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Revista M&T - Ed.178 - Abril 2014
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Fabricante

Reforço na atuação

Ao apresentar campo de testes em Curitiba, Volvo CE anuncia o lançamento de vibroacabadoras, compactadores e escavadeira compacta; Já a Volvo Trucks obtém desempenho recorde e lança edição especial dos 20 anos do extra-pesado FH no país

Para reforçar sua posição nos segmentos de construção rodoviária e obras urbanas, a Volvo CE aumentou significativamente a oferta de produtos nesses setores. No final de fevereiro, a empresa anunciou à imprensa que lançará cinco novos equipamentos no decorrer do ano, além de atualizar uma das linhas do portfólio atual e inaugurar uma inédita pista de testes para equipamentos de roadbuilding.

Os lançamentos da fabricante sueca iniciam com as vibroacabadoras ABG5820 e ABG2820 (fabricadas na Alemanha e apresentadas no final de março), passam pelo compactador de asfalto DD38 (com dois cilindros e quatro toneladas) e pelo compactador pneumático PT220 (de 24 toneladas), até chegar às motoniveladoras da série G, cuja linha completa com cinco modelos passa a contar com a opção de operação por joystick. “Essas novidades farão com que nos tornemos um dos principais fornecedores neste segmento no Brasil e nos demais países da América Latina”, prevê Afrânio Chueire, presidente da Volvo CE Latin America.

Reforçando a aposta da empresa no segmento, a empresa também anunciou a inauguração de uma estrutura para capacitação técnica em Curitiba (PR). Específico para testes com equipamentos para construção de estradas, o chamado “Road Institute” abrigará recursos para operação e manutenção, incluindo uma pista para vibroacabadoras e compactadores aberta a clientes e distribuidores. “A pista é projetada em curvas com superelevação para simular operações reais de pavimentação”, descreve Chueire. “Também teremos uma estrutura para desenvolver conhecimentos sobre as novas máquinas e implementar boas práticas em obras de pavimentação.”

VIBROACABADORA

A empresa acaba de introduzir no mercado latino-americano os modelos ABG2820 e ABG5820, com larguras de pavimentação de 1,5 m a 4 m e de 2,5 m a 5 m, respectivamente. Produzidas com tecnologia ABG (Allgemeine Baumaschinen Gesellschaft) – tradicional marca alemã de equipamentos para construção rodoviária incorporada pela Volvo CE em 2007 – os equipamentos possuem sistema eletrônico de tração hidrostática EPM II, com recursos de redundância e back up de segurança. Ao todo, a fabricante dispõe de seis modelos do equipamento, sobre esteira (ABG2820, ABG5


Para reforçar sua posição nos segmentos de construção rodoviária e obras urbanas, a Volvo CE aumentou significativamente a oferta de produtos nesses setores. No final de fevereiro, a empresa anunciou à imprensa que lançará cinco novos equipamentos no decorrer do ano, além de atualizar uma das linhas do portfólio atual e inaugurar uma inédita pista de testes para equipamentos de roadbuilding.

Os lançamentos da fabricante sueca iniciam com as vibroacabadoras ABG5820 e ABG2820 (fabricadas na Alemanha e apresentadas no final de março), passam pelo compactador de asfalto DD38 (com dois cilindros e quatro toneladas) e pelo compactador pneumático PT220 (de 24 toneladas), até chegar às motoniveladoras da série G, cuja linha completa com cinco modelos passa a contar com a opção de operação por joystick. “Essas novidades farão com que nos tornemos um dos principais fornecedores neste segmento no Brasil e nos demais países da América Latina”, prevê Afrânio Chueire, presidente da Volvo CE Latin America.

Reforçando a aposta da empresa no segmento, a empresa também anunciou a inauguração de uma estrutura para capacitação técnica em Curitiba (PR). Específico para testes com equipamentos para construção de estradas, o chamado “Road Institute” abrigará recursos para operação e manutenção, incluindo uma pista para vibroacabadoras e compactadores aberta a clientes e distribuidores. “A pista é projetada em curvas com superelevação para simular operações reais de pavimentação”, descreve Chueire. “Também teremos uma estrutura para desenvolver conhecimentos sobre as novas máquinas e implementar boas práticas em obras de pavimentação.”

VIBROACABADORA

A empresa acaba de introduzir no mercado latino-americano os modelos ABG2820 e ABG5820, com larguras de pavimentação de 1,5 m a 4 m e de 2,5 m a 5 m, respectivamente. Produzidas com tecnologia ABG (Allgemeine Baumaschinen Gesellschaft) – tradicional marca alemã de equipamentos para construção rodoviária incorporada pela Volvo CE em 2007 – os equipamentos possuem sistema eletrônico de tração hidrostática EPM II, com recursos de redundância e back up de segurança. Ao todo, a fabricante dispõe de seis modelos do equipamento, sobre esteira (ABG2820, ABG5820 e ABG8820) ou rodas (PS770C, PS870C e PS6870C), que deverão chegar ao país no decorrer do ano.

Em se tratando de um produto complementar, no primeiro ano a empresa projeta a comercialização de 15 unidades no Brasil. “As vibroacabadoras não representam um volume muito grande em nossas vendas, mas fecham o portfólio no segmento de construção de estradas”, diz Chueire, admitindo que a empresa ainda tem muito a evoluir no segmento de roadbuilding, mas que espera fazê-lo rapidamente. “Em um mercado tão competitivo, quando um fabricante introduz um conceito de produto que complementa sua linha e exige grandes investimentos em engenharia, o retorno esperado é de dois a três anos, quando se atinge uma posição mais importante no nicho”, completa.

ESCAVADEIRA

Na área de obras urbanas e de saneamento, a Volvo CE recentemente apresentou a escavadeira EW60C, que vem reforçar seu portfólio de máquinas compactas. Montado sobre rodas, o equipamento é indicado para operação em espaços restritos de vias públicas, sem a necessidade de transporte adicional. Para tanto, EW60C inclui itens como luzes freio e de ré, faixas retrorrefletivas, suporte de placa iluminado e outros.

Segundo a fabricante, a nova escavadeira pode ser até 25% mais rápida e consumir até 50% menos combustível que uma retroescavadeira. Com capacidade de preenchimento de valas até 13% maior, a máquina possui amplitude de giro de 180º. “Este modelo complementa a frota de clientes que já trabalham com retroescavadeiras e outros equipamentos compactos, pois oferece maior eficiência na escavação e menor consumo”, diz Boris Sánchez, gerente da engenharia de vendas da Volvo CE Latin America.

Participação na construção vem aumentando

Apesar de uma retração geral de 11% no volume total de máquinas comercializadas, em 2013 a Volvo CE registrou aumento de participação de mercado em suas principais linhas de produtos. Considerando todas as categorias, o total de máquinas vendidas foi de 3.751 unidades. No segmento de carregadeiras, o market share passou de 10,3% em 2012 para 11,8% em 2013, enquanto as escavadeiras aumentaram a participação de 10,9% para 12,8%. “Estamos cada vez mais conquistando as empresas e usuários destas máquinas”, diz Afrânio Chueire, presidente da Volvo CE Latin America.

Na chamada categoria utility range (retroescavadeiras e minicarregadeiras), as vendas possibilitaram uma participação de mercado de 5,2% no ano passado, ante os 4,8% em 2012. Outro resultado importante foi registrado na linha de caminhões articulados, nicho em que o market share saltou de 29% para 44,3%, quase a metade de todas as máquinas deste tipo vendidas no país no período. O portfólio, aliás, acaba de ser reforçado com a linha de rígidos da Terex, negócio que expandiu a oferta para equipamentos até 100 toneladas. “A Volvo inventou o conceito do caminhão articulado”, diz Chueire. “E somos um dos principais players nesta categoria.”

Série especial celebra 20 anos do FH no país

Em celebração aos 20 anos de presença no Brasil, o caminhão FH ganhou uma edição especial e limitada no país. O modelo foi introduzido no mercado brasileiro em 1994, inicialmente importado da Suécia, sede mundial do grupo. Quatro anos depois, começou a ser produzido no Complexo Industrial da Volvo em Curitiba (PR). Em 2013, a empresa obteve o melhor desempenho em vendas no Brasil, com o emplacamento de 12.513 caminhões FH no mercado doméstico.

Em duas opções (branco ou preto Magic Metálico), a edição comemorativa chega ao mercado com a motorização-padrão da fabricante: 420 cv, 460 cv, 500 cv e 540 cv. O diferencial do modelo é a presença de uma faixa colorida cruzando toda a lateral da cabine e o logotipo “FH 20 anos”, além de um letreiro superior – “Globetrotter” – no alto da parte frontal do veículo, com a referência comemorativa ao fundo. “A introdução do FH no Brasil, que naquela época desconhecia tanta tecnologia em veículos comerciais, foi uma decisão ousada e que se transformou num ponto de inflexão na história do transporte brasileiro”, comenta Bernardo Fedalto, diretor de caminhões da Volvo Trucks no Brasil.

Caminhões obtêm desempenho recorde

Surfando na maré positiva do setor de caminhões, a Volvo Trucks fechou o ano registrando uma marca histórica de vendas no Brasil. A empresa divulgou emplacamento de 20.731 unidades, o que representa 30,6% acima dos 15.878 caminhões de 2012.

O resultado é superior mesmo se comparado ao registrado em 2011, o melhor ano da história do setor no país, com a Volvo emplacando 19.069 unidades. “Temos conquistado participação crescente no mercado brasileiro”, afirma Bernardo Fedalto, diretor de caminhões da Volvo Trucks no Brasil. “Em 2008, nosso market share era de 12,8% e, cinco anos depois, já estava em 20%.”

Em outros três importantes mercados para o Grupo Volvo na América Latina, a empresa também obteve resultados positivos. Na Argentina, foram emplacados 1.607 caminhões (incluindo as marcas Volvo e Renault), em uma expansão de 7,8% na comparação com 2012. No Peru, a fabricante registrou 20,1% de market share, enquanto no Chile foram comercializados 1.551 veículos pesados das marcas Volvo, Mack e Renault, aumentando seu market share para 26,1%.

Segundo Roger Alm, presidente do Grupo Volvo América Latina, em 2013 foram comercializadas 29.518 unidades na região, um salto admirável de 25% em relação ao ano anterior. “Neste período, o mercado da América Latina cresceu 7% e o brasileiro, 19%”, compara o executivo. “Ou seja, superamos o crescimento do mercado total.”

 

 

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