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A conectividade no mundo agrícola brasileiro

A CNH Industrial apresenta tecnologias e serviços em máquinas que estão mudando o dia a dia no campo

Assessoria de Imprensa

05/09/2017 15h44 | Atualizada em 13/09/2017 12h42

Eficiência na gestão da lavoura, melhor gerenciamento das máquinas no campo, redução de custos, ganho de tempo e aumento de produtividade são algumas das vantagens da conectividade no mundo agrícola.

A tecnologia aplicada à mecanização agrícola é a solução para garantir os resultados esperados para os próximos anos, diante da crescente demanda mundial de alimentos, afirma Gregory Riordan, diretor responsável pela unidade de negócios de Soluções de Precisão e Telemática da CNH Industrial para a América Latina.

“Assim, trabalhar a autonomia e conectividade como conceitos relacionados é parte importante desse processo”, complementa.

Segundo o executivo, a colhedora de cana A8800, da marca Case IH, desenvolvida no Brasil e fabricada na unidade de Piracicaba, SP, atua, por exemplo, em um ambiente que demanda o máximo do equipamento, possui o monitoramento de mais de quarenta parâmetros de operação por meio do seu monitor.

Segundo o diretor, com as informações geradas por esta máquina e o uso de ferramentas de “data analytics”, que estão em fase de avaliação, é possível prever com vários dias de antecedência uma falha que irá ocorrer, permitindo planejar antecipadamente a manutençã

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Eficiência na gestão da lavoura, melhor gerenciamento das máquinas no campo, redução de custos, ganho de tempo e aumento de produtividade são algumas das vantagens da conectividade no mundo agrícola.

A tecnologia aplicada à mecanização agrícola é a solução para garantir os resultados esperados para os próximos anos, diante da crescente demanda mundial de alimentos, afirma Gregory Riordan, diretor responsável pela unidade de negócios de Soluções de Precisão e Telemática da CNH Industrial para a América Latina.

“Assim, trabalhar a autonomia e conectividade como conceitos relacionados é parte importante desse processo”, complementa.

Segundo o executivo, a colhedora de cana A8800, da marca Case IH, desenvolvida no Brasil e fabricada na unidade de Piracicaba, SP, atua, por exemplo, em um ambiente que demanda o máximo do equipamento, possui o monitoramento de mais de quarenta parâmetros de operação por meio do seu monitor.

Segundo o diretor, com as informações geradas por esta máquina e o uso de ferramentas de “data analytics”, que estão em fase de avaliação, é possível prever com vários dias de antecedência uma falha que irá ocorrer, permitindo planejar antecipadamente a manutenção, e assim reduzir os custos de operação e aumentar a disponibilidade do equipamento.

Riordan afirma também que as oportunidades na área tecnológica para o agronegócio incluem diagnósticos, analytics, manutenção preventiva, suporte ao desenvolvimento de produto e serviços remotos.

Além disso, o executivo explica que para que o mercado consiga ter o melhor benefício dessa evolução deve-se melhorar a infraestrutura da conectividade no Brasil, em especial no campo, onde a cobertura é mais escassa.

“O campo se torna ano a ano um ambiente mais tecnológico. Precisamos agora que algumas coisas caminhem juntas, como a evolução da conectividade, a padronização das informações e a geração de novas ferramentas que transformem esses dados em conhecimento para a tomada de decisão, objetivando a otimização e eficiência”, conclui o diretor.

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