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Case IH celebra início da mecanização da colheita de cana

Tecnologia Austoft, introduzida nas máquinas da marca, foi desenvolvida durante a Segunda Guerra Mundial. Mecanização gera benefícios sociais, ambientais, agronômicos e econômicos à sociedade

Assessoria de Imprensa

25/03/2019 13h47 | Atualizada em 26/03/2019 11h59

Pioneira no desenvolvimento de colhedoras de cana-de-açúcar, a Case IH, marca da CNH Industrial, comemora globalmente os 75 anos do início da colheita mecanizada, com a criação da tecnologia Austoft.

Esse processo trouxe diversos benefícios sociais, ambientais e também econômicos para a sociedade e para o setor canavieiro.

Para celebrar essa trajetória histórica e também o marco de 7.500 máquinas produzidas na fábrica de Piracicaba, SP, a montadora de equipamentos agrícolas produziu a linha John Pearce Signature, em homenagem ao australiano que fez o trabalho de introduzir as primeiras máquinas no país e desenvolver o mercado sucroalcooleiro brasileiro.

No campo ambiental, Christian Gonzalez, o vice-presidente da Case IH para o Brasil e para a América do Sul, lembra que a mecanização permite a colheita da cana crua e elimina a prática da queima.

“Isso reduz a emissão de gases do efeito estufa, o que gera benefícios ambientais e torna a atividade mais sustentável”, comenta.

Somente em São Paulo, as emissões geradas pela colheita da cana foram reduzidas em 44%, de 1990 a 2015, segundo estudo realizado por pesquisadores da E

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Pioneira no desenvolvimento de colhedoras de cana-de-açúcar, a Case IH, marca da CNH Industrial, comemora globalmente os 75 anos do início da colheita mecanizada, com a criação da tecnologia Austoft.

Esse processo trouxe diversos benefícios sociais, ambientais e também econômicos para a sociedade e para o setor canavieiro.

Para celebrar essa trajetória histórica e também o marco de 7.500 máquinas produzidas na fábrica de Piracicaba, SP, a montadora de equipamentos agrícolas produziu a linha John Pearce Signature, em homenagem ao australiano que fez o trabalho de introduzir as primeiras máquinas no país e desenvolver o mercado sucroalcooleiro brasileiro.

No campo ambiental, Christian Gonzalez, o vice-presidente da Case IH para o Brasil e para a América do Sul, lembra que a mecanização permite a colheita da cana crua e elimina a prática da queima.

“Isso reduz a emissão de gases do efeito estufa, o que gera benefícios ambientais e torna a atividade mais sustentável”, comenta.

Somente em São Paulo, as emissões geradas pela colheita da cana foram reduzidas em 44%, de 1990 a 2015, segundo estudo realizado por pesquisadores da Embrapa -Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Meio Ambiente (SP).

Por fim, as colhedoras resultam em benefícios sociais, uma vez que levam a uma qualificação da mão de obra e melhoria nas condições de trabalho na colheita da cana.

No aspecto social, Gonzalez destaca o Centro de Treinamento da Case IH que capacitou centenas de cortadores de cana a operarem máquinas.

“A colheita mecanizada deu a essas pessoas a possibilidade de uma nova profissão, fato que as tirou das difíceis condições de trabalho que enfrentavam nas lavouras”, afirma.

Além dos benefícios sociais e ambientais, as vantagens da mecanização da lavoura também proporcionam ganhos econômicos, já que as máquinas reduzem custos e aumentam a eficiência do processo.

“Também há o chamado ganho agronômico, uma vez que a palha permanece no solo e a cobertura vegetal reduz a possibilidade de erosão, além de criar uma condição melhor para a fertilização”, comenta Silvio Campos, diretor de marketing de produto da Case IH.

Pioneirismo

A criação da primeira colhedora Austoft, que revolucionou o negócio ao redor do mundo e é a base para o desenvolvimento das máquinas atuais da Case IH, ocorreu em 1944, durante a Segunda Guerra Mundial, quando a Austrália sofreu com a escassez de mão de obra em suas lavouras de cana-de-açúcar.

A necessidade levou a família Toft a buscar soluções inovadoras que permitissem realizar a colheita mecanizada.

Desde 1890, existem registros de outros protótipos fabricados por produtores, sobretudo australianos.

A própria Austoft foi feita a partir de um projeto criado dois anos antes por Joseph Toft Junior.

A tecnologia desenvolvida pelos irmãos Harold e Collin, no entanto, foi a única que seguiu evoluindo e se consolidou comercialmente ao longo do tempo, tornando-se referência de um mercado que ajudou a criar.

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