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Revista M&T - Ed.132 - Fevereiro 2010
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Em foco

Tracbel capacita jovens para o mercado de trabalho

No final de 2009, a cidade de Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, atingiu um Índice de Vulnerabilidade Juvenil à Violência (IVJV) considerado médio para os padrões do Brasil. O indicador, que avalia as condições de vida dos jovens brasileiros entre 12 e 29 anos de idade, foi comemorado pela distribuidora de equipamentos Tracbel, que desenvolve um trabalho destinado a capacitar e dar mais perspectivas de futuro aos jovens carentes do município.

Por meio do Projeto Profissionalizar, ela oferece anualmente aulas teóricas e práticas sobre mecânica de equipamentos a 20 jovens entre 16 e 18 anos de idade moradores de bairros próximos a suas instalações. A principal exigência para se candidatar ao projeto é que o jovem esteja matriculado em escola do ensino médio. “Nosso objetivo vai além do campo profissional. Queremos formar cidadãos conscientes e contribuir para a construção de uma sociedade melhor”, diz Luiz Gustavo Pereira, vice-presidente da Tracbel.

Paralelamente ao conteúdo técnico, os alunos têm aulas de empreendedorismo, educação sexual e social e sobre drogas, além de atividades de incentivo ao raciocínio e memória. Eles também recebem benefícios como assistência médica e odontológica, seguro de vida, material didático e bolsa auxílio. Ao final de 11 meses de curso, recebem a certificação de auxiliar de mecânico e têm a oportunidade de colocação na Tracbel ou demais empresas parceiras.

Segundo Luiz Gustavo, em 14 anos de existência, o Projeto Profissionalizar formou cerca de 400 jovens, com um índice de 70% de colocação no mercado de trabalho. “Além disso, estamos contribuindo para tirá-los das ruas e de ambientes marcados pela violência”, ele comemora.

Em 2010, a Tracbel planeja realizar várias reformulações no projeto, para melhorar a infraestrutura oferecida e aumentar o número de jovens beneficiados: a meta é atender 50 pessoas a partir de 2012. “Também queremos obter o reconhecimento do MEC como um curso técnico regular de ensino”, conclui Paula Lopes, assistente social e educadora da Associação Comunitária Profissionalizar.


No final de 2009, a cidade de Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, atingiu um Índice de Vulnerabilidade Juvenil à Violência (IVJV) considerado médio para os padrões do Brasil. O indicador, que avalia as condições de vida dos jovens brasileiros entre 12 e 29 anos de idade, foi comemorado pela distribuidora de equipamentos Tracbel, que desenvolve um trabalho destinado a capacitar e dar mais perspectivas de futuro aos jovens carentes do município.

Por meio do Projeto Profissionalizar, ela oferece anualmente aulas teóricas e práticas sobre mecânica de equipamentos a 20 jovens entre 16 e 18 anos de idade moradores de bairros próximos a suas instalações. A principal exigência para se candidatar ao projeto é que o jovem esteja matriculado em escola do ensino médio. “Nosso objetivo vai além do campo profissional. Queremos formar cidadãos conscientes e contribuir para a construção de uma sociedade melhor”, diz Luiz Gustavo Pereira, vice-presidente da Tracbel.

Paralelamente ao conteúdo técnico, os alunos têm aulas de empreendedorismo, educação sexual e social e sobre drogas, além de atividades de incentivo ao raciocínio e memória. Eles também recebem benefícios como assistência médica e odontológica, seguro de vida, material didático e bolsa auxílio. Ao final de 11 meses de curso, recebem a certificação de auxiliar de mecânico e têm a oportunidade de colocação na Tracbel ou demais empresas parceiras.

Segundo Luiz Gustavo, em 14 anos de existência, o Projeto Profissionalizar formou cerca de 400 jovens, com um índice de 70% de colocação no mercado de trabalho. “Além disso, estamos contribuindo para tirá-los das ruas e de ambientes marcados pela violência”, ele comemora.

Em 2010, a Tracbel planeja realizar várias reformulações no projeto, para melhorar a infraestrutura oferecida e aumentar o número de jovens beneficiados: a meta é atender 50 pessoas a partir de 2012. “Também queremos obter o reconhecimento do MEC como um curso técnico regular de ensino”, conclui Paula Lopes, assistente social e educadora da Associação Comunitária Profissionalizar.

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