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A confiança na indústria apresenta retomada para 2020

O resultado positivo é consequência de uma melhora da percepção geral, tanto pelas expectativas quanto sobre a real situação

Terra

21/01/2020 11h00 | Atualizada em 21/01/2020 11h19

O Índice de Confiança da Indústria (ICI), criado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), cresceu 3,2 pontos no mês de dezembro de 2019, em comparação com novembro, chegando aos 99,5 pontos, nível que não era alcançado desde julho de 2018. No total, o índice acumulou alta de 3,9 pontos no último trimestre do ano.

A confiança está maior para 14 dos 19 setores industriais que foram analisados em dezembro de 2019.

O resultado positivo é consequência de uma melhora da percepção geral, tanto pelas expectativas quanto sobre a real situação.

O ISA (Índice de Situação Atual) cresceu 4 pontos, chegando aos 99,8 pontos, sendo o maior desde maio de 2018 (quando chegou aos 100,2 pontos). Além disso, o IE (Índice de Expectativas) subiu 2,4 pontos, chegando aos 99,2 pontos, o que representa a segunda alta consecutiva.

A indústria está otimista. A alta na confiança durante o final do ano passado é reflexo, em sua maior parte, da melhora na percepção que os empresários estão desenvolvendo sobre os negócios, o que

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O Índice de Confiança da Indústria (ICI), criado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), cresceu 3,2 pontos no mês de dezembro de 2019, em comparação com novembro, chegando aos 99,5 pontos, nível que não era alcançado desde julho de 2018. No total, o índice acumulou alta de 3,9 pontos no último trimestre do ano.

A confiança está maior para 14 dos 19 setores industriais que foram analisados em dezembro de 2019.

O resultado positivo é consequência de uma melhora da percepção geral, tanto pelas expectativas quanto sobre a real situação.

O ISA (Índice de Situação Atual) cresceu 4 pontos, chegando aos 99,8 pontos, sendo o maior desde maio de 2018 (quando chegou aos 100,2 pontos). Além disso, o IE (Índice de Expectativas) subiu 2,4 pontos, chegando aos 99,2 pontos, o que representa a segunda alta consecutiva.

A indústria está otimista. A alta na confiança durante o final do ano passado é reflexo, em sua maior parte, da melhora na percepção que os empresários estão desenvolvendo sobre os negócios, o que gera uma boa expectativa em relação aos próximos meses.

A mensuração da satisfação do atual cenário dos negócios foi o que mais influenciou no momento presente, aumentando 5,7 pontos, chegando aos 100,9 pontos, melhor desempenho desde outubro de 2013, quando chegou aos 102,2 pontos.

A porcentagem de empresas que conseguiram avaliar a atual situação de seus negócios como boa subiu de 14,8% para 17,6%. Além disso, o percentual de empresas que avaliam a atual situação como fraca caiu de 20,5% para 14,6%.

Por outro lado, o indicador responsável por mensurar as expectativas do setor industrial no que concerne ao volume de pessoal especializado-ocupado pelos próximos três meses é o que mais está influenciando para a alta das expectativas, passando de 93,8 pontos para 97,2 pontos. Também, houve evolução no percentual de empresas que projetam aumento de pessoal ocupado, passando de 14% para 15,4%.

As projeções são as mais otimistas. No atual cenário econômico, de retomada dos setores após a crise, a tendência é de que a indústria acompanhe o índice de crescimento do país. O governo já cita reformas que estão previstas e serão muito bem-vindas pelo mercado.

Se tudo o que está sendo planejado for, realmente, colocado em prática, sem dúvidas o país passará por um período de constante aumento da confiança.

Aumento do consumo de máquinas de usinagem indica aquecimento do setor
O aumento do consumo aparente (ou seja, levando em consideração a produção, importação e exportação) de máquinas de usinagem e outros equipamentos industriais registrou alta no ano passado.

O balanço dos dados referentes ao mês de outubro, realizado pela Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), mostrou que houve crescimento de mais de 21% entre os meses de setembro e outubro, e de 33,7% com relação ao mesmo período no ano anterior. Ao longo de 2019, o crescimento chegou a 16% aproximadamente.

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