e gás no Brasil.

“Em meados de 2011, o mercado brasileiro estava a todo vapor. Mesmo sem contrato fechado, construímos a embarcação para atender à demanda da Petrobras”, afirmoa.

Segundo ele, havia a necessidade de uma balsa para conectar tubos marítimos à terra. “Mas o mercado da Petrobras parou e a nossa embarcação estava paralisada desde então”, destaca.

Bravo relata que houve a necessidade de investimentos em reparação para colocar a balsa em operação novamente.

“Com essa embarcação voltando a funcionar, devemos ter um aumento de 10% do faturamento da empresa em relação ao projetado no início do ano.”

A contratação da balsa foi feita pela Sapura Energy d

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De olho na retomada do mercado de óleo e gás, a Locar Guindastes e Transportes Intermodais quer voltar a crescer no Brasil.

Com uma embarcação que passou a operar recentemente com investimentos da ordem de R$ 140 milhões, a empresa pretende elevar a ocupação da sua frota pelos próximos anos.

Henrique Bravo, vice-presidente da empresa, conta que a balsa lançadora de dutos, batizada de Locar Pipe, ficou parada por cinco anos devido à crise que se instalou no setor de óleo e gás no Brasil.

“Em meados de 2011, o mercado brasileiro estava a todo vapor. Mesmo sem contrato fechado, construímos a embarcação para atender à demanda da Petrobras”, afirmoa.

Segundo ele, havia a necessidade de uma balsa para conectar tubos marítimos à terra. “Mas o mercado da Petrobras parou e a nossa embarcação estava paralisada desde então”, destaca.

Bravo relata que houve a necessidade de investimentos em reparação para colocar a balsa em operação novamente.

“Com essa embarcação voltando a funcionar, devemos ter um aumento de 10% do faturamento da empresa em relação ao projetado no início do ano.”

A contratação da balsa foi feita pela Sapura Energy do Brasil, empresa terceirizada pela Centrais Elétricas de Sergipe (Celse) para construção da Usina Termoelétrica Porto de Sergipe.

O executivo da Locar afirma ainda que o plano é expandir as operações da Locar Pipe para outros países da América do Sul.

“A balsa deve ficar alguns meses com a Celse e depois voltar à base, aguardando novos projetos.”

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