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Revista M&T - Ed.165 - Fevereiro 2013
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Sobratema 25 anos

Os primeiros passos

Presidente da Sobratema em três diferentes gestões (1990-1991, 1992-1993 e 2002-2003), Jader Fraga dos Santos atualmente é membro do conselho de ex-presidentes da Associação e sócio majoritário da Ytaquiti Construtora. Rememorando o início da entidade, o executivo avalia que o esforço dos primeiros membros foi um fator essencial para o processo de formatação institucional da Associação ao longo da sua história, contribuindo para qualificar e disseminar a informação técnica sobre equipamentos de construção e mineração no país.

M&T – Como instituição, qual a importância da Sobratema para o setor?

Jader Fraga dos Santos – Como faço parte da Associação desde o início, acompanhei de perto sua evolução. A princípio, era apenas um grupo de profissionais que acreditava ser imprescindível democratizar a informação técnica de equipamentos, pois, no final dos anos 80, ainda havia muitas dificuldades no Brasil de se obter informações sobre a conservação de máquinas, a troca de peças originais, paralelas etc. Na época, mesmo nas organizações não havia um corpo técnico que gerenciasse de forma adequada a manutenção dos equipamentos. Nossa proposta inicial, portanto, era fazer com que as grandes empresas começassem a repassar informações para os empreendimentos menores, visando a uma melhoria geral da qualidade de gestão das máquinas.

M&T – Quais foram as principais dificuldades enfrentadas no início?

Jader Fraga dos Santos – No começo, não tínhamos absolutamente nada. Nossos primeiros seminários eram realizados nas próprias empresas, como o 1º Seminário de Manutenção Sobratema, que ocorreu em 1989 na Lion, em São Paulo. Na verdade, éramos um grupo de visionários em que cada um fazia uma parte, tudo na base do esforço, sem qualquer remuneração. O primeiro programa implantado foi a revista M&T, lançada em agosto de 1989 e que, a princípio, era publicada com a contribuição dos próprios membros. Havia edições, por exemplo, em que eu ia ao local, tirava fotos, escrevia o texto... Ou seja, íamos tocando da forma que era possível.

M&T – Qual foi o momento-chave na hist


Presidente da Sobratema em três diferentes gestões (1990-1991, 1992-1993 e 2002-2003), Jader Fraga dos Santos atualmente é membro do conselho de ex-presidentes da Associação e sócio majoritário da Ytaquiti Construtora. Rememorando o início da entidade, o executivo avalia que o esforço dos primeiros membros foi um fator essencial para o processo de formatação institucional da Associação ao longo da sua história, contribuindo para qualificar e disseminar a informação técnica sobre equipamentos de construção e mineração no país.

M&T – Como instituição, qual a importância da Sobratema para o setor?

Jader Fraga dos Santos – Como faço parte da Associação desde o início, acompanhei de perto sua evolução. A princípio, era apenas um grupo de profissionais que acreditava ser imprescindível democratizar a informação técnica de equipamentos, pois, no final dos anos 80, ainda havia muitas dificuldades no Brasil de se obter informações sobre a conservação de máquinas, a troca de peças originais, paralelas etc. Na época, mesmo nas organizações não havia um corpo técnico que gerenciasse de forma adequada a manutenção dos equipamentos. Nossa proposta inicial, portanto, era fazer com que as grandes empresas começassem a repassar informações para os empreendimentos menores, visando a uma melhoria geral da qualidade de gestão das máquinas.

M&T – Quais foram as principais dificuldades enfrentadas no início?

Jader Fraga dos Santos – No começo, não tínhamos absolutamente nada. Nossos primeiros seminários eram realizados nas próprias empresas, como o 1º Seminário de Manutenção Sobratema, que ocorreu em 1989 na Lion, em São Paulo. Na verdade, éramos um grupo de visionários em que cada um fazia uma parte, tudo na base do esforço, sem qualquer remuneração. O primeiro programa implantado foi a revista M&T, lançada em agosto de 1989 e que, a princípio, era publicada com a contribuição dos próprios membros. Havia edições, por exemplo, em que eu ia ao local, tirava fotos, escrevia o texto... Ou seja, íamos tocando da forma que era possível.

M&T – Qual foi o momento-chave na história da associação?

Jader Fraga dos Santos – Foi durante as reuniões dos membros que surgiu a ideia de se realizar a primeira feira, que geraria a M&T Expo, de fato um ponto importante para a história da Sobratema. Antes da feira, éramos muito dependentes do apoio das empresas que nos ajudavam a sobreviver, não tínhamos uma fonte de renda. Com a feira, passamos a ter recursos suficientes para que a Associação caminhasse sozinha.

M&T – Em termos profissionais, o que representou ter sido presidente por três vezes?

Jader Fraga dos Santos – Certamente, desde o momento em que você fez parte do corpo diretivo da Sobratema, passa a ter uma projeção nacional como profissional. Eu recordo que, logo depois que deixei a presidência da Associação, fui chamado para realizar diversas palestras pelo Brasil afora, para divulgar os conhecimentos técnicos acumulados na função. Com isso, ao mesmo tempo em que eu tive essa projeção profissional, também foi possível difundir a Sobratema entre os profissionais do meio.

 

 

 

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