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Revista M&T - Ed.141 - Novembro 2010
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Empresa

SKF amplia tecnologias para rolamentos

Empresa traz nova linha de produção de rolamentos automotivos ao Brasil e lança sistemas focados na manutenção e gerenciamento de componentes industriais e de equipamentos

A SKF registrou um faturamento de US$ 7,8 bilhões no seu último ano fiscal, encerrado em setembro de 2010. O volume representa uma espécie de fechamento de ciclo na área de rolamentos, onde duas aquisições recentes ampliaram a expertise da SKF. A expansão da linha de produtos mundiais focada no gerenciamento e automatização de sistemas de máquinas e rolamentos aconteceu com a compra da Lincoln e da Bunker, cujas novidades já estão disponíveis no mercado brasileiro.

A incorporação da primeira elevou a SKF ao topo do ranking de fornecedores de sistemas de lubrificação. A aquisição é importante, pois a má lubrificação é apontada como responsável por pelo menos a metade das falhas em rolamentos. “A Lincoln faturou US$ 400 milhões mundialmente, focada principalmente nos segmentos de construção, mineração e agricultura, explica Hamilton Porciúncula, gerente de tecnologias para a América Latina. Segundo ele, ao adquirir a empresa, a SKF tornou-se, no mínimo, duas vezes maior do que o segundo concorrente.

Já a compra da Bunker trouxe a especialização no tratamento de motores elétricos, sendo que a nova adquirida acaba de anunciar o lançamento do sistema de monitoramento online de motores NetEp. “Com ele, poderemos identificar e eliminar com mais facilidade problemas, principalmente os ocasionados por rolamentos, motivo de 44% das falhas nesse tipo de motor”, diz Joe Geiman, gerente de vendas da Bunker.

O executivo explica que, com o novo sistema, não será mais necessária a utilização de instrumentos portáteis para realizar monitoramento em campo. O NetEp avalia dados de até 32 motores, analisando 140 parâmetros diferentes, sendo que  os resultados podem ser acessados online”, diz ele. De acordo com ele, o monitoramento remoto reduz riscos de acidentes, pois os eletricistas não precisarão mais ter acesso direto às caixas de motores com altas voltagens.

Aportes nacionais
De acordo com Tom Johnstone, presidente e CEO da SKF, os lançamentos mundiais não minimizam os aportes locais. “A América Latina foi responsável por 17% do nosso faturamento mundial, ficando atrás apenas da região da Ásia-Pacífico, cuja representatividade foi de 34%”, diz ele. O Brasil é o destaque, pois foi responsável po


A SKF registrou um faturamento de US$ 7,8 bilhões no seu último ano fiscal, encerrado em setembro de 2010. O volume representa uma espécie de fechamento de ciclo na área de rolamentos, onde duas aquisições recentes ampliaram a expertise da SKF. A expansão da linha de produtos mundiais focada no gerenciamento e automatização de sistemas de máquinas e rolamentos aconteceu com a compra da Lincoln e da Bunker, cujas novidades já estão disponíveis no mercado brasileiro.

A incorporação da primeira elevou a SKF ao topo do ranking de fornecedores de sistemas de lubrificação. A aquisição é importante, pois a má lubrificação é apontada como responsável por pelo menos a metade das falhas em rolamentos. “A Lincoln faturou US$ 400 milhões mundialmente, focada principalmente nos segmentos de construção, mineração e agricultura, explica Hamilton Porciúncula, gerente de tecnologias para a América Latina. Segundo ele, ao adquirir a empresa, a SKF tornou-se, no mínimo, duas vezes maior do que o segundo concorrente.

Já a compra da Bunker trouxe a especialização no tratamento de motores elétricos, sendo que a nova adquirida acaba de anunciar o lançamento do sistema de monitoramento online de motores NetEp. “Com ele, poderemos identificar e eliminar com mais facilidade problemas, principalmente os ocasionados por rolamentos, motivo de 44% das falhas nesse tipo de motor”, diz Joe Geiman, gerente de vendas da Bunker.

O executivo explica que, com o novo sistema, não será mais necessária a utilização de instrumentos portáteis para realizar monitoramento em campo. O NetEp avalia dados de até 32 motores, analisando 140 parâmetros diferentes, sendo que  os resultados podem ser acessados online”, diz ele. De acordo com ele, o monitoramento remoto reduz riscos de acidentes, pois os eletricistas não precisarão mais ter acesso direto às caixas de motores com altas voltagens.

Aportes nacionais
De acordo com Tom Johnstone, presidente e CEO da SKF, os lançamentos mundiais não minimizam os aportes locais. “A América Latina foi responsável por 17% do nosso faturamento mundial, ficando atrás apenas da região da Ásia-Pacífico, cuja representatividade foi de 34%”, diz ele. O Brasil é o destaque, pois foi responsável por metade do faturamento latinoamericano, complementa.

Segundo o executivo, o bom desempenho dos negócios no País justifica o aporte de R$ 13,5 milhões para a criação de uma nova linha de produção destina à fabricação de rolamentos de rodas automotivos, da série HBU-2, com ABS integrado.

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