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BNDES destinará R$ 92 bilhões a pequenas e médias empresas até novembro

Segundo o pressidente do BNDES, o banco de fomento privilegiou as empresas menores em detrimento das grandes, o que gerou até mesmo críticas

Valor Econômico

30/11/2020 12h57 | Atualizada em 24/08/2022 12h58

O presidente do BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, Gustavo Montezano afirma que serão destinados R$ 92 bilhões para pequenas e médias empresas dentro do programa emergencial de acesso a crédito, o FGI PEAC.

"Esse fundo, até o fim de novembro, vai ter originado R$ 92 bilhões para pequenas e médias empresas", explica.

Segundo Montezano, o banco de fomento privilegiou as empresas menores em detrimento das grandes, o que gerou até mesmo críticas.

"Tomamos uma decisão culturalmente nova no Brasil. Fomos criticados e questionados, mas foi uma boa decisão", afirmou. “O BNDES tem o desafio de se integrar mais com o mercado e cofinanciar operações, disse o executivo: "Nossa ideia é convidar e abrir as portas para cofinanciar".

Ele disse que o principal gargalo no Brasil é o apetite por risco de projetos. O BNDES atuou ao longo dos anos com fianças e avais corporativos e o mercado de "project finance" não se desenvolveu.

O potencial de privatizações e concessões no país é maior do que o imaginado, disse

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O presidente do BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, Gustavo Montezano afirma que serão destinados R$ 92 bilhões para pequenas e médias empresas dentro do programa emergencial de acesso a crédito, o FGI PEAC.

"Esse fundo, até o fim de novembro, vai ter originado R$ 92 bilhões para pequenas e médias empresas", explica.

Segundo Montezano, o banco de fomento privilegiou as empresas menores em detrimento das grandes, o que gerou até mesmo críticas.

"Tomamos uma decisão culturalmente nova no Brasil. Fomos criticados e questionados, mas foi uma boa decisão", afirmou. “O BNDES tem o desafio de se integrar mais com o mercado e cofinanciar operações, disse o executivo: "Nossa ideia é convidar e abrir as portas para cofinanciar".

Ele disse que o principal gargalo no Brasil é o apetite por risco de projetos. O BNDES atuou ao longo dos anos com fianças e avais corporativos e o mercado de "project finance" não se desenvolveu.

O potencial de privatizações e concessões no país é maior do que o imaginado, disse Montezano. Somente no setor de infraestrutura, ele citou um portfólio de investimentos de quase R$ 200 bilhões, mencionando, por exemplo, os trabalhos para privatização da Cedae, empresa de água e esgoto do Rio de Janeiro.

"O pipeline de privatizações está rodando. O processo de privatizações é lento e burocrático, tem que ser. Estamos falando de bens públicos", afirmou.

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