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Revista M&T - Ed.166 - Março 2013
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Sobratema 25 anos

Testemunha ocular da história

Figura histórica do setor, Nelson Costabile acompanha a evolução da Sobratema desde os primórdios. Ao longo dos 25 anos de existência da Associação, o atual coordenador da área de estudos e pesquisas (que inclui os programas Inteligência de Mercado, Custo-Horário de Equipamentos e Normalização de Equipamentos), esteve presente nos momentos críticos e de evolução da entidade. À época da fundação, Costabile integrava o conselho da Sobratema, além de ter sido secretário executivo no biênio 1990/1991 e membro da diretoria técnica em várias gestões. Desde 2009, o coordenador passou a colaborar em tempo integral com a entidade.

M&T – Quais foram os principais desafios enfrentados na fundação?

Nelson Costabile – O final dos anos 80 foi uma época conturbada no país, com altas taxas de inflação e vários planos econômicos malsucedidos, que tiveram reflexos tanto no setor de construção quanto em toda a economia brasileira. Mesmo assim, aquele grupo de pessoas percebeu a necessidade de reunir em uma associação setorial os profissionais envolvidos com equipamentos de construção e mineração, visando a uma maior interação, troca de informações, divulgação de conhecimento e, também, valorização desses profissionais.

M&T – Quais mudanças ocorreram com o passar dos anos?

Nelson Costabile – As atividades da Sobratema iniciaram-se em 1989 com a revista M&T e com seminários e palestras técnicas, que depois evoluíram para os atuais workshops. Em 1995, a entidade organizou com sucesso a 1ª feira M&T Expo, que não parou mais de crescer. Ao longo do tempo, novos programas foram criados, como as Missões Técnicas (1995), o Portal Sobratema (1996), o Congresso (2000), o Instituto Opus (2001) e o Custo Horário de Equipamentos (2005). Em 2007, foram criados o Anuário, hoje denominado Guia de Equipamentos, o Estudo de Mercado e a Editoração de livros. Entre 2009 e 2010, foram lançados a revista Grandes Construções, o Sobratema Fórum e a Pesquisa Principais Investimentos em Infraestrutura no Brasil. Em 2011, mais duas feiras foram idealizadas com diferentes focos: a M&T Peças e Serviços e a


Figura histórica do setor, Nelson Costabile acompanha a evolução da Sobratema desde os primórdios. Ao longo dos 25 anos de existência da Associação, o atual coordenador da área de estudos e pesquisas (que inclui os programas Inteligência de Mercado, Custo-Horário de Equipamentos e Normalização de Equipamentos), esteve presente nos momentos críticos e de evolução da entidade. À época da fundação, Costabile integrava o conselho da Sobratema, além de ter sido secretário executivo no biênio 1990/1991 e membro da diretoria técnica em várias gestões. Desde 2009, o coordenador passou a colaborar em tempo integral com a entidade.

M&T – Quais foram os principais desafios enfrentados na fundação?

Nelson Costabile – O final dos anos 80 foi uma época conturbada no país, com altas taxas de inflação e vários planos econômicos malsucedidos, que tiveram reflexos tanto no setor de construção quanto em toda a economia brasileira. Mesmo assim, aquele grupo de pessoas percebeu a necessidade de reunir em uma associação setorial os profissionais envolvidos com equipamentos de construção e mineração, visando a uma maior interação, troca de informações, divulgação de conhecimento e, também, valorização desses profissionais.

M&T – Quais mudanças ocorreram com o passar dos anos?

Nelson Costabile – As atividades da Sobratema iniciaram-se em 1989 com a revista M&T e com seminários e palestras técnicas, que depois evoluíram para os atuais workshops. Em 1995, a entidade organizou com sucesso a 1ª feira M&T Expo, que não parou mais de crescer. Ao longo do tempo, novos programas foram criados, como as Missões Técnicas (1995), o Portal Sobratema (1996), o Congresso (2000), o Instituto Opus (2001) e o Custo Horário de Equipamentos (2005). Em 2007, foram criados o Anuário, hoje denominado Guia de Equipamentos, o Estudo de Mercado e a Editoração de livros. Entre 2009 e 2010, foram lançados a revista Grandes Construções, o Sobratema Fórum e a Pesquisa Principais Investimentos em Infraestrutura no Brasil. Em 2011, mais duas feiras foram idealizadas com diferentes focos: a M&T Peças e Serviços e a Construction Expo. Ainda em 2011, entrou no ar o canal de notícias CHN e foram criados os Manuais de Normalização de Equipamentos e a Pesquisa da Frota Brasileira de Equipamentos.

M&T – Tanta evolução modificou os objetivos da entidade?

Nelson Costabile – Ao longo dos anos, os programas foram sendo criados quase que em progressão geométrica; ou seja, a Sobratema cresceu muito e isso inevitavelmente ampliou o campo de atuação, que na sua fundação era focado na manutenção e, mais tarde, passou a englobar tecnologia para equipamentos e manutenção. Hoje, ela abrange tecnologia e inovação para construção e mineração.

M&T – O que esperar para os próximos 25 anos?

Nelson Costabile – A Associação abrange toda a cadeia do setor. Todos os atores têm representatividade não só no corpo diretivo, mas também como associados, sejam pessoas físicas ou jurídicas. Nos próximos 25 anos, eu imagino que a Sobratema provavelmente também promoverá a integração dos profissionais que atuam diretamente na execução de obras civis e infraestrutura.

VOCÊ SABIA?

A Sobratema surgiu como Sociedade Brasileira de Tecnologia para Manutenção.

Em 1993, passou a se chamar Sociedade Brasileira de Tecnologia, Equipamentos e Manutenção.

A partir dos anos 2000, a entidade passou a ser denominada Associação Sociedade Brasileira de Tecnologia, Equipamentos e Manutenção.

Em 2013, a denominação oficial passou a ser Associação Brasileira de Tecnologia para Construção e Mineração.

A delegação da Sobratema que visitou a Bauma 2007 foi a 3ª maior da edição, com 628 pessoas, entre empresários e profissionais do setor.

O Elacom (Encontro Latino-Americano da Construção e Mineração) ocorreu simultaneamente às M&T Expo de 2006 e 2009, passando a ser denominado “Sobratema Congresso” a partir das feiras seguintes.

A 1ª edição da M&T Peças e Serviços foi realizada em junho de 2011, no Centro de Exposições Imigrantes, em um espaço de 28 mil m² e com 360 expositores.

Em sua origem, a revista M&T era bimestral e tinha 23 páginas. Com a boa aceitação da publicação, a segunda edição saltou para 36 páginas (+56,5%).

 

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