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Revista M&T - Ed.166 - Março 2013
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Suplemento - Compactos & Ferramentas

Opções para diferentes necessidades

Compactos e versáteis, rompedores são oferecidos em diferentes tipos e tamanhos, sendo que a escolha da melhor opção depende do local da obra

Compactos e versáteis, rompedores são oferecidos em diferentes tipos e tamanhos, sendo que a escolha da melhor opção depende do local da obra

Acoplados em máquinas ou operados manualmente, os rompedores são ferramentas utilizadas tanto para demolição e reparos como em acabamentos de obras de construção. Segundo Célio Ribeiro Neto, presidente da Auxter, grupo que inclui a Maxter, empresa especializada no fornecimento de equipamentos compactos da All Work, o volume de venda de rompedores no Brasil ainda é pequeno em comparação a outros países, apesar de ser uma ferramenta essencial em trabalhos de rompimento de material.

Na mesma linha, o gerente comercial da Maxter, Sérgio Mikalauskas, destaca que o parque de máquinas brasileiro possui boa disponibilidade de equipamentos acima de 16 toneladas, mas que ainda aguarda uma maior demanda para equipamentos compactos. Para ele, o aquecimento geral do mercado de construção abre uma oportunidade ímpar de crescimento também desse segmento no país.

COMPARATIVO

Atualmente, quatro tipos de rompedores compactos estão disponíveis no mercado nacional: o pneumático, que é acionado por meio de ar expelido por um compressor, o elétrico, que precisa de uma fonte de eletricidade, o hidráulico, que conta com uma espécie de motor acionado hidraulicamente, e o modelo a combustão, que possui motor a gasolina.

Segundo Ribeiro Neto, a escolha do tipo mais indicado de rompedor deve considerar a viabilidade e localização da obra. “Se é possível utilizar energia elétrica em uma obra, o rompedor elétrico mostra-se bem mais econômico, pois a relação custo-benefício é melhor, especialmente se compararmos com o modelo a combustão”, diz ele. Por outro lado, como explica o executivo, caso a região seja de difícil acesso e sem fontes disponíveis de energia, o rompedor a combustão torna-se a melhor opção, pois é autossuficiente, enquanto a ferramenta elétrica e a hidráulica dependem de uma fonte externa para funcionar.

Já para Washington Carlos Nunes da Silva, gerente comercial da empresa A Geradora, especialista em locação de geradores, máquinas e equipamentos para construção civil, o mercado ainda ab


Compactos e versáteis, rompedores são oferecidos em diferentes tipos e tamanhos, sendo que a escolha da melhor opção depende do local da obra

Acoplados em máquinas ou operados manualmente, os rompedores são ferramentas utilizadas tanto para demolição e reparos como em acabamentos de obras de construção. Segundo Célio Ribeiro Neto, presidente da Auxter, grupo que inclui a Maxter, empresa especializada no fornecimento de equipamentos compactos da All Work, o volume de venda de rompedores no Brasil ainda é pequeno em comparação a outros países, apesar de ser uma ferramenta essencial em trabalhos de rompimento de material.

Na mesma linha, o gerente comercial da Maxter, Sérgio Mikalauskas, destaca que o parque de máquinas brasileiro possui boa disponibilidade de equipamentos acima de 16 toneladas, mas que ainda aguarda uma maior demanda para equipamentos compactos. Para ele, o aquecimento geral do mercado de construção abre uma oportunidade ímpar de crescimento também desse segmento no país.

COMPARATIVO

Atualmente, quatro tipos de rompedores compactos estão disponíveis no mercado nacional: o pneumático, que é acionado por meio de ar expelido por um compressor, o elétrico, que precisa de uma fonte de eletricidade, o hidráulico, que conta com uma espécie de motor acionado hidraulicamente, e o modelo a combustão, que possui motor a gasolina.

Segundo Ribeiro Neto, a escolha do tipo mais indicado de rompedor deve considerar a viabilidade e localização da obra. “Se é possível utilizar energia elétrica em uma obra, o rompedor elétrico mostra-se bem mais econômico, pois a relação custo-benefício é melhor, especialmente se compararmos com o modelo a combustão”, diz ele. Por outro lado, como explica o executivo, caso a região seja de difícil acesso e sem fontes disponíveis de energia, o rompedor a combustão torna-se a melhor opção, pois é autossuficiente, enquanto a ferramenta elétrica e a hidráulica dependem de uma fonte externa para funcionar.

Já para Washington Carlos Nunes da Silva, gerente comercial da empresa A Geradora, especialista em locação de geradores, máquinas e equipamentos para construção civil, o mercado ainda absorve muito pouco o modelo elétrico, sendo que a utilização dos rompedores pneumáticos continua bem maior, acima de 90% da demanda total. “A maior demanda atual é pelo tipo pneumático, que é usado na construção civil, seguida pelo elétrico, aplicado em pequenas obras urbanas”, diz ele. “O hidráulico é mais utilizado em casos especiais, como demolição de lajes de prédios residenciais, por exemplo, uma vez que é acionado sem o auxílio de um compressor de ar ou rede elétrica.”

APLICAÇÕES

Com vasta experiência no segmento, a empresa de origem sueca Atlas Copco atua comercialmente com rompedores de diferentes categorias, como hidráulicos, pneumáticos e a combustão. Os rompedores hidráulicos LH 180 são utilizados para romper paredes de tijolos, solo congelado, asfalto e concreto, além de realizarem socagem e compactação. De acordo com a empresa, os rompedores são utilizados por empresas de locação para trabalhos de demolição e reformas, tanto internas e externas. As ferramentas, segundo a empresa, são especialmente importantes no setor ferroviário, para aplicações de socagem de lastro.

Os rompedores a gasolina da marca também permitem uma variedade de aplicações, como rompimento de concreto, corte de asfalto, colocação de grampos, tubos, postes, hastes de solo e sondas, escavação de valas e poços, sem a necessidade de unidades de força ou cabos. O modelo comercializado pela empresa (Cobra Pro), por exemplo, atinge 60 joules na ponta da ferramenta.

Equipados com cabeçote rotativo de entrada de ar, lubrificador integrado e pistão com almofada de ar, os rompedores pneumáticos são indicados para serviços de manutenção e demolição em geral, sendo que a aplicação em materiais muito rígidos (como concreto reforçado) deve ser evitada. Segundo a Atlas Copco, seus rompedores pneumáticos apresentam o conceito de “corpo sólido”, que permite economia de componentes e requer menos intervenções de manutenção.

IMPACTO

Para trabalhos de maior impacto, a linha de acessórios da marca Stanley Hydraulic Tools – que atua com o mercado de construção civil, demolição de sucata e concreto conta com o martelo rompedor BR87. Além de mais silencioso que as ferramentas pneumáticas, o BR87 permite controle da velocidade e pode ser utilizado em aplicações que envolvam quebra de concreto ou asfalto e cravação de barras, vergas e colunas.

Segundo a Stanley, a ferramenta possui acumulador de diafragma para energia adicional de golpe, punho em forma de T, base-mola (que contribui para uma maior capacidade de retrocesso em extração simples), mangueiras com terminais soldados e pistão mais longo, o que proporciona golpes com maior força de impacto.

Para trabalhos de perfuração e rompimento em concreto, tijolos e pedra, a Tramontina trabalha com o martelete/rompedor elétrico de uma polegada, que pesa cerca de 6 kg e possibilita a seleção de perfurações com impacto ou rompimento por meio de um seletor situado na parte superior da ferramenta. Segundo a empresa, o encaixe SDS garante uma agilidade maior na troca das brocas, talhadeiras e ponteiros.

A All Work, por sua vez, atua com rompedores hidráulicos desenvolvidos e fabricados na Coreia do Sul, sendo disponibilizados no país pela Maxter em modelos que vão de 120 kg a 330 kg. Segundo a empresa, os modelos da All Work proporcionam alta energia de impacto por possuírem maior acumulador de nitrogênio, além de serem produzidos com carcaça blindada, o que os tornam opções mais silenciosas na execução dos trabalhos em campo.

Imperícia gera problemas no equipamento

Em relação à conservação dos rompedores compactos, Washington Nunes explica que o modelo pneumático apresenta um percentual proporcionalmente maior de problemas, que decorre principalmente pela imperícia de utilização do usuário. “A maioria das manutenções ocorre por pura negligência, uma vez que o cliente deixa de realizar a lubrificação das partes móveis, o que ocasiona desgastes dos componentes internos que trabalham lubrificados”, detalha o gerente de A Geradora. Já a necessidade de manutenção do modelo elétrico decorre principalmente por desgastes naturais ou queima do motor elétrico, que normalmente está relacionada à troca repentina de tensão ou baixa isolação, como explica Nunes.

Martelete tem baixo índice de vibrações

Produzido pela Bosch, o martelete GBH 2-24 D pode realizar 75 mil perfurações ao longo de sua vida útil, possuindo controle de velocidade ajustável de acordo com a aplicação. O modelo tem força de impacto de 2,7 J e é equipado com empunhadeira emborrachada, além de contar com um sistema de embreagem de segurança, que evita danos ao operador em caso de travamento da broca durante a perfuração.

www.boschferramentas.com.br

Serra imprime flexibilidade ao trabalho

Com motor de 500 W, a serra Tico-Tico da Tramontina é indicada para utilização em trabalhos com madeiras, plásticos e chapas de metal, garantindo cortes retos ou em ação orbital. A serra possui seletor de velocidade, além de contar com ajuste do ângulo de corte, garantindo uma maior flexibilidade à operação.

www.tramontina.com.br

Unidade de força garante eficiência de ferramentas

Com o tamanho de um carrinho de mão, a Unidade de Força GT18 da Stanley Hydraulic acumula energia suficiente para operar ferramentas hidráulicas, sem sobrecarregar o motor. A unidade utiliza motores comerciais da Briggs & Stratton e, de acordo com a fabricante, foi especialmente desenhada para uso profissional contínuo. Para isso, conta com sistema de refrigeração e dissipação de calor, além de um sistema computadorizado de aceleração.

www.stanley-hydraulic-tools.com

Disco de serra é especial para uso em madeira

A divisão de ferramentas elétricas da Bosch abre uma nova categoria de produto com o lançamento do disco de serra mármore especial para corte em madeira. De acordo com a empresa, a geometria do novo disco é diferente dos demais discos diamantados, o que o torna mais seguro e garante que não haja deformação ou travamento no momento do corte. Além disso, o novo formato contribui para a refrigeração do disco durante o uso.

www.boschferramentas.com.br

Ferramenta a bateria tem fabricação nacional

A Makita apresenta ao mercado a primeira ferramenta movida a bateria com fabricação no país. De acordo com a empresa, a nova parafusadeira/furadeira de impacto HP2014D apresenta corpo mais compacto e ergonômico, com alta capacidade de perfuração em madeiras, metais e concreto. O equipamento conta com bateria de 12 V, dimensões de 201 x 53 x 183 mm e peso de 1,1 kg.

www.makita.com.br

Selante é indicado para superfícies úmidas

A Unifix lança seu novo selante com tecnologia MS 35. Segundo a fabricante, o selante adere com facilidade a superfícies úmidas, podendo ser lixado e pintado. Sua consistência pastosa e homogênea também facilita a aplicação do produto, que apresenta alta resistência aos raios ultravioletas e intempéries.  Além disso, o selante não oxida e apresenta aderência na maior parte dos substratos.

www.unifix.com.br

 

 

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