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Carteira de pedidos impede paralisia da indústria de implementos rodoviários

Pesquisa feita pela Anfir indica que 52% das empresas associadas estão operando entre 60% e 100% de sua capacidade produtiva

Assessoria de Imprensa

05/05/2020 11h00 | Atualizada em 05/05/2020 14h47

A indústria de implementos rodoviários está operando entre 60% e 100% de sua capacidade.

Segundo pesquisa feita Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários (Anfir), 52% do setor produtor de implementos rodoviários estão trabalhando nessa faixa.

A razão para isso seriam os pedidos em carteira que vinham sendo fechados desde o início do ano.

“Nossos produtos não são de pront-entrega, mas sim produzidos e entregues dentro de uma programação específica, o que explica a situação”, diz Norberto Fabris, presidente da Anfir.

A noticia de suspensão da quarentena que está sendo adotada em muitas cidades brasileiras, assim como os anúncios de retomada de atividade feitos pelas montadoras de veículos, animam o setor.

“São sinais que a atividade econômica nas cidades será retomada”, diz Fabris. “A parada nos negócios não foi por completo porque alguns segmentos continuam em operação por conta da necessidade urgente de distribuição de produtos necessários à populaç&at

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A indústria de implementos rodoviários está operando entre 60% e 100% de sua capacidade.

Segundo pesquisa feita Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários (Anfir), 52% do setor produtor de implementos rodoviários estão trabalhando nessa faixa.

A razão para isso seriam os pedidos em carteira que vinham sendo fechados desde o início do ano.

“Nossos produtos não são de pront-entrega, mas sim produzidos e entregues dentro de uma programação específica, o que explica a situação”, diz Norberto Fabris, presidente da Anfir.

A noticia de suspensão da quarentena que está sendo adotada em muitas cidades brasileiras, assim como os anúncios de retomada de atividade feitos pelas montadoras de veículos, animam o setor.

“São sinais que a atividade econômica nas cidades será retomada”, diz Fabris. “A parada nos negócios não foi por completo porque alguns segmentos continuam em operação por conta da necessidade urgente de distribuição de produtos necessários à população, como alimentos, medicamentos e combustíveis, entre outros”.

Por conta dessa perspectiva, uma parcela dos associados da Anfir acredita que o mercado deve reagir no início do segundo semestre.

“O nosso ritmo está apenas amortecido e a disposição da nossa gente não foi abalada mesmo com a situação grave que nos foi imposta pela pandemia. É certo que teremos pela frente meses difíceis mas sabemos que temos força, energia e determinação para superar mais esta crise”, conclui o presidente da Associação.

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