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Escavadeira Link-Belt contribui para manter a tradição dos balseiros do Rio Uruguai

Quando o rio está muito seco ou agitado, escavadeira 210X2 auxilia na estabilização da balsa durante a atracagem

Assessoria de Imprensa

27/10/2020 11h00 | Atualizada em 27/10/2020 11h31

No início do século passado, o rio Uruguai foi amplamente utilizado para o escoamento das riquezas do Oeste de Santa Catarina e do Noroeste do Rio Grande do Sul até a Argentina.

Para realizar a travessias de matérias-primas importantes para o desenvolvimento local, como a madeira, eram utilizadas balsas feitas de tábuas amarradas umas às outras até formar uma grande jangada.

A atividade, que se estendeu até o desenvolvimento de rodovias e ferrovias na região, originou a chamada tradição dos balseiros do Rio Uruguai.

Apesar de, hoje, o escoamento da maior parte das riquezas serem feitas por outros meios, a travessia de pessoas e veículos entre Santa Catarina e Rio Grande do Sul, via balsa, ainda é uma realidade e constitui parte importante da história de ambos os Estados. Entre as figuras que ajudam a manter essa tradição viva está Aldoir Borges dos Santos, proprietário da empresa Dui Terraplanagem, em Itapiranga (SC).

Além de ter atuado como balseiro durante muitos anos, atualmente Borges presta serviços para uma das balsas que realiza a travessia do rio Uruguai, com a ajuda de sua escavadeira: uma 2

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No início do século passado, o rio Uruguai foi amplamente utilizado para o escoamento das riquezas do Oeste de Santa Catarina e do Noroeste do Rio Grande do Sul até a Argentina.

Para realizar a travessias de matérias-primas importantes para o desenvolvimento local, como a madeira, eram utilizadas balsas feitas de tábuas amarradas umas às outras até formar uma grande jangada.

A atividade, que se estendeu até o desenvolvimento de rodovias e ferrovias na região, originou a chamada tradição dos balseiros do Rio Uruguai.

Apesar de, hoje, o escoamento da maior parte das riquezas serem feitas por outros meios, a travessia de pessoas e veículos entre Santa Catarina e Rio Grande do Sul, via balsa, ainda é uma realidade e constitui parte importante da história de ambos os Estados. Entre as figuras que ajudam a manter essa tradição viva está Aldoir Borges dos Santos, proprietário da empresa Dui Terraplanagem, em Itapiranga (SC).

Além de ter atuado como balseiro durante muitos anos, atualmente Borges presta serviços para uma das balsas que realiza a travessia do rio Uruguai, com a ajuda de sua escavadeira: uma 210X2, da marca Link-Belt.

Esporadicamente, quando o rio está muito seco ou agitado, a máquina ajuda a estabilizar ou puxar a balsa para facilitar a atracagem.

Quando não está auxiliando a balsa a atracar, a 210X2 pega carona com o meio de transporte para realizar serviços de terraplanagem – que é a especialidade da empresa – no Rio Grande do Sul.

“Desde 2015, utilizo a escavadeira Link-Belt para atender, principalmente, agricultores locais. Recentemente, a máquina completou 10 mil horas de operação”, contou Aldoir Borges.

A Dui Terraplanagem é atendida por Ricardo Bolis, vendedor do distribuidor Pavimáquinas, que representa os equipamentos da Link-Belt no Oeste de Santa Catarina, tendo como limite a BR 116, e no Norte do Rio Grande do Sul.

Sediada em Chapecó (SC), a Pavimáquinas oferece o escopo completo de atendimento aos clientes locais, o que inclui a venda de equipamentos, peças e serviços.

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