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Adoção de inclinômetro avança em operações de carga

Vendas do equipamento de segurança vêm aumentando na América do Sul, que ainda não dispõe de regulamento para o produto, exceto no Brasil

Assessoria de Imprensa

19/07/2023 08h50

Segundo a ComLink Equipamentos Eletrônicos, os países da América do Sul estão adotando o inclinômetro feito no Brasil.

Desenvolvido originalmente para atender ao setor de mineração, o dispositivo monitora o processo de basculamento, bloqueando a operação caso a inclinação ultrapasse o valor ajustado.

“Os mercados vizinhos estão seguindo o exemplo brasileiro de aumentar a segurança nas operações de carga”, explica Tales Bolson, gerente comercial da ComLink.

“No continente, contudo, somente o Brasil conta com regulamento sobre o tema”, completa.

O produto possui um alerta de tomada de força e caixa alta integrados, que atendem à Resolução 859/21 do Contran (Conselho Nacional de Trânsito).

O inclinômetro também registra todo o processo de basculamento com data e hora, sendo possível obter um relatório através de aplicativo próprio.

“O interesse sul-americano é natural, pois os demais mercados costumam se espelhar no Brasil na adotção de normas de segurança”, diz Bolson.

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Segundo a ComLink Equipamentos Eletrônicos, os países da América do Sul estão adotando o inclinômetro feito no Brasil.

Desenvolvido originalmente para atender ao setor de mineração, o dispositivo monitora o processo de basculamento, bloqueando a operação caso a inclinação ultrapasse o valor ajustado.

“Os mercados vizinhos estão seguindo o exemplo brasileiro de aumentar a segurança nas operações de carga”, explica Tales Bolson, gerente comercial da ComLink.

“No continente, contudo, somente o Brasil conta com regulamento sobre o tema”, completa.

O produto possui um alerta de tomada de força e caixa alta integrados, que atendem à Resolução 859/21 do Contran (Conselho Nacional de Trânsito).

O inclinômetro também registra todo o processo de basculamento com data e hora, sendo possível obter um relatório através de aplicativo próprio.

“O interesse sul-americano é natural, pois os demais mercados costumam se espelhar no Brasil na adotção de normas de segurança”, diz Bolson.

No 1º semestre deste ano, a ComLink exportou 411 unidades, ele revela, sendo 90% direcionados para países da América Latina como Argentina, Chile, Colômbia e Uruguai.

No mesmo período do ano passado, as vendas chegaram a 227 unidades, o que representa um crescimento de 81%.

“Desde o ano passado, participamos do programa Move Brazil de incentivo às exportações”, explica o executivo, referindo-se ao programa desenvolvido pela ANFIR (Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários) junto com a Apex Brasil para incentivar as vendas ao mercado exterior.

Inclusive, a empresa já comercializou algumas unidades para América do Norte, Europa e África, com planos de expansão nesses mercados.

“A aceitação do inclinômetro tem sido muito boa, até por ser um produto considerado inovador mundialmente”, conclui o executivo.

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