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BW Expo 2019: Tecnologias contribuem para melhorar a qualidade do ar

A BW Expo e Summit 2019 – 3ª Biosphere World, único evento multidisciplinar do mercado direcionado exclusivamente às tecnologias voltadas à sustentabilidade do meio ambiente acontece no mês de novembro, em SP

Assessoria de Imprensa

12/03/2019 08h36 | Atualizada em 12/03/2019 11h50

Em novembro do ano passado, o Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) adotou novos padrões, mais restritivos, de medição da qualidade do ar, tendo como referência as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS), em 2005.

A resolução determina uma estratégia de implementação em três etapas e um padrão final para a qualidade do ar no Brasil.

A primeira etapa (PI-1) estabelece, por exemplo, que o nível de material particulado de 10 micrômetros (MP10) suspenso no ar não pode ultrapassar 120 µg/m³ em 24 horas, enquanto que o MP2.5 não pode ultrapassar 60 µg/m³ em 24 horas. Destaca-se ainda a redução de 65% no valor do padrão para o poluente dióxido de enxofre.

A resolução aprovada estabelece que os órgãos ambientais estaduais deverão elaborar, em até três anos, um plano de controle de emissões atmosféricas.

Já as etapas seguintes serão definidas após o recebimento dos Planos de Controle de Emissões Atmosféricas, a avaliação dos resultados obtidos e os Relatórios de Avaliação da Qualidade do Ar dos órgãos ambientais estaduais e distrital.

Os novos padrões estabelecidos pelo Conama, mesmo que sejam adotados por etapas, vão demandar uma ada

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Em novembro do ano passado, o Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) adotou novos padrões, mais restritivos, de medição da qualidade do ar, tendo como referência as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS), em 2005.

A resolução determina uma estratégia de implementação em três etapas e um padrão final para a qualidade do ar no Brasil.

A primeira etapa (PI-1) estabelece, por exemplo, que o nível de material particulado de 10 micrômetros (MP10) suspenso no ar não pode ultrapassar 120 µg/m³ em 24 horas, enquanto que o MP2.5 não pode ultrapassar 60 µg/m³ em 24 horas. Destaca-se ainda a redução de 65% no valor do padrão para o poluente dióxido de enxofre.

A resolução aprovada estabelece que os órgãos ambientais estaduais deverão elaborar, em até três anos, um plano de controle de emissões atmosféricas.

Já as etapas seguintes serão definidas após o recebimento dos Planos de Controle de Emissões Atmosféricas, a avaliação dos resultados obtidos e os Relatórios de Avaliação da Qualidade do Ar dos órgãos ambientais estaduais e distrital.

Os novos padrões estabelecidos pelo Conama, mesmo que sejam adotados por etapas, vão demandar uma adaptação por parte dos municípios, estados e empresas para diminuir a emissão de gases para a atmosfera.

Nesse sentido, a tecnologia será um aliado importante para contribuir com esse objetivo, uma vez que a indústria tem desenvolvido soluções, equipamentos e softwares para auxiliar no monitoramento, gerenciamento e controle de poluentes, garantindo a qualidade do ar e a saúde das pessoas.

Com intuito de levar as novidades das empresas do setor, acontece entre os dias 5 e 7 de novembro, no São Paulo Expo, a BW Expo e Summit 2019 – 3ª Biosphere World, único evento multidisciplinar do mercado direcionado exclusivamente às tecnologias voltadas à sustentabilidade do meio ambiente.

No evento, os visitantes poderão conhecer as principais tecnologias, como filtros de manga, ciclones, coletores inerciais ou gravitacionais, coletores úmidos, precipitadores eletrostáticos, lavador de gases, torre de lavagem de gases, filtro de carvão ativo e pós-queimadores, câmara de sedimentação, estações meteorológicas, entre outros.

Além da questão de atender a legislação vigente, o investimento de utilizar novas tecnologias para diminuir a emissão de gases poluentes também contribui para salvar vidas.

Segundo estudo publicado pela revista científica Nature Climate Change, é possível evitar a morte prematura de até 153 milhões de pessoas acelerando a redução do carbono liberado para a atmosfera e limitando o aumento da temperatura global a 1,5°C até o fim do século.

Segundo o estudo, São Paulo, juntamente com outras cinco cidades — Moscou, Cidade do México, Los Angeles, Puebla e Nova York —, poderia ter ganhos significativos, com o potencial de se obter de 120 mil a 320 mil menos óbitos prematuros no período.

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