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Revista M&T - Ed.208 - Dez/Jan 2017
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Compactos & Ferramentas

União perfeita de materiais

Essenciais para trabalhos de manutenção, inversores elétricos de soldagem atuam em processos de fixação de materiais como ferro, alumínio, titânio, cobre, chumbo e outros

Geralmente empregadas para montagem e manutenção em serralherias e indústrias metalúrgicas, mas também em oficinas mecânicas e na construção civil, as máquinas de solda são transformadores manuais utilizados para unir dois materiais, normalmente ferrosos e não-ferrosos, por meio de soldagem.

Invariavelmente, a união das peças industriais deve ser permanente, sendo que os processos de soldagem podem ser classificados de acordo com a fonte de energia aplicada. Segundo a Schulz, o processo de soldagem com Eletrodo Revestido (MMA) é o mais amplamente utilizado no mercado. Esse tipo de soldagem é realizado com um arco elétrico formado pelo contato do eletrodo com a peça a ser soldada, fundindo ambos os materiais ao mesmo tempo. “O calor produzido pelo arco elétrico é suficiente para fundir a peça de trabalho e o revestimento, fazendo assim a junção das peças”, explica a empresa.

Segundo a fabricante, o processo de soldagem com eletrodo revestido é o que possui a maior flexibilidade dentre todos, uma vez que pode unir ou revestir a maioria dos metais. Além disso, existe uma grande variedade de eletrodos revestidos no mercado, cada um indicado para uma aplicação específica. Também é o processo de soldagem mais simples em termos de equipamentos, com investimento inicial relativamente baixo.

A soldagem MIG/MAG, por sua vez, consiste em um processo de soldagem com alimentação constante de um arame consumível (material empregado na deposição ou proteção da solda). “Nesse processo, um arco elétrico gera calor para realizar a fusão do material de adição e da peça de trabalho, ambos protegidos por um gás inerte, normalmente argônio, hélio, gás carbônico ou uma mistura desses elementos”, comenta Elisângela Durães, gerente de marketing da Vonder.

Já o processo de soldagem TIG (soldagem realizada a arco elétrico, com eletrodo de tungstênio e proteção gasosa) é indicado para a soldagem de peças menores e chapas mais finas. Contudo, além dos diferentes processos, também há diferentes equipamentos que podem realizar a tarefa.

DIVERSIDADE

De fato, segundo Durães, existem três tipos de máquinas para soldagem: geradores; retificadores e transformadores. Na linha de solda da Vond


Geralmente empregadas para montagem e manutenção em serralherias e indústrias metalúrgicas, mas também em oficinas mecânicas e na construção civil, as máquinas de solda são transformadores manuais utilizados para unir dois materiais, normalmente ferrosos e não-ferrosos, por meio de soldagem.

Invariavelmente, a união das peças industriais deve ser permanente, sendo que os processos de soldagem podem ser classificados de acordo com a fonte de energia aplicada. Segundo a Schulz, o processo de soldagem com Eletrodo Revestido (MMA) é o mais amplamente utilizado no mercado. Esse tipo de soldagem é realizado com um arco elétrico formado pelo contato do eletrodo com a peça a ser soldada, fundindo ambos os materiais ao mesmo tempo. “O calor produzido pelo arco elétrico é suficiente para fundir a peça de trabalho e o revestimento, fazendo assim a junção das peças”, explica a empresa.

Segundo a fabricante, o processo de soldagem com eletrodo revestido é o que possui a maior flexibilidade dentre todos, uma vez que pode unir ou revestir a maioria dos metais. Além disso, existe uma grande variedade de eletrodos revestidos no mercado, cada um indicado para uma aplicação específica. Também é o processo de soldagem mais simples em termos de equipamentos, com investimento inicial relativamente baixo.

A soldagem MIG/MAG, por sua vez, consiste em um processo de soldagem com alimentação constante de um arame consumível (material empregado na deposição ou proteção da solda). “Nesse processo, um arco elétrico gera calor para realizar a fusão do material de adição e da peça de trabalho, ambos protegidos por um gás inerte, normalmente argônio, hélio, gás carbônico ou uma mistura desses elementos”, comenta Elisângela Durães, gerente de marketing da Vonder.

Já o processo de soldagem TIG (soldagem realizada a arco elétrico, com eletrodo de tungstênio e proteção gasosa) é indicado para a soldagem de peças menores e chapas mais finas. Contudo, além dos diferentes processos, também há diferentes equipamentos que podem realizar a tarefa.

DIVERSIDADE

De fato, segundo Durães, existem três tipos de máquinas para soldagem: geradores; retificadores e transformadores. Na linha de solda da Vonder, por exemplo, há modelos dos três tipos, todos destinados aos processos de soldagem por eletrodo revestido e TIG, além de fontes de soldagem MIG/MAG.

Os geradores de solda são máquinas rotativas que possuem um motor elétrico ou motor de combustão interna, acoplado a um gerador de corrente elétrica contínua – destinado à alimentação do arco elétrico. Os retificadores de soldagem são constituídos basicamente por um transformador trifásico, permitindo a passagem da corrente em um só sentido e convertendo a corrente alternada em corrente contínua de saída. Os transformadores podem ser conectados apenas à corrente alternada, mas não têm polaridade definida, permitindo o uso apenas de eletrodos apropriados a esse tipo de corrente.

Os equipamentos para solda da marca Vonder têm funcionamento elétrico, conforme explica a gerente de marketing, sendo que os modelos RIV 222 e RIV 166 possuem o diferencial do bivolt automático, ou seja, reconhecem instantaneamente a tensão, podendo ser ligados tanto em 127 V quanto em 220 V, funcionando como coringas. “Há ainda modelos específicos disponíveis apenas na tensão 220 V, como aos recém-lançadas MMP 220 e RIV 135, que são máquinas inversoras que propiciam baixo consumo de energia”, informa Durães.

Pesando apenas 14 kg, a máquina de solda Multiprocessos MMP 220 é indicada especialmente para serviços externos e trabalhos de reparação e instalação de estruturas metálicas, que requerem maior mobilidade e leveza do instrumental. O inversor tem como diferencial a junção em um único equipamento dos três processos de soldagem (MIG/MAG, Eletrodo Revestido e TIG), que podem ser selecionados de forma fácil no painel. “Para o processo MIG/MAG, a MMP 220 permite a soldagem com arames sólidos de até 0,8 mm em rolos de até 5 kg, utilizando gás de proteção, mas também aceita o uso do arame do tipo autoprotegido, que dispensa o uso de gás”, comenta a especialista.

COMPACTA

Segundo Pedro Muniz, gerente de produtos e bens de capital da Esab, fabricante mundial de equipamentos e consumíveis para soldagem e corte, a empresa dispõe de um inversor para soldagem com eletrodos revestidos de até 3,25mm em 220V. Denominada Bantam 180i, trata-se de uma solução compacta, pesando apenas 5,8 kg, o que facilita o transporte. “Essa máquina fornece até 180 A de corrente para soldagem”, diz Muniz. “Inclusive, ela também pode realizar o trabalho usando a soldagem TIG.”

A Schulz/Somar, de acordo com sua divisão corporativa, conta com nove modelos de máquinas de solda, sendo quatro transformadores de solda para eletrodos revestidos e cinco modelos tipo MIG/MAG. “O processo de soldagem MIG/MAG atende às diversas aplicações e exigências, com soldagem de aços de baixa liga, soldagem de aços inoxidáveis e alumínio, com a soldagem sendo realizada em posições diferenciadas – horizontal, vertical, inclinada e em altura”, destaca a empresa.

Precauções ao usar máquinas de solda

Ao utilizar as máquinas de solda, é imprescindível atentar-se a alguns cuidados simples, mas que garantem maior segurança e confiabilidade à operação. Confira no quadro algumas dicas.

1 - A operação de soldagem só pode ser realizada por trabalhador qualificado, evitando expor o operador e terceiros a riscos;

2 - Verifique se a tensão existente no local é compatível com o equipamento, o qual já vem ligado na rede de acordo com a voltagem marcada no painel traseiro;

3 - Para um uso mais seguro, faça o aterramento do equipamento;

4 - Jamais utilize equipamentos elétricos em locais úmidos ou na presença de gases e líquidos inflamáveis;

5 - Evite utilizar o equipamento durante dias chuvosos;

6 - O soldador ou operador da máquina de soldar devem trabalhar em cima de um estrado ou plataforma isolante;

7 - O calor produzido por arcos elétricos pode causar incêndios e explosões. Por isso, verifique o local do serviço visando a garantir a segurança do operador;

8 - Limpe cuidadosamente a peça a ser soldada, pois substâncias depositadas nas superfícies podem decompor-se sob a ação do calor e produzir vapores inflamáveis ou tóxicos;

9 - Após finalizar a soldagem, faça a inspeção da área de trabalho. Elimine fagulhas ou pedaços de metal quente, que podem provocar incêndios.

Revestimento protege óculos de segurança

Testado em padrões europeus como o EN 166/168, o revestimento para lentes Uvex Supremo oferece desempenho livre de embaçamento por um período até 60 vezes maior que produtos similares convencionais. Segundo a Honeywell, o revestimento adere à lente e se mantém, mesmo após o uso prolongado ou repetidas limpezas da superfície.

www.honeywellsafety.com

Motosserra de grande porte ganha produção nacional

Com o objetivo de dobrar a produção nacional de seus equipamentos até 2020, a multinacional sueca Husqvarna inicia a fabricação da motosserra 395 XP em sua planta de São Carlos (SP). No Brasil, o equipamento é utilizado no manejo sustentável de florestas, colheitas e processamento de toras em campos ou pátios de madeiras.

www.husqvarna.com.br

Bombas de diafragma oferecem taxas maiores de vazão

Marca do grupo Ingersoll Rand, a ARO amplia sua linha de soluções inteligentes com a nova série SD de bombas de diafragma, que atende às exigências da agência Food and Drugs Administration (FDA). A linha possui taxas de vazão de 20% a 30% maiores, além de garantir que o material seja transferido sem contaminações, garante a fabricante.

www.arozone.com

Segmento de disjuntores ganha novo player

A Tramontina Eletrik faz sua estreia no segmento de disjuntores com o lançamento de uma linha completa para proteção de circuitos elétricos, que inclui – além dos modelos tradicionais – opções em caixa moldada. Os carros-chefes da linha são os disjuntores TR3kA e TR6kA, que atuam como dispositivos eletromecânicos de segurança, diz a empresa.

www.tramontina.com.br

Novo calibrador industrial de pressão chega ao mercado

O modelo 2271A da Fluke possui design modular que pode ser configurado para atender às diferentes necessidades de precisão e faixa. Segundo a companhia, o calibrador apresenta faixas de pressão a partir de -100 kPa a 20 MPa (-15 a 3000 psi) para a calibração de diferentes tipos de sensores e medidores de pressão em um único dispositivo.

www.fluke.com.br

Skil destaca solução para o setor madeireiro

Novidade no portfólio da Skil, a furadeira/parafusadeira Skil 6000 foi desenvolvida para aplicações em madeira e metal, prometendo maior precisão graças ao gatilho eletrônico, que – segundo a fabricante – favorece a sensibilidade. A ferramenta possui 500 W de potência e traz engrenagem helicoidal em liga de aço, que gera maior resistência e reduz o ruído.

www.skil.com.br

 

 

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