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Case IH registra recorde de vendas de colhedoras de cana-de-açúcar

Empresa encerra 2019 com mais de 50% de participação de mercado

Assessoria de Imprensa

04/02/2020 11h00

A Case IH, marca da CNH Industrial, começa o ano comemorando os resultados positivos obtidos em 2019.

A marca conquistou mais de 50% das vendas de colhedoras de cana-de-açúcar no mercado, dominando o segmento de máquinas para o sucroenergético.

No Brasil foram vendidas 649 colhedoras, segundo último boletim divulgado pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), que representam ainda, crescimento de 1% no comparativo com 2018.

De acordo com o Vice-Presidente da Case IH para a América do Sul, Christian Gonzalez, a liderança no mercado ressalta a confiabilidade dos produtos Case IH.

“Estamos muito satisfeitos com o resultado. Ele confirma a qualidade, eficiência, alta performance e tecnologia que estão embargados em todos os equipamentos da marca. Isso é resultado do foco e da energia que a Case IH coloca no setor, que é parte de nosso DNA”, destaca.

Uma das principais razões do sucesso do equipamento é o Centro de Excelência Global de Desenvolvimento de Colhedoras de cana-de-açúcar da Case IH, localizado em Piracicaba (SP), de onde saem as colhedoras d

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A Case IH, marca da CNH Industrial, começa o ano comemorando os resultados positivos obtidos em 2019.

A marca conquistou mais de 50% das vendas de colhedoras de cana-de-açúcar no mercado, dominando o segmento de máquinas para o sucroenergético.

No Brasil foram vendidas 649 colhedoras, segundo último boletim divulgado pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), que representam ainda, crescimento de 1% no comparativo com 2018.

De acordo com o Vice-Presidente da Case IH para a América do Sul, Christian Gonzalez, a liderança no mercado ressalta a confiabilidade dos produtos Case IH.

“Estamos muito satisfeitos com o resultado. Ele confirma a qualidade, eficiência, alta performance e tecnologia que estão embargados em todos os equipamentos da marca. Isso é resultado do foco e da energia que a Case IH coloca no setor, que é parte de nosso DNA”, destaca.

Uma das principais razões do sucesso do equipamento é o Centro de Excelência Global de Desenvolvimento de Colhedoras de cana-de-açúcar da Case IH, localizado em Piracicaba (SP), de onde saem as colhedoras da marca para todas as localidades da Case IH no mundo, o que representa 25 países de todos os continentes. Trabalham nesta plataforma mais de 50 pessoas de diferentes áreas e, além do time local, o setor também recebe respaldo global.

“Nossa equipe trabalha de forma integrada e isso faz a diferença. Quem está no campo, ouvindo as necessidades dos clientes, traz sugestões de melhorias para o time de engenharia de produto. Essa equipe desenvolve e testa as tecnologias para levar ao produtor uma máquina econômica, eficiente, confiável e com disponibilidade”, afirma Gilberto Alves, diretor de Engenharia e Plataforma de Colhedora de Cana da Case IH.

E foi desta forma que a Case IH implementou mais de 100 melhorias na linha A8000 nos últimos quatro anos, fato que também contribuiu para a marca estar à frente na venda de máquinas.

“O Brasil é responsável por mais da metade da produção mundial de cana-de-açúcar do mundo e por isso, a Case IH escolheu o nosso país para desenvolver e fabricar as colhedoras. Desta maneira, ao lado das usinas, conseguimos saber quais são as principais necessidades do setor para desenvolvermos o melhor equipamento”, comenta Silvio Campos, diretor de Marketing de Produto da Case IH.

Depois de ouvir os clientes, em 2015, a Case IH estruturou um plano de desenvolvimento de produto e começou a implementar uma série de melhorias nas máquinas da linha A8000 por etapas.

Em 2016, a empresa focou nos itens de manutenção e disponibilidade. Nos anos seguintes, componentes de operação foram implementados, entre eles: iluminação, autonomia e automação dos divisores de linha. “A evolução nas máquinas resultou numa redução considerável de consumo de combustível. Em algumas usinas, a economia é de até 15%”, afirma Campos.

“Depois do entendimento do que o cliente buscava, do valor agregado que cada melhoria traria, dividimos as etapas de desenvolvimento por complexidade para realizarmos as entregas sem comprometermos a qualidade. O desenvolvimento da colhedora é muito complexo, pois a máquina trabalha mais de 4 mil horas por ano, enquanto uma colheitadeira de grãos roda cerca de 300 horas por ano. Ou seja, a colhedora precisa ser robusta para estar disponível durante as safras”, destaca Alves.

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