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Fábricas da CNH Industrial no Brasil agora são aterro zero

Iniciativa integra as metas globais para promover o desenvolvimento de forma sustentável

Assessoria de Imprensa

09/08/2023 10h43 | Atualizada em 14/08/2023 09h01

O fortalecimento da economia circular é um dos grandes desafios para o século XXI no mundo. É uma nova forma de produção e consumo que leva empresas e comunidades a repensarem suas relações com os produtos e o seu descarte correto após a produção e o uso.

Com foco em processos mais sustentáveis, a CNH Industrial abraçou essa ideia e, desde 2016, trabalha para destinar corretamente 100% de resíduos de suas plantas brasileiras. E, recentemente, a de Curitiba (PR) se junta às unidades de Contagem (MG), Piracicaba (SP) e Sorocaba (SP), que já são Aterro Zero, atingindo a meta interna em todas as fábricas no Brasil.

O objetivo consiste no máximo aproveitamento e correto encaminhamento dos resíduos recicláveis e orgânicos e a redução – ou mesmo o fim – da destinação desses materiais para os aterros sanitários ou para coprocessamento (geração de energia).

Os aterros sanitários não são mais indicados para esse fim. Eles requerem grandes extensões de terra e podem causar impactos ambientais, como contaminação do

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O fortalecimento da economia circular é um dos grandes desafios para o século XXI no mundo. É uma nova forma de produção e consumo que leva empresas e comunidades a repensarem suas relações com os produtos e o seu descarte correto após a produção e o uso.

Com foco em processos mais sustentáveis, a CNH Industrial abraçou essa ideia e, desde 2016, trabalha para destinar corretamente 100% de resíduos de suas plantas brasileiras. E, recentemente, a de Curitiba (PR) se junta às unidades de Contagem (MG), Piracicaba (SP) e Sorocaba (SP), que já são Aterro Zero, atingindo a meta interna em todas as fábricas no Brasil.

O objetivo consiste no máximo aproveitamento e correto encaminhamento dos resíduos recicláveis e orgânicos e a redução – ou mesmo o fim – da destinação desses materiais para os aterros sanitários ou para coprocessamento (geração de energia).

Os aterros sanitários não são mais indicados para esse fim. Eles requerem grandes extensões de terra e podem causar impactos ambientais, como contaminação do solo, ar, lençóis freáticos e aquíferos assim como oferecer riscos aos animais e comunidades no entorno.

“Acreditamos que essa é uma meta ética, econômica, eficiente e visionária para guiar não só a empresa, mas também nossos colaboradores e comunidades a mudarem seus modos de vida e práticas diárias. Trabalhamos para incentivar os ciclos naturais sustentáveis, nos quais todos os materiais são projetados para permitir sua recuperação e uso pós-consumo praticando o conceito de economia circular”, destacou Fábio Belasco, gerente de Saúde, Segurança e Meio Ambiente da CNH Industrial para a América Latina.

A legislação ambiental determina que o resíduo industrial seja destinado a aterros licenciados. O aterro tem o tratamento controlado, mas a sua vida útil é temporária.

“Entendemos que todo o material pode ser transformado e passamos a enviar o mínimo de resíduos para esses locais. Gradualmente reduzimos o volume até alcançar o aterro zero, que é a eliminação completa do envio de resíduos para aterros sanitários. É uma forma de fazer a diferença, produzir de forma eficiente, fazer o correto e dar a nossa contribuição para a redução de impactos”, disse Belasco.

O projeto, iniciado na fábrica de Contagem em 2016, passou pelo estudo de viabilidade de alternativas para a destinação ambientalmente correta, seja por meio de reciclagem ou compostagem. Na sequência, foi implantado de maneira faseada em todas as fábricas brasileiras, até alcançar a meta de 100% em 2023.

Dentre os resíduos sólidos provenientes da atividade da indústria estão madeira, plástico, papelão, material orgânico, óleo, entre outros. A madeira é enviada para a produção de biomassa; o solvente usado na pintura é reciclado e reutilizado internamente; o resíduo orgânico é compostado; o efluente tecnológico passa por uma Estação de Tratamento de Efluentes (ETE) para reutilização em descargas, limpeza do piso de fábrica ou teste em máquinas.

“Buscamos soluções ambientalmente corretas para cada resíduo. Para alcançar esse resultado, é feita internamente a separação, o acondicionamento e o transporte desses materiais”, completou Belasco.

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