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TECNOLOGIA
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A transformação da indústria para a produção de “aço verde” 

Tecnologias que otimizam operações em plantas de pelotização já são aplicadas ou podem ser adotadas no curto prazo no Brasil 

Assessoria de Imprensa

19/08/2022 08h25 | Atualizada em 22/08/2022 14h21

A Metso Outotec vem trabalhando em produtos que permitem a transição para uma indústria sustentável do aço.

Atualmente, a produção envolve a etapa de aglomeração, com destaque para a pelotização, ou seja, a produção de pelotas de minério de ferro usadas na fabricação direta do aço.

No Brasil, que detém um dos maiores parques mundiais de produção de pellets (como também são chamadas as pelotas), as otimizações têm sido adotadas com tecnologias que aumentam a eficiência energética e reduzem as emissões de gases de efeito estufa, entre outras.

O rol de tecnologias envolve desde a implantação de dispositivos físicos como os queimadores, que possibilitam uma grande redução da emissão de óxidos de nitrogênio (NOx), até a adoção de sistemas digitais de controle de processos, que monitoram aspectos de produção como o fluxo de gás e proporcionam uma operação mais eficiente.

“Vários produtos podem ser aplicados para a obtenç&ati

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A Metso Outotec vem trabalhando em produtos que permitem a transição para uma indústria sustentável do aço.

Atualmente, a produção envolve a etapa de aglomeração, com destaque para a pelotização, ou seja, a produção de pelotas de minério de ferro usadas na fabricação direta do aço.

No Brasil, que detém um dos maiores parques mundiais de produção de pellets (como também são chamadas as pelotas), as otimizações têm sido adotadas com tecnologias que aumentam a eficiência energética e reduzem as emissões de gases de efeito estufa, entre outras.

O rol de tecnologias envolve desde a implantação de dispositivos físicos como os queimadores, que possibilitam uma grande redução da emissão de óxidos de nitrogênio (NOx), até a adoção de sistemas digitais de controle de processos, que monitoram aspectos de produção como o fluxo de gás e proporcionam uma operação mais eficiente.

“Vários produtos podem ser aplicados para a obtenção de um processo neutro em carbono e a automação da planta”, explica Olavo Nolasco, um dos diretores da linha de Ferrous & Heat Transfer da Metso Outotec.

Baseado na Alemanha, o especialista é um dos profissionais envolvidos na divulgação das novas tecnologias no mercado brasileiro, considerado uma das vitrines mundiais pela importância do parque instalado de pelotização.

“Há aplicações que vão ser mais complexas, como o uso do hidrogênio como combustível alternativo ao carvão vegetal em fornos de pelotização, mas temos soluções plug & play para queimadores com baixa emissão de óxidos de nitrogênio e que, em breve, serão operados com hidrogênio”, detalha.

“É um recurso que elimina pelo menos 80% dessas emissões e pode ser ativado rapidamente”, completa.

Já o conceito de resfriamento avançado permite a estabilização de um perfil para a produção de pelotas de alta qualidade, ao mesmo tempo em que melhora a utilização e a recuperação do calor do processo e, portanto, a eficiência energética.

“O mercado demanda soluções mais limpas e verdes, mas não pode pular etapas e aplicar – de uma hora para outra – tecnologias como a microgranulação e o uso de hidrogênio como combustível, desativando todos os processos existentes”, explica Nolasco.

“É nessa transição que acreditamos que a Metso Outotec pode ser um grande parceiro, ao focar em produtos que podem ser adotados agora, com padrões sustentáveis e que não exigem a reconfiguração das plantas”, finaliza.

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