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Ferrovias podem receber R$ 25 bi até 2023

No total, 80% do transporte de minério de ferro é por ferrovias

DCI

07/11/2017 08h39 | Atualizada em 16/11/2017 15h56

A repactuação antecipada dos contratos de algumas concessionárias de ferrovias, além dos investimentos viabilizados nos novas concessões, podem significar investimentos globais privados de R$ 25 bilhões no modal até 2023.

A estimativa é da Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF) que leva em conta salto no volume de cargas transportadas, até 2026, de 550,6 milhões a 709,1 milhões de TU (toneladas úteis).

"As ferrovias de carga têm papel essencial no comércio exterior brasileiro. Mais de 98% dos minérios chegam aos portos pelos trilhos, por exemplo", afirma Fernando Paes, diretor executivo da ANTF.

Adicionalmente, o estudo da entidade aponta também que esses investimentos possam gerar quase 38 mil postos de trabalho na construção civil e mais 3,5 mil na indústria ferroviária nacional, entre diretos e terceirizados.

"Está mais do que evidente que a conclusão desse processo de prorrogação é do interesse tanto das empresas concessionárias quanto do interesse público, da sociedade e do Governo Federal", ressalta Paes.

Sobre a antecipação da concessão, ele ressalta que o modelo de negócios, vinte anos após a concessão inicial, foi bem sucedido.

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A repactuação antecipada dos contratos de algumas concessionárias de ferrovias, além dos investimentos viabilizados nos novas concessões, podem significar investimentos globais privados de R$ 25 bilhões no modal até 2023.

A estimativa é da Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF) que leva em conta salto no volume de cargas transportadas, até 2026, de 550,6 milhões a 709,1 milhões de TU (toneladas úteis).

"As ferrovias de carga têm papel essencial no comércio exterior brasileiro. Mais de 98% dos minérios chegam aos portos pelos trilhos, por exemplo", afirma Fernando Paes, diretor executivo da ANTF.

Adicionalmente, o estudo da entidade aponta também que esses investimentos possam gerar quase 38 mil postos de trabalho na construção civil e mais 3,5 mil na indústria ferroviária nacional, entre diretos e terceirizados.

"Está mais do que evidente que a conclusão desse processo de prorrogação é do interesse tanto das empresas concessionárias quanto do interesse público, da sociedade e do Governo Federal", ressalta Paes.

Sobre a antecipação da concessão, ele ressalta que o modelo de negócios, vinte anos após a concessão inicial, foi bem sucedido.

"De 1997 a 2016, houve um aumento de 148% na produção das ferrovias, chegando a 341 bilhões de TKU no ano passado. O crescimento na movimentação (em TU) saltou 117,9%, alcançando 503 milhões - marca inédita para o setor”, diz Paes.

“No transporte de contêineres, multiplicamos em 128 vezes a quantidade transportada desde o primeiro ano de concessão, com nada menos que 442.100 TEUs em 2016", explica.

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