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Crescimento nas vendas de máquinas para construção pode chegar a 38% ainda em 2018

Com a esperança de uma luz no fim do túnel, a cadeia de suprimentos começa a se movimentar com maior velocidade para atender às novas demandas

Assessoria de Imprensa

12/12/2018 09h11 | Atualizada em 12/12/2018 11h39

Após um período de estagnação no mercado de construção civil, o otimismo começa a rondar o setor.

Com a esperança de uma luz no fim do túnel, a cadeia de suprimentos começa a se movimentar com maior velocidade para atender às novas demandas.

De acordo com o Estudo Sobratema do Mercado Brasileiro de Equipamentos para Construção, as vendas devem fechar 2018 com 38% de acréscimo, totalizando 17,8 mil unidades comercializadas contra 8,9 mil em 2017.

O setor da construção é elo de diversas cadeias produtivas, principalmente, equipamentos pesados.

A perspectiva de algumas fabricantes é fechar o ano positivamente, como por exemplo, o de retroescavadeiras, que pretende vender 3,15 mil unidades até dezembro. Já os equipamentos da Linha Amarela – movimentação de terra – e o de caminhões rodoviários têm expectativas de crescer 40% quando comparado ao ano passado.

Um setor puxa o outro. Outro segmento que tem boas expectativas de fechar 2018 em alta é o de soldagem, parte fundamental no processo produtivo industrial, que vai desde cadeiras até aviões.

“Com a movimentação e a abertura de novos mercados, esperamos uma mudança positiva. A nossa previ

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Após um período de estagnação no mercado de construção civil, o otimismo começa a rondar o setor.

Com a esperança de uma luz no fim do túnel, a cadeia de suprimentos começa a se movimentar com maior velocidade para atender às novas demandas.

De acordo com o Estudo Sobratema do Mercado Brasileiro de Equipamentos para Construção, as vendas devem fechar 2018 com 38% de acréscimo, totalizando 17,8 mil unidades comercializadas contra 8,9 mil em 2017.

O setor da construção é elo de diversas cadeias produtivas, principalmente, equipamentos pesados.

A perspectiva de algumas fabricantes é fechar o ano positivamente, como por exemplo, o de retroescavadeiras, que pretende vender 3,15 mil unidades até dezembro. Já os equipamentos da Linha Amarela – movimentação de terra – e o de caminhões rodoviários têm expectativas de crescer 40% quando comparado ao ano passado.

Um setor puxa o outro. Outro segmento que tem boas expectativas de fechar 2018 em alta é o de soldagem, parte fundamental no processo produtivo industrial, que vai desde cadeiras até aviões.

“Com a movimentação e a abertura de novos mercados, esperamos uma mudança positiva. A nossa previsão é de atingir um crescimento de 16 a 20% ainda esse ano e em torno de 26% em 2019”, comenta Claudio Sá, gerente da unidade de negócios de Soldagem da Fronius do Brasil.

Para a Fronius, além de basear seu crescimento no aumento de vendas da Linha Amarela, aposta em outros nichos para alcançar este número, como em tecnologias e equipamentos para construção naval, caldeirarias, automotivo, geração de energia, bicicletas, implementos agrícolas e óleo e gás.

Mesmo que o mercado de construção civil ainda não esteja a todo vapor, os setores ligados a ele já estão se movimentando cada vez mais. A expectativa é que dois próximos anos esse mercado já tenha uma melhora significativa.

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