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FPT Industrial inova em soluções para o Proconve 8

Marca da CNH Industrial foi pioneira ao patentear a tecnologia HI-eSCR, de menor complexidade e maior desempenho, proporcionando redução de emissões de até 98%

Assessoria de Imprensa

16/04/2019 15h48

Soluções para as mais variadas aplicações têm sido desenvolvidas pela FPT Industrial para atender a fase P8 do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores (Proconve), prevista para a homologação de novos projetos de veículos a partir de 2022 e demais veículos novos em 2023.

A marca da CNH Industrial foi pioneira ao inovar e patentear a tecnologia HI-eSCR, sigla para High Efficiency Selective Catalytic Reduction (Redução Catalítica Seletiva de Alta Eficiência).

A exclusiva tecnologia, afirma a marca, é a primeira do gênero a atingir as mais recentes regulamentações de emissões sem o uso de filtro de partículas diesel, sem Recirculação dos Gases de Escape (EGR), sem manutenção adicional e sem deterioração adicional do óleo devido ao EGR, com menor complexidade e maior desempenho, proporcionando redução de emissões de até 98%.

Para veículos comerciais leves, como vans ou pequenos caminhões de distribuição, foi desenvolvido um catalisador baseado no HI-eSCR. Ambos utilizam o Arla 32, fluido à base de ureia, garantindo o menor índice de emissões.

A partir da implantação da nova fase do Proconve, existe o desafio de

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Soluções para as mais variadas aplicações têm sido desenvolvidas pela FPT Industrial para atender a fase P8 do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores (Proconve), prevista para a homologação de novos projetos de veículos a partir de 2022 e demais veículos novos em 2023.

A marca da CNH Industrial foi pioneira ao inovar e patentear a tecnologia HI-eSCR, sigla para High Efficiency Selective Catalytic Reduction (Redução Catalítica Seletiva de Alta Eficiência).

A exclusiva tecnologia, afirma a marca, é a primeira do gênero a atingir as mais recentes regulamentações de emissões sem o uso de filtro de partículas diesel, sem Recirculação dos Gases de Escape (EGR), sem manutenção adicional e sem deterioração adicional do óleo devido ao EGR, com menor complexidade e maior desempenho, proporcionando redução de emissões de até 98%.

Para veículos comerciais leves, como vans ou pequenos caminhões de distribuição, foi desenvolvido um catalisador baseado no HI-eSCR. Ambos utilizam o Arla 32, fluido à base de ureia, garantindo o menor índice de emissões.

A partir da implantação da nova fase do Proconve, existe o desafio de conscientização do uso de diesel com baixo teor de enxofre, o S-10.

Por essa razão, a FPT Industrial aposta na Redução Catalítica Seletiva (SCR), conceito robusto para a utilização no dia a dia.

“As novas exigências requerem catalisadores mais eficientes. É necessária a utilização de mais de uma tecnologia em conjunto. Ao optarmos por uma tecnologia mais robusta, protegemos os motores FPT. Afinal, os veículos devem comprovar uma robustez ainda maior a falhas ou eventuais adulterações que venham a comprometer o controle de emissões”, explica Gustavo Teixeira, especialista em Homologações de Motores da FPT Industrial América do Sul.

Um a cada quatro tratores vendidos no Brasil, afirma Teixeira, é movido por motores da FPT Industrial, o que demonstra a força da marca, preparada para atender os diversos requisitos dos mercados latino-americanos.

Tecnologia

O Technical Center da FPT Industrial em Betim, MG conta com dezenas de engenheiros e técnicos dedicados a atender ao Proconve P8, também chamado pelo mercado de Euro 6, atuando em testes de calibração, durabilidade, validação e homologação de motores.

O time brasileiro conta com o intercâmbio e a cooperação da sede da FPT Industrial em Turim, na Itália, e do Centro de Pesquisa & Desenvolvimento da FPT Industrial em Arbon, na Suíça.

“A solução em redução de emissões passa pelo controle da combustão e o pós-tratamento. Almejamos uma melhor performance sempre. O Proconve P8 é uma realidade tecnológica que requere validação e durabilidade para uma realidade latino-americana. Sabemos que as demandas dos transportadores locais são diferentes”, afirma Marco Rangel, presidente da FPT Industrial América do Sul.

“Acreditamos que os anos que virão trarão não só uma evolução tecnológica, mas também de aplicação, o que dará maior visibilidade aos produtos brasileiros”, diz.

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