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Construção civil reage e eleva o número de contratações

Os números do governo comprovam a retomada do setor da construção civil na região de Campinas, interior paulista

DCI

31/10/2018 10h35 | Atualizada em 31/10/2018 13h27

Pela segunda vez no ano, a construção civil na Região Metropolitana de Campinas (RMC) voltou a fechar o mês com números positivos gerando postos de trabalho.

Segundo balanço mensal do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego, o setor fechou o mês de setembro com 154 postos de trabalho abertos, com 1.957 contratações no período, contra 1.803 demissões. O outro resultado positivo em 2018 havia sido registrado em junho, com 24 vagas criadas.

Os números do governo comprovam a retomada do setor da construção civil na região.

Mais de 30 empreendimentos foram lançados no final do ano passado e ao longo do primeiro semestre deste ano.

O número de contratações em setembro foi superior a agosto, reforçando o período de maturação entre o lançamento e o inicio das obras, de seis meses, em média.

Dos 20 municípios que formam a Região Metropolitana de Campinas, 13 registraram mais contratações que demissões no mês passado.

Apenas seis ficaram no vermelho, enquanto que Morungaba não teve os números divulgados pelo Caged. Paulínia teve o melhor saldo entre admissões e demissões (134 novos postos gerados

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Pela segunda vez no ano, a construção civil na Região Metropolitana de Campinas (RMC) voltou a fechar o mês com números positivos gerando postos de trabalho.

Segundo balanço mensal do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego, o setor fechou o mês de setembro com 154 postos de trabalho abertos, com 1.957 contratações no período, contra 1.803 demissões. O outro resultado positivo em 2018 havia sido registrado em junho, com 24 vagas criadas.

Os números do governo comprovam a retomada do setor da construção civil na região.

Mais de 30 empreendimentos foram lançados no final do ano passado e ao longo do primeiro semestre deste ano.

O número de contratações em setembro foi superior a agosto, reforçando o período de maturação entre o lançamento e o inicio das obras, de seis meses, em média.

Dos 20 municípios que formam a Região Metropolitana de Campinas, 13 registraram mais contratações que demissões no mês passado.

Apenas seis ficaram no vermelho, enquanto que Morungaba não teve os números divulgados pelo Caged. Paulínia teve o melhor saldo entre admissões e demissões (134 novos postos gerados), seguida por Campinas (68) e Santa Bárbara D´Oeste (33). No lado oposto, Monte Mor foi o município com maior número de postos perdidos (116), seguido por Hortolândia (51) e Santo Antônio de Posse (6).

No acumulado do ano, de janeiro a setembro, o setor ainda tem um saldo negativo de 797 postos de trabalhos eliminados. No entanto, os dados do Caged indicam que este número vem caindo fortemente. No acumulado até agosto o número de vagas eliminadas estava em 1.077.

Francisco de Oliveira Lima Filho, presidente da Associação Regional da Construção de Campinas e Região (Habicamp), comemora os dados positivos de setembro.

“Desde agosto, quando os dados ainda eram negativos, já vínhamos apontando para uma retomada do setor em nossa região, com a aproximação do inicio das obras relativas aos lançamentos do final de 2017 e do primeiro semestre deste ano, o que vemos agora confirmado”, explica o executivo.

Apesar do cenário de incertezas da economia, decorrente do quadro político, a expectativa é de que esta retomada seja consolidada neste final de ano e inicio de 2019.

“Passando as eleições, teremos um quadro mais nítido do cenário econômico e da confiança dos consumidores, o que deve fazer com que a economia volte a andar e os investimentos sejam retomados”, acredita o presidente da Habicamp.

O executivo lembra, ainda, que a tendência é que as construtoras acelerem as contratações a partir de agora, seguindo o cronograma estabelecido quando da época de seus lançamentos.

“Temos grande empreendimentos imobiliários que serão iniciados nestes meses e inicio de janeiro; E a tendência é para um número maior de contratações de mão de obra para dar conta dos cronogramas”, completa.

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